Imanencia entre Espinosa e Heidegger expressionismo e emergentismo na filosofia de Gilles Deleuze

May 25, 2017 | Autor: Charles Borges | Categoría: Gilles Deleuze, Materialism, Emergentism, Immanence
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1 Imanência entre Espinosa e Heidegger: expressivismo e emergentismo na filosofia de Gilles Deleuze.

0. A filosofia da substância Deleuze inaugura uma filosofia da imanência que se pretende não fenomenológica por princípio. Pode-se mesmo dizer que Deleuze utiliza Espinosa contra a fenomenologia. Por qual motivo? Em primeiro lugar, Deleuze identifica a fenomenologia com a filosofia da finitude que, por sua vez, é uma finitude humana, demasiado humana. Por que digo isso? Por que é bom lembrar que é possível e até mesmo desejável ler a fenomenologia como uma ontologia que não se limita à finitude humana, ou seja, é possível ler a fenomenologia como uma espécie de realismo. De Husserl a Heidegger, é o que se faz necessário. Eis o primeiro problema, um problema já aberto por Kant: como filosofar sem dogmatismo? Isto é, como filosofar sem pressupor um fundamento substancial, uma substância última que fundamenta a realidade? Ou ainda, para por as coisas em tom Heideggeriano, como filosofar renunciando a onto-teologia? Ora, a saída promissora consiste em reconhecer que a razão tem fins em si mesma. Além disso, a razão é seu próprio tribunal. A razão não é um espelho da realidade da mesma forma que não é rodeio para atingir os fins da natureza. Postulando uma certa autonomia da razão, podemos evitar tanto o dogmatismo quanto um naturalismo não crítico. Deleuze dirá que Kant reconhece nas faculdades de conhecer, de desejar e de sentir prazer e dor os fins supremos da razão. Eis o ponto importante. A razão não é algo passivo, a razão tem seus próprios ​interesses que não transcendem a natureza. E mais: é a própria razão, enquanto crítica, que julga sua própria adequação a esses fins. As faculdades superiores: conhecer, desejar e o sentimento de prazer e de dor, são como que uma autoafetação, autonomia constitutiva da subjetividade, ou um sistema de fins onde uma faculdade legisla sobre as outras a partir da passividade da intuição sensível. A razão é, assim, constitutiva da realidade, este domínio fenomênico que tem o númeno como seu negativo. Não é empírica, mas se aplica a objetos empíricos. Pois bem. Eis o outro problema. Sabemos que a vertente aberta por Kant, a filosofia Crítica, não tarda e se voltar contra o próprio Kant, como que por um movimento de pinça: por um lado,

2 denunciou-se que Kant reintroduziu, de contrabando, um empirismo em sua filosofia ao postular o fato da razão. O coelho da cartola que é o acordo entre as faculdades. É um fato, todo mundo sabe, que no interesse especulativo, por exemplo, o intelecto legisla. Além disso (esse é o movimento da da pinça), Kant manteve uma distinção entre coisa-em-si e fenômeno, aquilo que se apresenta a partir das passividade da intuição sensível do espaço-tempo. Vejam que coisa estranha então: Kant pressupõe que o espaço-tempo são como que óculos da finitude humana. Vestimos esses óculos e constituímos uma realidade espaço-temporal sobre a qual trabalhamos os fins da razão. Isso é um fato. Você pode sair por aí pesquisando e encontrará esse fato da razão em toda a humanidade. Entretanto, Kant mantém um "fora", essa coisa-em-si, que não se submete à intuição sensível. Uma espécie de substância para onde apontam as ideias regulatórias. Em resumo: uma essência separada da existência. Já não seria uma espécie de Espinosismo? Um Espinosismo demasiadamente teísta? Onto-teologia? As sucessivas críticas internas a Kant, ou seja, as críticas do Idealismo Alemão, se darão no sentido de reintroduzir a substância, a essência, o absoluto, nesses fins da razão, ou, ainda, como afirma Negri, nos fins da história, a racionalidade progressiva como destino da razão e realização de um projeto. De Hegel a Marx é o que veremos incessantemente. O grande advento de Heidegger é fazer coincidirem essência e existência naquilo que, com Espinosa, poderíamos chamar de potência de modo. o ​Dasein como presença, como ser-no-mundo é no tempo, esse Ser, o verbo no presente do indicativo ​é. Já não há um fora, já não há qualquer teleologia externa ou projetista. O Ser e o ente se confundem nesse presente que é pura expressão constitutiva do mundo. Não há mais totalidade prévia, substância primeira ou mundos possíveis, mas possibilidades da existência, esta única existência que é o Ser. O mundo é. Ser é o mesmo que presença. ​Dasein, potência de existir, autoprojeta-se enquanto mundo de possibilidades que têm como único limite negativo a morte. Já são bem conhecidas as críticas a Heidegger: primeiro, que essa metafísica da presença, essa diferença na identidade, tende ao mais puro solipsismo. Lembremos o que significa o afastamento do Ser. É impossível ou improvável uma política em Heidegger justamente pelo fato de que o Ser, como presença, é jogado no mundo, ou melhor, projeta um mundo que é seu próprio e único destino como tentativa inútil de desvelamento absoluto. O Dasein é potência única que se desenrola no tempo, que projeta e antecipa um futuro, mas está só nessa caminhada, ou melhor, suas possibilidades dependem de suas escolhas. Além disso, Heidegger mantém, com Aristóteles, a possibilidade. O ser no mundo expressa-se por atualizações. A potência é justamente isso: a possibilidade de atualizar capacidades. Por fim, como síntese dos dois momentos anteriores, o limite do Ser é ainda um negativo, a morte, o destino inexorável, o fim no horizonte de sentido. É um fora, um fora negativo, a negação da vida que é constantemente antecipada pelo Dasein. A temporalidade se esgota nesse negativo.

