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June 20, 2017 | Autor: Denis Lobato | Categoría: Teoria Geral da Administração
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Descripción

FUNÇÕES BÁSICAS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
162
Teoria das relações humanas
Organização
Industrial
Funções Economica:
Produzir bens ou serviços
Função Social:
Dar satisfação aos
participantes
Equilíbrio Externo
Equilíbrio Interno
Críticas à Teoria das Relações Humanas
Algumas das críticas vastamente discutidas são:
Validade científica.
Miopia dos enfoques:
- Falta de foco adequado no trabalho.
- Negligência da dimensão da satisfação do trabalho.
- Pesquisas das relações humanas concernentes a operários.
Superpreocupação com a felicidade.
Mal-entendido do sentido de participação.
Visão da decisão do grupo.
Geração de conflitos.
Antiindividualismo.
l. O trabalho é uma atividade tipicamente grupal
2. O operário não reage como individuo isolado mas como membro de um grupo social
3. A tarefa básica da Gestão é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar, dotada de chefes democráticos, persuasivos e simpáticos a todo o pessoal
4. A pessoa é motivada essencialmente pela necessidade de "estar junto", de "ser reconhecida", de receber adequada comunicação
5 . A civilização industrializada trata como consequência a desintegração dos grupos primários da sociedade, como a família, os grupos informais e a religião, enquanto a fábrica surgirá como uma nova unidade social que proporcionará um novo lar, um local de compreensão e de segurança emocional para os indivíduos
161
A Teoria das Relações Humanas
Centralização.
Cadeia escalar.
Ordem.
Eqüidade.
Estabilidade do pessoal no cargo.
Iniciativa.
Espírito de equipe.
Os 14 princípios gerais da
administração de Fayol
Remuneração pessoal.
Os 14 princípios gerais da
administração de Fayol
Os princípios gerais de administração sugeridos por Fayol são ainda considerados úteis na prática administrativa contemporânea:
Divisão do trabalho.
Autoridade e responsabilidade.
Disciplina.
Unidade de comando.
Unidade de direção.
Subordinação do interesse individual ao interesse geral.
(continua)

Os elementos da Teoria Clássica
Todas as atividades ou operações de uma empresa poderiam
ser divididas em seis grupos:
Técnicas
Comerciais
Financeiras
Contábeis
Segurança
Administrativas

Previsão
Organização
Comando
Coordenação
Controle
A necessidade da Teoria Clássica
Fayol notou que um grupo de administradores teorizava, mas, na prática, existiam muitas contradições e pouca reflexão sistemática.
Isso dificultava o ensino e a prática de administração.
Os administradores necessitavam de certas qualidades, conhecimentos e experiências:
Qualidades físicas.
Qualidades mentais.
Qualidades morais.
Conhecimento geral.
Conhecimento especial.
Experiência.
Os estudos de Fayol
Começou a separar habilidade administrativa de conhecimento tecnológico.

Defendia que o sucesso organizacional dependia mais das habilidades administrativas de seus líderes do que de suas habilidades técnicas.

Fundou e presidiu o Centro de Estudos Administrativos.
Os estudos de Fayol
"Todos os empregados em uma organização participam, em maior ou menor grau, da função administrativa... [e] têm oportunidade para executar suas faculdades administrativas e ser reconhecidos por isso. Aqueles que são particularmente talentosos podem subir dos degraus mais baixos aos mais altos da hierarquia da organização."

(Fayol, em folheto apresentado no Congresso
Internacional de Mineração e Metalurgia, 1900)
Começou a desenvolver suas idéias sobre
administração em 1890. Na época, atuava
como diretor de uma empresa integrada no
processo de larga escala.
Teoria Administrativa Clássica
Henry Fayol (1841-1925), um dos mais influentes teóricos da administração,
propôs as 5 funções primárias da administração. Por meio delas, pode-se gerir qualquer atividade gerencial:




Planejar
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar


Posteriormente, a literatura reduziu essas funções para quatro:
Planejar, Organizar, Liderar e Controlar
(também referidas como ciclo administrativo)
Validade das críticas às idéias de Taylor
Análise crítica da Teoria Clásssica
A administração de todas as organizações requer o mesmo processo racional, baseado em duas considerações principais:
1: ainda que os propósitos das organizações possam variar, um processo básico (núcleo) de administração permanece o mesmo dentro de todas elas.
2: o processo de administração universal pode ser reduzido a um conjunto de funções separadas e princípios relacionados.
Enfoques de Fayol e Taylor
Fayol
Taylor
Teoria Administrativa (clássica)
Teoria da Administração Científica


Ênfase na estrutura da administração
Ênfase na definição das tarefas dos empregados


Objetivo:aumentar a eficiência da organização por meio da definição dos vários níveis de responsabilidade
Objetivo:aumentar a eficiência da organização por meio da especialização dos operários


O Processo Administrativo

O Processo Administrativo
Fonte: Reinaldo Silva
As origens da burocracia
A administração burocrática se iniciou na Europa no início do século XX.
É baseada no estudo exato dos tipos de relacionamentos humanos necessários para expandir a produtividade.
Introduziu o estudo do aspecto institucional da administração.
Se originou da necessidade de organização das empresas.
Do ponto de vista da perspectiva descritiva, uma organização é a estrutura de relacionamento, poder, objetivos, papéis, atividades, comunicações e outros fatores que existem quando pessoas trabalham juntas.
Fonte: R. Silva
Princípios da Burocracia
Padronização de procedimentos
Formalização
Profissionalismo (especialização)
Impessoalidade
Autoridade
Divisão formal do poder hierarquia e relacionamentos

Burocracia
Max Weber (1864-1920), sociólogo e
administrador público alemão,
descreveu um modelo ideal de
administração: o poder do escritório
(uma estrutura ideal e um conjunto
de regras para controlar organizações
complexas). A documentação de um
Projeto é uma herança da burocracia.

Padronização de procedimentos
Formalização
Profissionalismo (especialização)
Impessoalidade
Autoridade
Divisão formal do poder
hierarquia e relacionamentos







Mudança no Perfil do Gerente
Slide
3-2




O Antigo Gerente
O Novo Gerente
Opera em clima de previsibilidade
e estabilidade.

O chefe. O big boss.

É eminentemente racional.


Deseja autoridade.

Segue normas e manuais


Acumula informação.


Trata todas as pessoas como iguais.
Prospera no caos. Sabe lidar com a incerteza e ambigüidade

O treinador. O coaching.

É racional, emocional e intuitivo.

Dá poder aos funcionários.

Baseia-se em políticas e valores

Compartilha informações.


É sensível às diferenças.
Distribuição do tempo por atividade por nível organizacional
Fonte: S. Robbins, Fundamentos da Administração
A atividade administrativa
Características que estimulam diferenças no trabalho individual
do administrador:
Natureza da organização.
Tipo de estrutura.
Atividades e tarefas realizadas.
Tecnologia e métodos de realização do trabalho.
Natureza do pessoal empregado.
Nível do trabalho administrativo na organização.
Os níveis da administração

Alta administração: estabelecimento de objetivos, política e estratégias organizacionais.