3 Deleuze retém de Heidegger esse sentido da pura imanência e da pura expressão ou potência. Entretanto, todo o esforço Deleuzeano será investido no sentido de superar aquilo que parece paralisante em Heidegger. E o fará retomando Espinosa! O modo, enquanto expressão, já não é mais o Dasein jogado no mundo. É preciso dar conta da origem genética e genealógica do modo, da potência que expressa o mundo. A potência já é pura realidade. Os modos, como expressão constitutiva da vida, já são o virtual: real sem ser atual, ideal sem ser abstrato, eis a fórmula que Deleuze utiliza no seu Bergsonismo. Enquanto virtual, essa potência já não é o verbo no presente, mas sim o gerúndio. É processo. O ser é o devir, pura criação, constante variação da vida. E mais, enquanto devir, essa potência de modo não tem um limite negativo. Há, certamente, um limite, um fora constituído pela dobra (implicação/explicação) do próprio modo, mas este fora não é um exterior, como um númeno, e não é uma negação (quer dialética, quer aniquiladora). A morte vem de fora, dirá Deleuze. A morte é sempre um ​acontecimento exterior, mas esse acontecimento, como limite, como diferença qualitativa, ou seja, como dinamismo que reúne extensão e pensamento, nunca é negação. A expressão não acaba, a expressão é pura variação. Retomando Espinosa, Deleuze verá no indivíduo, no animal, essa essência de modo: um indivíduo é essência, ou seja, o conjunto de suas relações, o agregado de corpos; Além disso, é potência, isto é, as afecções e mesmo as ideias dessas afecções. O conjunto é justamente a expressão como variação. Posso, portanto, resumir esse primeiro ponto da seguinte maneira: Deleuze se alinha a esta filosofia da finitude. Mas não a uma finitude humanista, ou mesmo antropocêntrica. Ademais, a finitude, para Deleuze, há de ser pura imanência, isto é, essência e existência devem coincidir (como relação e potência). Se há uma substância, como essência, essa substância só pode ser pura expressão ou pura potência, afirmação do Ser ou imanência absoluta. Mas por que insistir na substância? Por que esse retorno a um substancialismo pré-moderno? Ou melhor, seria a essência de modo um verdadeiro substancialismo, um retorno à totalidade e ao fechamento do mundo? Acredito que não. Penso que o movimento Deleuzeano busca resgatar um materialismo que se faz de certa forma impossível a partir de Heidegger. 1. Primeiro movimento: Imanência, explicação e implicação É bem sabido que todo o esforço Deleuzeano consiste num realismo. Realismo já presente em Kant e em Espinosa. O primeiro movimento desse realismo de Deleuze é assegurar a pura imanência, partindo de Espinosa. O curioso é que Deleuze começa esse movimento de forma diferente que em Espinosa. Isso já nos diz muito. Espinosa mantém uma estrutura (que se repete quer seja na Ética, quer no Tratado