Média administração: implementação de tarefas administrativas, coordenação e solução de conflitos.

Administração operacional: direção e supervisão do trabalho do pessoal operacional nos processos de produção.

Colaboradores: uso das habilidades para a execução das tarefas e atividades da firma.
Apreciação crítica da
administração científica
As idéias de Taylor: uma visão de Edwin A. Locke.
Estudo do tempo e do movimento.
Ferramentas e procedimentos padronizados.
A tarefa.
O bônus (prêmio em dinheiro).
Trabalho individualizado.
Responsabilidade gerencial pelo treinamento.
Seleção científica.
Apreciação crítica da
administração científica
As críticas ao sistema de Taylor podem ser divididas em dois grupos:
Mecanização.
Esgotamento físico.
Como conseqüência, esse sistema tende a:
Especializar demasiadamente a produção do operário, tornando-o apêndice da máquina.
Destruir a iniciativa própria, e de algum modo o relacionamento interpessoal.
Atomizar o trabalho em demasia, minimizando as aptidões dos operários.
Henry Gantt (1856-1919),
chamado o pai de técnicas do planejamento e do controle, que é conhecido pelo uso do gráfico de 'barra' como uma ferramenta de gestão. O gráfico de Gantt mostra a rede de precedência e interdependência de
atividades no tempo.
O Gráfico de Gantt
Figura: O cronograma de um projeto
Os seguidores de Taylor
Frank e Lilian Gilberth
Iniciaram os estudos dos tempos e movimentos dos operários para racionalização do trabalho.
Inicialmente aplicaram os métodos de Taylor e desenvolveram, depois, suas próprias técnicas.
Henry Gantt
Sistema de pagamento de incentivo 'tarefa-bônus'.
Muita ênfase no estabelecimento de tarefas específicas.
O gráfico de Gantt, que controla o desempenho atual em relação ao planejado, assim como o tempo, tem provado sua validade como dispositivo de controle até os dias de hoje.
Exemplo de Grafico de Gantt
Cronograma
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4-6


























































































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Encadernação

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Mês
Análise crítica da
administração científica
As idéias de Taylor:
Estudo do tempo e do movimento.
Ferramentas e procedimentos padronizados.
A tarefa.
O bônus (prêmio em dinheiro).
Trabalho individualizado.
Responsabilidade gerencial pelo treinamento.
Seleção científica.
Os princípios da administração científica
Suposições da administração científica:
A prática melhorada advirá da aplicação de método científico para a análise dos problemas organizacionais.
Foco primário no trabalho em si, e não na pessoa que o está fazendo.
Não enfatiza a integração e a coordenação dos níveis mais altos da organização.
Supõe racionalidade.
A premissa do homo economicus
Fonte: R. Silva
A divisão do trabalho e a
especialização do operário

Os princípios da administração científica
Desenvolvimento de um método científico para o trabalho dos operários. ("The best way")
Estabelecimento de processo científico de seleção e treinamento do operário.
Cooperação entre as gerências e os operários.
Divisão do trabalho dos operários em função da sua especialização.
Henry Ford
Nos anos 1920, as operações na Ford incorporavam os elementos-chave da administração científica:
processos padronizados
produção em massa
diminuição dos custos apropriados na unidade produzida (escala)
linhas de montagem mecanizadas
especialização do trabalho
peças intercambiáveis.




O Ford T vendeu mais de 15 mm
de unidades entre 1908 e 1927

Ford usava um guincho manual e uma longa corda para puxar os carros na linha de montagem e manter os operadores fixos.
Tempo de montagem = 93 minutos
Antes os carros eram montados em um local fixo e os operadores se moviam de um carro a outro. Este sistema era chamado de "produção cigana".
Tempo de montagem = 12,5 horas

O princípio da produtividade.
O princípio da intensificação.
O princípio da economicidade.
Os princípios de Ford
A administração de Ford e seus princípios
Representa a contribuição da indústria para a formação da teoria clássica da administração.
Ford buscava a cristalização do conceito de eficiência em uma fábrica de automóveis.
Na visão de Ford a empresa se divide em:
Planejamento: os técnicos elaboram o método e o próprio trabalho.
Execução: os operários só efetuam o trabalho que lhes é levado às mãos.
A administração de Ford e seus princípios
Taylor versus Ford:
Taylor
Ford
O operário executa, em um tempo padrão, movimentos regulares e prescritos pela administração de planejamento.
O operário adaptava seus movimentos à velocidade da esteira rolante.
Economia do trabalho humano.
Economia de material e tempo.
Trabalho individual.
Execução de uma tarefa pela equipe.
Manda executar movimentos sob rígido controle.
Manda adaptar movimentos tão comodamente quanto possível ao ritmo de produção, às aptidões e à vontade.
Se preocupa mais com o estudo do tempo perdido pelo homem e pelas máquinas.
Procurou suprir o tempo perdido pela matéria-prima com o trabalho contínuo.










Harrington Emerson
Listou doze princípios da eficiência, em que sistematizou a procura da eficiência nas indústrias da época.
Desenvolveu os primeiros trabalhos sobre seleção e treinamento dos empregados e antecipou, de algum modo, a Administração por Objetivos (Peter Drucker).
Morris Cooke
Aplicação dos princípios e técnicas da administração científica nos campos do governo e educação.
Os seguidores de Taylor
Os seguidores de Taylor
Frank e Lilian Gilberth
Iniciaram os estudos dos tempos e movimentos dos operários para racionalização do trabalho.
Inicialmente aplicaram os métodos de Taylor e desenvolveram, depois, suas próprias técnicas.
Henry Gantt
Sistema de pagamento de incentivo 'tarefa-bônus'.
Muita ênfase no estabelecimento de tarefas específicas.
O gráfico de Gantt, que controla o desempenho atual em relação ao planejado, assim como o tempo, tem provado sua validade como dispositivo de controle até os dias de hoje.
Os princípios da administração científica
Suposições da administração científica:
A prática melhorada advirá da aplicação de método científico para a análise dos problemas organizacionais.
Foco primário no trabalho em si, e não na pessoa que o está fazendo.
Não enfatiza a integração e a coordenação dos níveis mais altos da organização.
Supõe racionalidade.
Os princípios da administração científica
Desenvolvimento de um método científico para o trabalho dos operários.
Estabelecimento de processo científico de seleção e treinamento do operário.
Cooperação entre as gerências e os operários.
Divisão do trabalho dos operários em função da sua especialização.
Os estudos de Weber
A burocracia de Weber: Proposição de um modelo ideal
Weber concebeu o que seria a burocracia ideal.

Longe de serem inflexíveis, as burocracias foram estabelecidas para oferecer o meio mais eficiente de obter o trabalho feito.

Cada funcionário definiria precisamente sua atividade e a relação com outras atividades.
Os estudos de Weber
Características da burocracia:
Divisão de trabalho.

Hierarquia de autoridade.

Racionalidade.

Regras e padrões.

Compromisso profissional.

Registros escritos.