4 Teológico-Político) que consiste em partir da Substância Primeira, Deus, Natureza ou Natureza Naturante para, depois de verdadeiras demonstrações geométricas, chegar nos modos de expressão e comprovar a necessidade de sintonia (amor, beatitude) destes com aquela. Deleuze, seguindo Heidegger nesse ponto específico, parte sempre de um plano de imanência onde o próprio plano não se distingue perfeitamente dos entes que nele se inscrevem. Essência já é potência; não existe essência que já não seja uma potência de afetar e ser afetado. Apesar disso, o certo é que Deleuze utiliza-se, quer implícita, quer explicitamente, da terminologia (ou pelo menos do sentido) Espinosista. Os modos, enquanto expressão, ​explicam a substância e ​estão implicados naquela. Mas é esse "pli", essa dobra no "ex[pli]car" e no "im[pli]car" que já assegura a coincidência do plano com o ente. O modo é essa dobra que constitui, ao mesmo tempo, um dentro e um fora. É uma relação longitudinal, ou melhor, é a autonomia da relação; é uma potência latitudinal, um aumento ou diminuição da potência e é uma hecceidade acontecimental, ou seja, temporalidade. É por esse expediente que Deleuze consegue fazer com que concreto e abstrato coincidam. É bem sabido que em Espinosa a pura abstração nada mais era do que ideia inadequada. Abstrações, generalizações são, para Espinosa, o produto da incapacidade de compreender e esgotar as relações causais e constitutivas das coisas. Quando compreendemos, quando, chegamos à autonomia da relação, apreendemos o concreto na Natureza, o concreto, a expressão como potência da Natureza. Isso equivale a dizer, portanto que, pelo menos do ponto de vista epistemológico, substância e modo se sobrepõem. Mas será apenas do ponto de vista epistemológico que podemos falar em sobreposição? Parece que não. Parece que quando observamos que a temporalidade acompanha esse espaço puro de inscrição, não há outra alternativa que não seja reconhecer que aquela estética transcendental Kantiana passa a ser puro dinamismo espaço-temporal que é condição de possibilidade dos indivíduos. A relação como constitutiva do puro espaço, a potência como expressão e como leitura das relações formam os atributos Espinosistas. Extensão e pensamento são como que formalizações da substância. A substância em si é um ideal regulatório formalizado através dos atributos. Já não se pode falar em totalidade, mas sim num contínuo como união dos atributos formais que, por sua vez, são indissociáveis enquanto inscrição temporal. Aqui a distinção real é formal, não é numérica. A fórmula

do

contínuo

será

este

tríptico

que

reúne

numa

totalidade

provisória

extensão/pensamento/temporalidade como simples espaço-tempo. Podemos até falar que é no espaço-tempo, como contínuo, onde se desdobram as relações (quantidades). É quantitativo. Mas não quantidades discretas (no sentido matemático do termo). As quantidades que operam na modulação da expressão serão intensivas. São elas que operam nos modos, nos indivíduos. Elas são verdadeiro processo de individuação imanente. Se ainda podemos falar em "substância", o certo é que esta

5 substância será o conjunto desse processo, uma reunião imanente dos atributos formais. Estes são a própria formalização da substância. Temos, portanto, a ideia de um plano de imanência em Deleuze: uma ideia regulatória, uma formalização do puro devir, do fluxo material que é a vida. É claro que quando menciono o fluxo material - o processo de expressão que é ​causa sui - já não estou me referindo ao mesmo conceito de matéria sustentado pelo mecanicismo clássico. Esse fluxo material estará mais relacionado às forças da física contemporânea do que a um reducionismo da física das partículas. Para bem entendermos: falo de uma ideia de matéria. O virtual em Deleuze é isso: a ideia ou problemática que ancora o contínuo como passagem intensiva, ou processo de atualização. A ontologia Deleuzeana será, assim, esta relação de efetuação e contra-efetuação. Passagem de um virtual, como reunião de todos os atributos, a um atual, uma existência, como expressão da substância. Verdadeiro processo de individuação, pelo qual a multiplicidade segue por séries, linhas convergentes e divergentes, pela qual os fluxos são ligados e desligados, onde operam-se secções, segmentações, disjunções, formações conjuntivas sem lugar para qualquer negativo. Em síntese: um processo como expressão imanente. 2. Segundo movimento: discreto, qualidades emergentes e finitude. Vejam que de Espinosa já escorregamos ligeiramente para Leibniz. O contínuo é exatamente um expressivismo encarado pelo seu aspecto formal. O contínuo não deixa de ser um reducionismo: tudo se reduz a quantidades intensivas, ao infinitamente pequeno que, como potência, determina as individuações (ou modulações). Essa é justamente a lição de Leibniz. A natureza não opera por saltos ou, se quisermos, do nada não sai nada: tudo tem uma causa, uma razão suficiente. A vida é, assim, essa ordem das causas. Esse reducionismo tem seu reverso, entretanto. Se do ponto de vista formal podemos falar num contínuo ou num gradiente que está por trás do processo de individuação, do ponto de vista da modulação, da dobra, das redobras da matéria podemos falar num processo de contraefetuação ou vice-dicção. Os indivíduos (ou modos) se apresentam por esta maneira ​quantitativo-extensiva. A expressão dos atributos é sempre essa potência de modo que consiste na formação de camadas discretas. A consciência como ilusão individual, o corpo próprio, os objetos do sentidos são todos verdadeiras estratificações qualitativas que testemunham a finitude: a realidade comporta, portanto, qualidades emergentes. A implicação, a expressão ou modulação (individuação) se dá por qualidades. Assim, se por um lado são graus de potência, por outro são estratificações discretas, diferenças qualitativas, especializações cavadas na própria materialidade. É nesse sentido que podemos falar num vitalismo em Deleuze. Mas com a fórmula de um vitalismo inorgânico. Essa contradição em si sustentada pelo autor. Esse vitalismo é a união entre

6 imanência e transcendência. A matéria, enquanto autoafetação que se desenrola no tempo, é autotranscendência. Talvez o conceito mais importante para que possamos apreender esta autotranscendência seja, de novo, uma inspiração HeideggerIana (mas com um sentido mais próximo de Whitehead). O acontecimento, efeito de superfície, assegura a autotranscendência. Só podemos falar de um indivíduo como acontecimento, isto é, como temporalidade. Mas aqui, de novo, nos afastamos rapidamente de Heidegger. O indivíduo certamente mantém em si o conjunto de suas relações. Se o indivíduo é uma mônada, esta mônada é uma composição que se desdobra em variações de acento, de entonação, de timbre. A modulação é plasticidade, mas uma plasticidade que é a repetição de um tema com incessantes variações. Por isso mesmo é finita. Diderot bem percebeu essa conjunção entre expressivismo e emergentismo na natureza. O organismo é uma rede de relações que emerge do reforço das próprias relações. Dito de outro modo, propriedades novas são implementadas pela repetição das relações de base. Este é o princípio da diferença. Das séries de relações divergentes e convergentes, ou seja, da multiplicidade de ​interesses próprios dos elementos constitutivos de um todo, emerge esta totalidade que não pode ser resumida à soma das partes. Ao mesmo tempo, esta totalidade, esta expressão, como um certo centro da rede de relações, influencia o comportamento dos termos, constrange, limita, forma uma membrana, estabelece uma relação de interioridade e exterioridade, forma sistemas estáveis e mesmo metaestáveis, relativamente autônomos. Corpo e consciência reflexiva - aquilo que chamamos de indivíduo humano como totalidade emerge da própria matéria. Aí encontramos, por assim dizer, a origem genética dos organismos. Um organismo é esta rede de relações, uma composição que vai das partes ao todo e do todo às partes. Séries convergentes formam filetes, órgãos, tecidos. Séries divergentes criam relações de interioridade e exterioridade, localizações, especializações funcionais. E mais. Esta autonomia da relação passa a não depender dos termos que a compõem. Não é qualquer diferença que faz a diferença para um organismo. As mônadas constitutivas do organismo se renovam incessantemente: "Digo que o espírito monástico se conserva porque o mosteiro se refaz pouco a pouco, e quando entra um novo monge, encontra uma centena de velhos que o levam a pensar e a sentir como eles. Uma abelha vai embora, sucede-lhe no cacho outra que logo se põe a par" (DIDEROT, p. 194, o sonho de D'Alembert). O que não significa dizer que não existem variações qualitativas. A depender das séries convergentes e divergentes, teremos variações exponenciais. Dependendo do desdobramento em séries, termos este ou aquele registro expressivo na natureza, os modos são, portanto, variações, expressões que emergem de dentro da incessante repetição material. (DIDEROT, pp. 177-178, o sonho de D'Alembert). O conjunto dos seres nada mais é do que esse conjunto de séries convergentes e divergentes. Retomando Espinosa, a humanidade não é um "reino dentro de um reino", os reinos se entrecruzam,

7 formam híbridos. Os animais, compartilham órgãos e funções, as variações anatômicas entre sexos não são mais do que a supressão, o retardamento ou a aceleração desta ou daquela intensidade enquanto se desdobram no tempo. Se podemos

ainda falar em substância, o certo é que esta

substância não pode ser outra coisa que não o desenvolver (concrescência?) de séries finitas com variação de potência. Essência e existência serão um único processo expressivo, conhecer a essência é conhecer a relação. O indivíduo, por seu turno, emerge dessa autonomia da relação. 3. Conclusões Vê-se, portanto, como Deleuze retoma a finitude de Heidegger como forma de superá-la. A essência Deleuzeana não é afastamento do Ser, não é interioridade inesgotável. A essência de modo é sua potência, potência enquanto relação com outros corpos, variação intensiva que possibilita a emergência de qualidades através dos atributos, formalizações da substância. Assim, Deleuze deflaciona Espinosa. "Deus, ou a Natureza", não é uma totalidade um conjunto fechado. Deleuze não é um "metafísico do Uno", como gosta de dizer Badiou. Se há uma "anarquia coroada", esta anarquia não é coroada pelo fechamento, mas sim pelos pontos de convergência, pelas emergências que tornam uma e mesma coisa pensamento e extensão: virtual, imanente, a partir do qual já não tem sentido a distinção entre fenômeno e coisa-em-si. 4. Bibliografia

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