Impessoalidade.
Caracteriza-se por implicar obediência voluntária.
Caracteriza-se por ser legítima e legal.
Implica "suspensão antecipada do julgamento pelo subordinado" da ordem recebida.
É induzida pelo grupo.
A teoria da autoridade
Autoridade



Poder



Persuasão
A autoridade apresenta os seguintes diferenciais:
A psicologia industrial
Apoiava-se em dois principais aspectos:
1: análise e adaptação do trabalhador ao trabalho.
2: análise e adaptação do trabalho ao trabalhador.
1960, 1970 e 1980.
"As organizações poderiam ou deveriam permitir e encorajar seu pessoal a crescer e se desenvolver?"
Criatividade, flexibilidade e prosperidade da organização fluíam naturalmente do crescimento e do desenvolvimento dos empregados.
Os estudos de Hawthorne
Elton Mayo (1880-1949).
Foi o mais importante incentivador e protagonista da Escola das Relações Humanas.
Desenvolveu quatro estudos importantes com relação ao comportamento e aos resultados da produtividade no trabalho.
1. Em uma fábrica de tecidos na Filadélfia:
Apresentava intensa troca de funcionários

Mayo acreditava ser devido à fadiga dos funcionários

Estabeleceu períodos de descanso ao longo do dia

Não provocou grande alteração na motivação

Os operários passaram a estabelecer os períodos de descanso

Significativa melhora
A psicologia industrial
Desenvolvida por Hugo Munsterberg (1863-1916).
Considerou Taylor o brilhante originador da administração científica, mas sentiu que seus estudos necessitavam de uma base mais ampla para provar a durabilidade de seu valor.
Três pontos principais:
1: o melhor homem possível.
2: o melhor trabalho possível.
3: o melhor resultado possível.
A Civilização Industrializada e o Homem
Preocupações
146
A Teoria das Relações Humanas
"Os métodos de trabalho tendem todos para a eficiência, nenhum para a cooperação…surge o conflito social nessa sociedade industrial: a incompatibilidade entre os objetivos organizacionais da empresa e os objetivos pessoais dos empregados…As relações humanas e cooperação constituem a chave para evitar o conflito social."
"O conflito é uma chaga social, a cooperação é o bem-estar social."
Elton Mayo
Desemprego e crise social
Crash da bolsa em NY
A Civilização Industrializada e o Homem
Preocupações
143
"A Teoria das Relações Humanas preocupou-se intensamente com o esmagamento do homem pelo impetuoso desenvolvimento da civilização industrializada.
Mayo salienta que, enquanto a eficiência material aumentou poderosamente nos últimos duzentos anos, a capacidade humana para o trabalho coletivo não manteve o mesmo ritmo de desenvolvimento.
O que deve haver é uma nova concepção das relações humanas no trabalho. Como resultado da Experiência de Hawthorne, verificou-se que a colaboração na sociedade industrializada não pode ser entregue ao acaso, enquanto se cuida apenas dos aspectos materiais e tecnológicos do progresso humano.
O contexto da Teoria das Relações Humanas
A experiência de Hawthorne
Realizada na fábrica da Western Electric Co.
Dividida em quatro fases:
1: os estudos da iluminação.
2: os estudos da sala de teste de montagem de relés.
3: o programa de entrevistas.
4: os estudos da sala de observação de montagem de terminais.
Os estudos de Hawthorne
2. Experiência na fábrica de Hawthorne – será tratado adiante.
3. Em três indústrias metalúrgicas.
Alto índice de absenteísmo

Exceto em uma delas

Nesta última o grupo tinha sua reputação valorizada

Treinamento dos contramestres feito muito tempo antes
4. Em uma fábrica de aviões.
Alta rotatividade da mão-de-obra

Destacava-se um grupo com espírito de equipe criado pelos gerentes

Incitavam a solidariedade com os demais participantes
Primeira fase: os estudos da iluminação
De novembro de 1924 até abril de 1927.
Verificar a relação entre o nível de iluminação e a produtividade no trabalho.
À época assumiam que os trabalhadores eram motivados apenas por fatores externos.
Quarta fase: sala de montagem de terminais
"Para obter informações mais precisas sobre os grupos sociais dentro da organização."
Logo ficou evidente que, qualquer que fosse a determinação da alta administração, o grupo tinha sua própria opinião sobre as quantidades que deveria produzir; o gráfico da produção mostrava uma linha reta.
O princípio do grupo era que ninguém deveria trabalhar de mais nem de menos; ninguém deveria dizer qualquer coisas a seus superiores que prejudicasse outro companheiro, e todos tinham de aceitar as ordens do grupo informal a que pertenciam.

Terceira fase: o programa de entrevistas
Várias conclusões foram tiradas:
O conhecimento anterior e as condições sociais prévias de um empregado ajudariam a determinar se ele estaria satisfeito ou insatisfeito.

Fatores psicológicos afetavam a satisfação e a insatisfação dos empregados no trabalho.
Essa fase do programa de entrevistas revelou a existência de comportamentos que indicavam que os empregados começavam a se agrupar informalmente. Essa organização informal tinha por fim protegê-los do que consideravam ameaças da organização contra o bem-estar.
Terceira fase: o programa de entrevistas
Ficou visível que o trabalho do supervisor era importante para a moral dos empregados.

Pouco se sabia sobre as reclamações dos empregados ou sobre a contribuição dos supervisores.
Entrevistar um grupo de empregados objetivando aprender mais sobre suas opiniões com respeito ao trabalho.
No início tentou-se relacionar os comentários dos trabalhadores a respeito de satisfação ou insatisfação com o ambiente físico.

Segunda fase: sala de montagem de relés
A produção cresceu a despeito dos intervalos ou horas de trabalho.

Cinco hipóteses para esse comportamento:
A melhoria nas condições e métodos de trabalho na sala de teste.
A redução da fadiga.
As pausas foram mais eficazes na redução da monotonia do trabalho do que na redução da fadiga.
O novo plano de salários poderia influenciar a melhoria da produção.
A mudança no método de supervisão.
Segunda fase: sala de montagem de relés
A partir das descobertas dos estudos de iluminação, decidiu-se isolar um pequeno grupo de trabalhadores em uma sala especial, retirado da força regular de trabalho, de modo que seu comportamento pudesse ser sistematicamente e cuidadosamente estudado.
Objetivo: verificar quais os efeitos das pausas para descanso e da fadiga sobre a produtividade do funcionário.
O grupo de teste desenvolveu um relacionamento bastante amistoso e agradável, o que influenciou seu comportamento de trabalho (isso não acontecia na produção normal).
Esse grupo de teste, na relação harmoniosa, chegou a compensar em produção a ausência de uma funcionária em um dia de trabalho.
Primeira fase: os estudos da iluminação
Esses experimentos falharam no propósito de determinar a relação entre esforço e iluminação.
No entanto, importantes questões foram levantadas.
George Elton Mayo – cientista social australiano chefiou uma experiência numa fábrica da Western Eletric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne. Foi um movimento de resposta contrária à Abordagem Clássica da Gestão, considerada pelos trabalhadores e sindicatos como uma forma elegante de explorar o trabalho dos operários para benefício do patronato. Essa alta necessidade de se humanizar e democratizar a gestão nas frentes de trabalho das indústrias aliado ao desenvolvimento das ciências humanas – psicologia e sociologia, entre outros – e as conclusões da Experiência de Hawthorne fez nascer a Teoria das Relações Humanas
142
A Teoria das Relações Humanas
A Escola das Relações Humanas
Chester Barnard
Os executivos operam como centros de interconexão em um sistema de comunicações e procuram manter a coordenação para o esforço cooperativo.
As funções do executivo:
Prover um sistema de comunicação para manter a organização em funcionamento eficaz.
Promover a garantia dos esforços pessoais para estabelecer uma relação cooperativa.
Formular e definir objetivos da organização para a ordenação dos trabalhos necessários.
Críticas à burocracia
Ênfase exagerada nas regras e procedimentos.
Os executivos podem desenvolver uma dependência do status burocrático, dos símbolos e das regras.
A iniciativa pode ser sufocada.
As suposições e as responsabilidades na organização podem levar ao comportamento burocrático oficioso; existe também a tendência de ocultar os procedimentos administrativos dos estranhos.
Relações impessoais podem levar a comportamentos estereotipados e à falta de sensibilidade para os incidentes ou problemas pessoais.
Contingências da burocracia
A burocracia e a eficiência administrativa:
Retrata as grandes organizações como ineficientes.

Pesquisas sistemáticas não dão sustentação a tais argumentos satíricos sobre burocracia.
A burocracia e o desempenho:
Tamanho não é o único fator que determina a forma mais eficaz de burocracia da organização; fatores outros, como o ambiente geral, também contam.
Contingências da burocracia
Relação entre tamanho e demais elementos
elementos da estrutura burocrática
Contingências da burocracia
As organizações de grande porte estão associadas com:
Número crescente de níveis gerenciais.
Grande número de atividades e departamentos.
Crescente especialização de atividades e funções.
Grande formalização.
Grande descentralização pela delegação.
Porcentagem pequena de administradores de cúpula.
Grande porcentagem de técnicos e profissionais de staff.
Grande quantidade de comunicações e documentos escritos.
Para muitos teóricos, as características burocráticas são apropriadas para grandes empresas.
As disfunções e a burocracia
Maior internalização das diretrizes.
As normas, os procedimentos e as regras passam a se transformar de 'meios' em 'objetivos'.
Maior despersonalização nos relacionamentos.
O caráter impessoal é observado pela ênfase nos cargos, e não nas pessoas que os ocupam.
Hierarquia com base no processo decisorial.
As decisões são tomadas por quem ocupa o posto hierárquico mais alto, mesmo que não saiba nada a respeito do problema tratado.
Formalismo e conformidade às rotinas.
Existe a necessidade de documentar e formalizar as comunicações e a extrema devoção a normas e procedimentos, para garantir que seja feito aquilo que foi determinado.
As funções da burocracia
A burocracia estabelece funções muitas vezes vistas
como vantagens nas organizações.
Especialização.
Estrutura.
Previsibilidade.
Racionalidade.
Democracia.
A teoria da autoridade
A autoridade legítima apresenta três tipos puros:
Autoridade tradicional.
Autoridade carismática.
Autoridade racional.
Críticas à burocracia
Razões para o declínio da burocracia (Warren Bennis):
Mudança rápida e inesperada.

Crescimento em tamanho.

Complexidade da moderna tecnologia.

Uma ameaça basicamente psicológica, ocorrendo rapidamente a partir de uma mudança no comportamento gerencial.
Reformulações referentes à burocracia
Autores e estudiosos modernos têm sugerido reformulações à administração burocrática.
Philip Selznick e Alvin Goldner: colocam que Weber se preocupou apenas com as relações formais entre os elementos da burocracia, ignorando a administração informal e os fatores humanos e sociais do comportamento.
Robert Merton: rigidez do comportamento; defesa contra pressões externas; apego aos regulamentos; exibição de sinais de autoridade; dificuldade crescente com os clientes; a dificuldade crescente com os clientes pode fechar a organização a inovações e/ou mudanças e acaba por rejeitar o cliente.
Reformulações referentes à burocracia
Peter Blau e Richard Scott: burocratas se apegam aos regulamentos e à letra da lei, com prejuízo para o público que necessita do trabalho deles; a burocracia serve como instrumento para a resolução de problemas, mas as metas e os objetivos das organizações não são estáveis, mudam com o tempo.
O fato, entretanto, é que a burocracia se aplica a todos os tipos e tamanhos de organizações formais. Seu estudo consiste na análise das estruturas organizacionais formais, do comportamento humano dentro dessas estruturas e do poder.
Fonte: R. Silva
Chester Barnard
Lealdade:
Dominação pela personalidade da organização.
Responsabilidade (organizações de negócios); submissão (organizações religiosas).
Autoridade:
Aspecto pessoal: aceitação subjetiva da comunicação como sendo autoritária, ditatorial.
Aspecto objetivo: caráter formal da comunicação.
Autonomia e Liberdade do indivíduo

Dicotomia eficácia/eficiência:
Um sistema é eficaz se a cooperação requerida por ele provocar o alcance da meta.
Eficiência é o grau no qual os objetivos individuais estejam sendo satisfeitos.
Eficiência cooperativa é o resultado das eficiências individuais.
Eficácia é o alcance dos objetivos organizacionais
Um Sistema é eficaz se a cooperação requerida por ele provocar o alcance das metas.
Comunicação:
O processo pelo qual os dois elementos universais de Barnard tornam-se dinâmicos é a comunicação.
Toda atividade é baseada na comunicação.
Chester Barnard (1886-1961)
The functions of the executive e Organization and management
Mary Parker Follett
Aspectos relevantes da filosofia de Mary Follett:
A redução do conflito, por meio de um integração e interesses.

A obediência à lei da situação para integração do trabalho.

A elaboração de processos psicológicos básicos, para a integração dos indivíduos no grupo de trabalho.
A lei da situação:
Uma pessoa não deve dar ordens a outra pessoa, mas ambas devem concordar em receber ordens da situação. Partnership.
Modificou o conceito tradicional de liderança (situação e influência recíproca)

Modelo comportamental de controle de Follett:
Mary Parker Follett
Mary Parker Follett (1868-1933)
Os princípios do grupo:
"A verdade é a verdade do grupo." Racionalidade da Cooperação.
"O homem não pode ter direitos fora da sociedade ou independente da sociedade ou contra a sociedade."
"Nós encontramos o homem verdadeiro somente na organização do grupo. As potencialidades do indivíduo permanecem até que elas sejam liberadas pela vida do grupo"
Em seus estudos, propôs duas questões básicas:
1: o que se pretende que as pessoas façam?
2: como controlar e orientar cientificamente a conduta no trabalho?
Em sua opinião, a coordenação era o núcleo central da administração.
Teorias da Transição
Dois estudiosos – Mary Parker Follet e Chester Barnard - apresentaram contribuições significativas ao pensamento administrativo, buscando desenvolver os meios para integrar pessoas e organizações.
A partir da perspectiva clássica,
eles introduziram novos elementos no campo das relações humanas e na estrutura organizacional.
Relação entre as teorias da
perspectiva clássica
Comparação entre abordagens clássicas
Vadiagem sistêmica por parte dos operários.
Desconhecimento, pela gerência, da rotina de trabalho e do tempo necessários para sua execução.
Falta de uniformidade das técnicas e dos métodos de trabalho dos empregados.
As indústrias da época padeciam de males que poderiam ser agrupados em:
Os estudos de Taylor
Os estudos de Taylor
Os estudos de Taylor se dividem em duas fases marcantes:
Fase 1, do livro Administração de oficinas.
1903.
Trata de técnicas de racionalização do trabalho do operário por meio do estudo dos tempos e movimentos.
Fase 2, do livro Princípios da administração científica.
Apresenta os estudos sobre a administração geral, que dominou a administração científica, sem deixar a preocupação com relação às tarefas dos operários.
Frederick W. Taylor
A personalidade de Taylor pode ser examinada por três aspectos:
Como experimentador e pesquisador.
Como autor e divulgador de seus experimentos.
Como formador de uma equipe e linha de pensamento.
O sistema de Taylor se caracterizava pelos seguintes aspectos:
Análise do trabalho.
Padronização das ferramentas.
Seleção e treinamento dos trabalhadores.
Supervisão e planejamento.
Pagamento por produção.
Os Dez Papéis do Administrador:
Papéis administrativos, de Mintzberg:
Papéis interpessoais (chefe, líder, ligação).
Papéis informacionais (monitor, disseminador, interlocutor).
Papéis decisoriais (empreendedor, solucionador de conflitos, alocador de recursos, negociador).
Competência administrativa:
Todo o objetivo das habilidades e competência administrativas se apóia na aprendizagem.
Habilidades e papéis administrativos
As Três Habilidades do Administrador
Habilidades e papéis administrativos
Habilidades administrativas, de Robert Katz:
Habilidades técnicas: relacionadas ao desempenho de funções.
Habilidades humanas: relacionadas ao tratamento com pessoas.
Habilidades conceituais: relacionadas à visão do todo.
À medida que se sobe na escala hierárquica, maior a necessidade de habilidades conceituais e menor a de habilidades técnicas. Habilidades humanas são muito exigidas em todos os níveis.
Outra forma de divisão dos níveis administrativos:
O termo 'administrador' abrange todos
os três níveis, porque todos
têm pessoal subordinado.

Exemplos: Diretor, gerente, supervisor
Os níveis da administração
Os níveis da administração





Alta administração: estabelecimento de objetivos, política e estratégias organizacionais.

Média administração: implementação de tarefas administrativas, coordenação e solução de conflitos.

Administração operacional: direção e supervisão do trabalho do pessoal operacional nos processos de produção.

Pessoal não administrativo: uso das habilidades para a realização das várias tarefas e atividades da organização.




Eficiência e eficácia organizacionais
A eficácia de uma empresa depende de dois aspectos:
A eficiência é a medida da utilização dos recursos.
A eficácia está relacionada ao alcance dos objetivos/resultados propostos.
Eficiência: "fazer certo as coisas".
Eficácia: "fazer certo as coisas certas".
Capacidade de identificar as oportunidades e necessidades do ambiente.
Flexibilidade e adaptabilidade.
A eficácia provoca a perenidade.
Eficiência vs. Eficácia
Uso de recursos
Alcance
de objetivos
Baixo gasto
Alta realização
Eficiência (Meios)
Eficácia (Fins)


Gerentes empenham-se em:
Baixo gasto de recursos (alta eficiência)
Alta realização de objetivos (alta eficácia)
Fonte: Robbins
Natureza da organização.
Tipo de estrutura.
Atividades e tarefas realizadas.
Tecnologia e métodos de realização do trabalho.
Natureza do pessoal empregado.
Nível do trabalho administrativo na organização.
Características que estimulam diferenças no trabalho individual do administrador:
A atividade administrativa

Douglas Aldrich
As Mudanças e as Ondas da Economia
A teoria da organização não é uma coleção de fatos; é o modo de pensar sobre as organizações. É o modo de ver e analisar as organizações de maneira mais precisa e aprofundada do que qualquer outro modo poderia fazê-lo.
O modo de pensar sobre as organizações é baseado em padrões e regularidades no projeto organizacional e no comportamento.
As Organizações e seu Ambiente
A Teoria da Organização provê uma base para compreender as organizações e analisar o trabalho, os negócios e os esforços necessários para a mudança nas organizações.
Administrar é solucionar problemas
Definição de Administração
Administração é o processo de planejar,
organizar, dirigir e controlar o
uso dos recursos organizacionais
para alcançar determinados
objetivos de maneira eficiente e eficaz.

O que é Administração?
Ciência
Investiga e busca o conhecimento e a compreensão, elabora teorias, leis e hipóteses e aplica o método científico com rigor
Técnica
Opera e transforma uma realidade, aplica normas e procedimentos com rigor e sobre a base de um programa objetivamente definido
Arte
Capta e comunica um realidade em um plano vivencial e espiritual em forma subjetiva e pessoal
Perguntas

Relacione o significado do discurso do método para explicar o funcionamento da administração

2. Explique se a administração é uma ciência conforme o conceito de epistemologia?

3. Dê um exemplo da aplicação do conceito de racionalismo na administração.
O gerente do futuro
O gerente do futuro deve ter as seguintes características:
Procurar a mudança.
Observar as realidades externas.
Promover um estilo de treinamento.
Eliminar o medo.
Criar especialização.
Ter visão.
Negociar para resolver problemas.
Valorizar a diferença.
Desenvolver a administração participativa.
Desenvolver o poder das equipes.
Ser obcecado pela qualidade dirigida ao cliente.
Relação de processo de aquisição de conhecimentos teóricos e práticos
Administradores usam teorias administrativas para a tomada de decisões em seus esforços de planejar, organizar, dirigir e controlar a produtividade organizacional.
Por que estudar administração?
Três abordagens principais para o estudo de administração:
Funções: funções ou atividades para levar adiante seu trabalho.

Papéis: diferentes ações administrativas.

Habilidade: aplicar um conjunto particular de qualificações.
O objeto de estudo da administração é o trabalho organizado.
Onde existem pessoas buscando a realização de objetivos comuns, conceitos e técnicas de administração podem ser aplicados:
Empresas ( públicas, privadas ou mistas )
Governo e demais organizações públicas
Organizações sem fins lucrativos
Atividades informais
Em casa
Na vida pessoal


O objeto do estudo da administração

7
Conteúdo

Prof. Morsch
6
Ementa
Estudo dos conceitos mais característicos de cada escola da administração ao longo dos séculos XIX e XX. Compreensão sobre a realidade da época de cada escoa e os conceitos desenvolvidos para reflexão sobre as razões de muitas teorias estarem presentes até hoje nas práticas organizacionais.
Ementa e Conteúdo
5
Trabalhos solicitados devem ser entregues nas datas.
Todo e qualquer trabalho solicitado, deve ser entregue no padrão ABNT ou mind mapping, conforme o tipo de trabalho
O professor não "dá" nota: é o aluno quem faz sua própria nota
Faltas são responsabilidade do aluno
O professor apenas as anota
Caso chegue atrasado, entre discretamente dentro da tolerância de 15 min.
4
Dia a dia
Prof. Morsch
Respeito mútuo
Entre colegas
Entre professor e alunos
Celulares e conversas paralelas à vontade, mas fora da sala de aula
"Dormir, pode. Roncar, não". A escolha de aproveitar ou não o que é oferecido é do aluno, mas atrapalhar os colegas não é opção.
Atrasos: tolerância de 15 min.
Presença: apenas serão considerados presentes alunos que responderem a chamada no momento de sua realização. Não haverá marcação para alunos que estiverem atrasados ou não comparecerem.

Contatos:
E-mail: [email protected]
Prof. Morsch
3
Regras de Convivência
Agenda
Regras do jogo e convivência
Visão Geral da Disciplina
Ementa
Conteúdo Programático
Bibliografia
Avaliação
Currículo do Professor

Teorias da Administração

Prof. MARCO AURÉLIO MORSCH
[email protected]
8
Bibliografia
Básica
9
Bibliografia
Complementar
Prof. Morsch
Avaliação de Aprendizado
17
Conceitos fundamentais
Organização
Combinação intencional de recursos humanos e não humanos visando atingir objetivos comuns.
Empresa
Combinação intencional de recursos humanos e não humanos que dinamicamente relacionados desenvolvem uma atividade visando atingir objetivos comuns, com finalidade lucrativa.
Administração
(ad = direção + minister = subordinação ): É o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar a utilização dos recursos a fim de se alcançar objetivos.
O paradigma do GEO
Orquestração
da tecnologia
Três forças estão moldando os cenários do Século XXI

Globalização
Empowerment

Liderança



Gerenciamento
Ocorre sempre que uma pessoa tenta influenciar o comportamento de um indivíduo ou grupo, independente do motivo.
É uma forma especial de liderança, na qual o alcance dos objetivos organizacionais
é imperioso.
Gerenciamento e liderança
A Era da Incerteza
Administração hoje
Conceitos Introdutórios
Bom curso e bom aproveitamento!
As três ondas que modificaram o mundo
Agricultura
Até o fim do século XIX, todas as economias eram agrárias.
Industrialização
Do final do século XIX até 1960, os países mais desenvolvidos transformaram-se de sociedades agrárias para sociedades industrializadas.
Informação
A tecnologia da informação está transformando a sociedade de seu foco na manufatura para uma focalização nos serviços.

As organizações são sistemas abertos
(Abordagem sistêmica)
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL




PROCESSO DE
TRANSFORMAÇÃO

ORGANIZAÇÃO
SAÍDA



BENS E SERVIÇOS
MEIO-AMBIENTE
ENTRADA



INSUMOS

FEEDBACK
Cadeia de Valor

















Elementos do Sistema Organizacional

Mercados

Bens ou
Serviços

Atividades
Administrativas
da Organização

RecursosTangíveis

Capital
Máquinas
Matérias-Primas
Mão de Obra

Recursos Intangíveis

Tecnologia
Informação
Tempo
Esforço



Slide
i-3


Insumos


Feedback
A Organização como Sistema Aberto
Elementos do Sistema Organizacional

Quando nasceu a administração?
As Pirâmides do Egito e suas
grandiosas estruturas serviam
como edifícios funerários e
símbolos de poder

A Muralha da China
e seus 6.400Km
O Parthenon (Atenas, 438 AC) e o Coliseu (Roma, 80 DC)






Mudança no Perfil do Gerente
Slide
3-2




O Antigo Gerente
O Novo Gerente
Opera em clima de previsibilidade
e estabilidade.

O chefe. O big boss.

É eminentemente racional.


Deseja autoridade.

Segue normas e manuais


Acumula informação.


Trata todas as pessoas como iguais.
Prospera no caos. Sabe lidar com a incerteza e ambigüidade

O treinador. O coaching.

É racional, emocional e intuitivo.

Dá poder aos funcionários.

Baseia-se em políticas e valores

Compartilha informações.


É sensível às diferenças.
Teorias de Gestão
ÊNFASE
TEORIAS ADMINISTRATIVAS
PRINCIPAIS ENFOQUES
Tarefas
Administração Científica
Racionalização do trabalho no nível operacional.
Estrutura
Teoria Clássica
Teoria Neoclássica
Organização formal.
Princípios gerais da Administração.
Funções do administrador.

Teoria da Burocracia
Organização formal burocrática.
Racionalidade organizacional.

Teoria Estruturalista
Múltipla abordagem:
Organização formal e informal.
Análise intra-organizacional e interorganizacional.
Pessoas
Teoria das Relações Humanas
Organização informal.
Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo.

Teoria do Comportamento Organizacional
Estilos de Administração. Teoria das Decisões.
Integração dos objetivos organizacionais e individuais

Desenvolvimento Organizacional
Mudança organizacional planejada.
Abordagem de sistema aberto.
Ambiente
Teoria Estruturalista
Análise intra-organizacional e análise ambiental.
Abordagem de sistema aberto.

Teoria da Contingência
Análise ambiental (imperativo ambiental).
Abordagem de sistema aberto.
Tecnologia
Teoria da Contingência
Análise ambiental (imperativo ambiental).
Abordagem de sistema aberto.
Competitividade
Novas Abordagens na Administração
Caos e complexidade
Aprendizagem organizacional. Capital Intelectual


A Organização em Transformação
Slide
6-1
A Velha Organização
A Nova organização

A hierarquia proporciona eficiência e controle

Jornadas de trabalho definidas, como das 9 ás 18h

O trabalho é definido pelos cargos

O pagamento é estável e relacionado ao tempo de serviço e nível do cargo

Os gerentes tomam decisões sozinhos

A tomada de decisão é motivada pelo utilitarismo


Desmantele a hierarquia para aumentar a flexibilidade

Os expedientes não possuem nenhum limite de tempo

O trabalho é definido em termos de tarefas a serem realizadas

O pagamento é flexível e de ampla faixa

Os funcionários participam das decisões

Os critérios de decisão são ampliados para incluir direitos e justiça





A Organização em Transformação
Slide
6-1
A Velha Organização
A Nova organização
Fronteiras nacionais limitam a competição

Empregos estáveis

Mão-de-obra altamente homogênea

A qualidade é uma reflexão tardia

As grandes corporações fornecem segurança no emprego

Se não quebrou, não conserte

Dispense os riscos pela participação em múltiplos negócios



As fronteiras nacionais são quase insignificantes na definição dos limites de operação de uma organização

Cargos temporários

Mão-de-obra diversificada

O aprimoramento contínuo e a satisfação do cliente são essenciais

As grandes corporações estão reduzindo drasticamente o número de funcionários

Redesenhe todos os processos

Concentre-se em competências centrais


Mudança na Composição da Força de Trabalho
Slide
2-1
Gráfico
1.1


10
50
100



1920
1940
1960
1980
2000





Porcentagem da População

























Fazendeiros
Trabalhadores industriais
Trabalhadores do conhecimento
Trabalhadores em serviços de qualificação baixa ou moderada



Tempo
Época Autores Eventos
5000 aC Sumérios controle administrativo
4000 aC Egípcios planejamento, organização, controle
2600 aC Egípcios descentralização do poder
2000 aC Egípcios ordens escritas, staff
1800 aC Babilônia Código de Hamurabi, responsabilidade, sm.
600 aC Nabucodonosor controle produção, incentivo salarial
500 aC Sun Tzu (China) planejamento, organização, estratégia
400 aC Sócrates (Grécia) habilidades gerenciais, universalidade da adm
175 aC Cato (Roma) descrição de funções
1436 Arsenal Veneza contabilidade de custos
1525 Maquiavel política da administração
1776 Adam Smith divisão do trabalho e especialização
1780 James Watt máquina a vapor
1810 Robert Owen práticas de pessoal, treinamento e casas
1881 Joseph Wharton fundação curso de administração (UPEN)
1900 Frederick Taylor Administração científica
Os Primódios da Administração
69
Evolução histórica das empresas
Fase Época Marco
Artesanal até 1780 guidade > rev. industrial
Industrialização 1780 - 1860 1ª revolução industrial
Desenvolv. Industr. 1860 - 1914 2ª revolução industrial
Gigantismo 1914 - 1945 entre guerras
Moderna 1945 - 1980 pós guerra
Informatização 1980 - 1990 3ª Rev. Ind.
Globalização 1990 - 2000 Globalização
Incerteza 2000 - ? Networking society
Influências militares e religiosas
Militares: Eficiência (Ex.: Ciro, líder militar e governante grego:
"Pondere de noite o que os seus homens farão no dia seguinte."
Também conhecia os princípios da divisão do trabalho, unidade de direção, de comando e de ordem.
Reconheceu a necessidade do trabalho em equipe, da coordenação e da unidade de propósito em sua organização.
Igreja: Organização; (Des)centralização. A Igreja Católica Romana é a organização mais antiga do mundo. Uma grande organização hierarquizada e uma fonte centralizada de autoridade no Papa.
Essa organização centralizada sentiu os tremores do tempo e a luta pela descentralização. Igrejas Ocidental e Ortodoxa.
Reforma Protestante.
Frederick Winston Taylor (1856-1915), pai da Administração Científica. Sua teoria inclui aumento da produtividade e eficiência, divisão do trabalho e ganhos por peça.
Seu trabalho é o precursor de muitas ferramentas da gestão moderna, tais como padronização, bônus por desempenho e cargos especializados.


Administração Científica
As principais teorias da administração
Pioneiros dos estudos da administração
Adam Smith
1723 – 1790
Economista clássico, nascido na Escócia.
Grande ênfase na divisão do trabalho.
Principal obra: A riqueza das nações.
Robert Owen
1771 – 1858. Nascido no país de Gales.
Industrialista e escritor. Chamou a atenção para os problemas humanos da industrialização.
Daniel McCallum
1815 – 1878. Nasceu na Escócia, mas viveu nos EUA.
Uma boa administração deve ter disciplina, descrições específicas e detalhadas de empregos, o relato freqüente e preciso de desempenho, salário e promoção baseados em mérito, uma hierarquia claramente definida de autoridade e unidade de comando.
Adam Smith
1760 – 1850: grande mudança restringe-se à Inglaterra.

1850 – 1900: grande mudança se espalha pela Europa.

1900 – até os dias atuais: surgem grandes conglomerados industriais, com produção automatizada, produção em série, explosão da sociedade de consumo e explosão dos meios de comunicação.
A Revolução Industrial
Três períodos de industrialização
A Revolução Industrial
Surgiu na Inglaterra, final do século XVIII, e marcou o
início de um avanço tecnológico como nunca visto antes.

Substituição do trabalho humano pelo trabalho da máquina.
Energia mais barata e mais eficiente.
Redução de custos de produção, diminuição de preços e expansão de mercados.
Espírito de inovação que levou a invenções e a fábricas.
A mão-de-obra foi dividida e cada pessoa se especializava em alguma tarefa.
Eram necessários administradores.
A administração medieval
O sistema feudal:
O rei possuía toda a terra.
A terra era dividida entre senhores feudais em troca de proteção militar.
O trabalho nos feudos era realizado pelos servos.
Não havia virtualmente nenhuma oportunidade para que um servo se tornasse um senhor, ou um senhor, um rei.
O surgimento do sistema fabril:
Organização dos ofícios.
Declínio das guildas.
O sistema da indústria caseira.
O sistema fabril.
A administração medieval
O Arsenal de Veneza:
Linha de montagem.
Recursos humanos.
Padronização.
Controle contábil.
Controle de estoques.
Controle de custos.
Armazenamento.
Entrada do Arsenal de Veneza






A Economia em Transformação
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1-1




A Velha Economia
A Nova Economia
Fronteiras nacionais limitam a competição


A tecnologia reforça hierarquias rígidas e limita o acesso às informações


As oportunidades de trabalho se destinam aos trabalhadores industriais

A população é relativamente homogênea

A empresa é alienada do seu ambiente

A economia é conduzida por grandes corporações

Os consumidores adquirem aquilo que as empresas decidem fornecer-lhes
As fronteiras nacionais são quase insignificantes na definição dos limites de operação de uma organização
As mudanças tecnológicas no modo como as informações são geradas, armazenadas, utilizadas, e compartilhadas as tornaram mais acessíveis
As oportunidades de trabalho se destinam aos trabalhadores do conhecimento

A população é caracterizada pela diversidade cultural
A empresa aceita suas responsabilidades sociais e ambientais
A economia é conduzida por empresas pequenas empreendedoras

As necessidades do cliente conduzem os negócios
Capital financeiro
Especialização e foco em uma única atividade
Modelo shareholder
Recursos organizacionais
Redução de custos
Eficiência e eficácia
Ordem – controles internos
Regras e regulamentos
Rigidez e ordem
Era Industrial
Capital intelectual
Flexibilidade, multifuncionalidade e polivalência
Modelo stakeholder
Competências essenciais
Geração de valor
Satisfação do cliente
Governança corporativa
Espírito empreendedor
Flexibilidade e inovação
Era da Informação
Novos paradigmas
Era Industrial e Era da Informação:
Características e diferenças
Fábricas, empresas físicas, tangível
Empresas de cimento e concreto
Máquinas e equipamentos
Estabilidade e permanência
Manter o status quo
Mão-de-obra braçal
– trabalho muscular
Emprego único, tradicional e presencial
Trabalho individual, isolado e solitário
Gerência tradicional
Impor ordens e comandos
Obediência cega às regras e aos regulamentos
Era Industrial
Era Industrial e Era da Informação:
Características e diferenças
Empresa virtual e em rede
Empresas de bits e bytes
Computadores e terminais
Mudança e instabilidade
Mudar e inovar
Conhecimento, trabalho cerebral
Atividade compartilhada, engajada e virtual
Trabalho em equipe, participativo e solidário
Liderança, coaching e mentoring
Conquistar a colaboração
Empreendedorismo, intra-empreendedorismo

Era da Informação
Paradigmas
São as formas como nós percebemos o mundo. Funcionam como filtros, criando nossa realidade subjetiva, através de um conjunto de regras, regulamentos, padrões ou rotinas, nem sempre reconhecíveis.

"Estabelecem limites e como ter sucesso resolvendo problemas dentro destes limites."
Joel Barker

Os elementos do ambiente organizacional
Ambiente organizacional
A importância da Organização
Reunir recursos para atingir os objetivos e resultados desejados
Produzir bens e serviços com eficiência
Facilitar a inovação
Utilizar modernas tecnologias de produção e informação
Adaptar-se ao ambiente em transformação e influenciá-lo
Criar valor para propretários, clientes e colaboradores
Acomodar desafios contínuos de diversidade, ética, e a motivação e coordenação de colaboradores
A natureza dos negócios
Um negócio é uma organização que busca o lucro através do fornecimento de bens e serviços para satisfazer os consumidores.
Bens e serviços que são a
base de
nosso padrão de vida
Empregos, bens e serviços que
ajudam a determinar nossa
qualidade de vida

Empresas
fornecem…
Fonte: Gitman & McDaniel, The Future of Business
Subsistemas organizacionais

Software

Peopleware

Hardware


Resultado
Cada uma das diferentes atividades de transformação ou conversão pode ser vista como um subsistema separado.
Diversos subsistemas podem ser determinados na organização. A divisão mais comum é aquela que segmenta a organização em subsistema técnico e subsistema social.
É importante o inter-relacionamento e a coordenação dos subsistemas em termos de eficácia da organização como um todo integrado.
Subsistemas organizacionais
As organizações como sistemas
Complexidade
Funcionalidade
Interdependência
Integração
Equilíbrio
Sinergia
As organizações podem ser vistas como sistemas abertos - tomam entradas dos ambientes (saídas de outros sistemas) e transformam essas entradas em saídas. Assim, podem ser identificados princípios e prescrições das organizações e da administração aplicáveis aos negócios.
QWERTY
(Sholes 1860)
Paradigmas


Os paradigmas afetam nossa percepção


Filtros

Percepção
Interpretação

Imprint
É tudo uma questão de perspectiva


Sociedade industrial

Tecnologia simples

Economia nacional

Curto prazo

Democracia representativa

Hierarquia

Opção dual ou binária

Centralização

Ajuda institucional


Sociedade da informação

Tecnologia sofisticada

Economia mundial

Longo prazo

Democracia participativa

Comunicação lateral

Opção múltipla

Descentralização

Auto-ajuda


Inovação e mudança

Maior eficiência

Globalização e competitividade

Visão do negócio e do futuro

Pluralismo e participação

Democratização e empowerment

Visão sistêmica e contingencial

Incerteza e imprevisibilidade

Autonomia e serviços diferenciados
De: Para: Alteração:








Mudança de Paradigmas
Teorias da Administração
As teorias e abordagens de gestão refletem buscas de caminhos para melhorar o desempenho organizacional
As teorias, abordagens e escolas da administração
podem ser classificadas em:

Prescritivas
Descritivas
Paradigmas da Administração
Teorias e Abordagens
As teorias da administração fornecem princípios, conceitos, técnicas e ferramentas para compreender e gerir as organizações e solucionar problemas relativos ao seu funcionamento.
Paradigmas da Administração
Modelos de Gestão
Um modelo de gestão é uma ferramenta que pode ser empregada
para capacitar ou melhorar o
funcionamento das organizações,
solucionar problemas de gestão e auxiliar o desempenho gerencial
Paradigmas da Administração
Teorias e Abordagens
As teorias da administração fornecem princípios, conceitos, técnicas e ferramentas para compreender e gerir as organizações e solucionar problemas relativos ao seu funcionamento.
Mudança de paradigmas
"A televisão não dará certo. As pessoas terão de ficar olhando para sua tela, e a família média americana não tem tempo para isso." (The New York Times, 18 de abril de 1939, na apresentação do protótipo de um aparelho de TV).

"O cinema será encarado por algum tempo como curiosidade científica, mas não tem futuro comercial." (Auguste Lumière, a respeito de seu próprio invento, 1895).

"O avião é um invento interessante, mas não vejo nele qualquer utilidade militar." (Marechal Ferdinand Foch, min. Guerra da França, 1911).
Velhos e novos paradigmas

Estabilidade, permanência
Partição, cartesianismo
Dependência, independência
Certeza, determinismo, futuro único e certo
Futuro certo
Mudança, impermanência
Totalidade, globalismo
Interdependência, integração
Incerteza, probabilidade,
futuro múltiplo e tendências
Futuro incerto

Antes
Hoje

Homem social
Administração Humanista
O Efeito Hawthorne: as pessoas
reagem a forma como são tratadas
Testes aplicados em trabalhadores no ambiente de produção da Western
Electric, entre 1924-1932, revelaram a importância do fator humano no
trabalho: os participantes sentiram-se
valorizados, especiais e importantes.
A atenção especial lhes gratificou o
ego e criou laços positivos na equipe.

Elton Mayo(1880-1949), um dos
pesquisadores, criou o movimento
das relações humanas no trabalho e
concluiu que os indivíduos sentem-se
membros de equipes e possuem
necessidades sociais que as motivam.
O Fator Humano na Organização
57

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As teclas acima são as mais usadas no idioma inglês e acabaram ficando como referência
Quais são outros exemplos de paradígmas ?
Exemplificar com o relógio de pulso (Stos Dumont) e o relógio a quartzo (inventado pelos suiços)
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Businesses meet the needs of consumers by providing countless goods and services that are desired by customers. Goods are tangible items manufactured by businesses. Businesses also serve other organizations by providing machinery, goods, computers, and thousands of other items. Services are intangible offerings that can't be held, touched, or stored.

Thus, businesses create the goods and services and services that are the basis of our standard of living. The standard of living is measured by the output of goods and services people can buy with the money they have.

Please note in Exhibit 1.1 that cities in the United States are not top-ranked for quality of life. Of the top 25 cities, 68 percent are in Europe.

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Um dos maiores problemas para se gerenciar uma organização atualmente é tentar manter-se no passado. Para entender melhor o turbulento mundo dos negócios de hoje, vamos reexaminar a estrada que percorremos.
O futurista Alvin Toffler divide a História em três ondas revolucionárias:
A primeira onda foi a agricultura. Até o século 19, todas as economias baseavam-se na agricultura.
A segunda onda foi a industrialização. Os primeiros 2/3 deste século viram os países mais desenvolvidos transformarem-se de economias baseadas na agricultura para economias baseadas em máquinas.
A partir da década de 70, a terceira onda, informação, está substituindo os empregos de pouca qualificação, operacionais, por oportunidades para especialistas treinados e técnicos, profissionais e operários do conhecimento.
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04/10/2015



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