Grandes Mobilizadores: Nelson Mandela

August 10, 2017 | Autor: Silvano Barbosa | Categoría: Leadership, Church Mobilization
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Descripción

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GRANDES MOBILIZADORES

GRANDES

MOBILIZADORES nelson mandela

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Por Silvano Barbosa

M

andela nasceu em 18 de julho de 1918, em Mveso, Transkei, África do Sul. Aos vinte anos de idade, tornou-se ativamente envolvido no movimento Antiapartheid e, em 1942, uniu-se ao Congresso Nacional Africano. Por vinte anos, ele conduziu uma campanha de desafio pacífico, não violento, contra a política racista do governo sul-africano. Em 1993, Mandela e o presidente da África do Sul, F. W. De Klerk, receberam o prêmio Nobel da Paz pelo seus esforços para desmantelar o sistema de Apartheid do país. Nelson Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul em 1994, servindo até 1999. Em 2009, o dia do aniversário de Mandela (18 de julho) foi declarado o “Dia do Mandela” para promover a paz e celebrar o legado do líder sul-africano. Mandela morreu em sua casa em Johannesburg em 05/12/2013, com 95 anos de idade.

Anos Iniciais Nelson Mandela nasceu na minúscula vila de Mveso, às margens do rio Mbashe, e recebeu o nome de Holihlahla Mandela. “Holihlahla” na língua Xhosa literalmente significa “arrancando o galho da árvore”, mas é comumente traduzido como “perturbador”. Seu pai serviu como principal conselheiro do rei do povo Thembu, Longintaba Dalindyebo, mas perdeu status e fortuna numa disputa com o magistrado colonial local. A perda de status forçou a família a se mudar para Qunu, uma vila ainda menor ao norte de Mvezo. A família morava em uma cabana e vivia da produção local de milho, sorgo, abóbora e feijão. A água vinha de fontes e riachos, e o alimento era cozido ao ar livre. Pela sugestão dos amigos do seu pai, Mandela foi batizado na Igreja Metodista. Aos nove anos, seu pai morreu devido a uma doença nos pulmões, o que levou a vida de Mandela a mudar dramaticamente. Ele foi adotado pela família real Longintaba Dalindyebo – um gesto feito como um favor ao pai de Mandela, que anos antes o havia recomendado para ser chefe. Assim, Mandela deixou a vida despreocupada que conheceu em Qunu, temendo nunca mais voltar à sua vila. Ele viajou para Mqhekezweni, a capital provincial de Thembuland, para morar na residência real do chefe. Embora não tenha esquecido a sua amada vila, ele adaptou-

-se rapidamente à nova e mais sofisticada vida de Mqhekezweni. Mandela tornou-se o primeiro membro da sua família a frequentar a escola. Ele já havia frequentado a escola primária de Qunu, onde a sua professora, Sra. Mdingane, deu-lhe o nome de Nelson, de acordo com o costume de oferecer nomes cristãos a todas as crianças. Ele passou a frequentar uma escola ao lado do palácio, estudar inglês, xhosa, história e geografia. Foi nesta época que ele desenvolveu interesse por História Africana, aprendendo sobre o tema de chefes que vinham ao palácio em visita de negócios. Ele aprendeu acerca de como o povo africano havia vivido em relativa paz até a chegada do homem branco. De acordo com os anciãos, o povo da África do Sul antes vivia como irmãos, mas o homem branco destruiu a comunhão que havia entre eles. Aos 16 anos, havia chegado o momento de Mandela participar do tradicional ritual africano da circuncisão para marcar a sua entrada na maioridade. A cerimônia de circuncisão não foi apenas um procedimento cirúrgico, mas um elaborado ritual. Na tradição africana, um homem incircunciso não pode receber herança, casar ou oficiar os ritos tribais. Mandela participou do ritual com mais 25 jovens e se sentiu feliz pela oportunidade de participar dos costumes do seu povo. Entretanto, o seu humor mudou durante os procedimentos, quando o

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chefe Meligqili, o principal orador da cerimônia, falou aos jovens com tristeza que eles haviam sido escravizados no próprio país. Pelo fato de que a terra deles era controlada pelo homem branco, eles nunca teriam o poder de governar a si mesmos, disse o chefe. Ele também lamentou que o futuro de jovens promissores seria desperdiçado à medida que eles lutassem para sobreviver fazendo apenas tarefas estúpidas para o homem branco. Mandela diria posteriormente que, embora as palavras do chefe não fizessem sentido completo para ele naquele momento, elas eventualmente formulariam a sua decisão por uma África do Sul independente. Como parte da realeza Thumbu, Mandela frequentou uma escola missionária wesleyana de

reputação, o Clarkebury Boarding Institute e o Wesleyane College, onde obteve os diplomas de Ensino Fundamental e Médio. Em 1939, Nelson Mandela iniciou os seus estudos para obter um Bacharel em Artes na Universidade de Fort Hare, o único centro residencial de educação superior para negros na África do Sul. Fort Hare era considerada o equivalente africano à universidade Oxford ou à Harvard, atraindo eruditos de todas as partes do sub-Saara africano. Em seu primeiro ano, Mandela focou-se nas aulas de Direito Alemão e Romano para se preparar para a carreira no serviço civil como intérprete ou escriturário, consideradas as melhores profissões que um homem negro poderia obter naquela época.

Em seu segundo ano em Fort Hare, Mandela foi eleito para o Conselho Representativo Estudantil. Alguns estudantes estavam insatisfeitos com a comida e a falta de poder do CRE. Durante a eleição, a maioria dos estudantes votaram boicotar o evento, a menos que os seus requerimentos fossem acatados. Alinhado com a maioria dos estudantes, Mandela renunciou à posição. Esta decisão foi entendida como um ato de insubordinação que acarretou a sua expulsão da universidade pelo resto do ano. Ele poderia retornar à universidade se concordasse em trabalhar no CRE. Quando Mandela retornou para sua casa, o seu padrasto ficou furioso e ordenou que ele se retratasse e voltasse para a universidade no outono.

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Algumas semanas depois de Mandela retornar para casa, o rei Jongintaba anunciou que ele havia arranjado um casamento para o seu filho adotivo. Chocado pela notícia, sentindo-se encurralado e acreditando não ter outra opção a não ser obedecer às ordens, Mandela fugiu de casa. Ele se estabeleceu em Johannesburg, onde trabalhou em várias funções , incluindo guarda e escriturário, enquanto concluía o seu bacharelado por correspondência. Depois ele se matriculou na Universidade de Witwatersrand, em Johannesburg, para estudar Direito. Rapidamente Mandela tornou-se muito envolvido no movimento Antiapartheid, unindo-se ao Congresso Nacional Africano, em 1942. Dentro do CNA, um pequeno grupo de africanos se uniu, autodenominando-se Liga Jovem do Congresso Nacional Africano. O objetivo deles era transformar o CNA em um movimento de massa, extraindo força de milhões de camponeses e pessoas da classe trabalhadora que não tinham voz sob o regime da época. Especificamente, o grupo acreditava que as antigas táticas do CNA, de solicitações polidas, eram ineficazes. Em 1949, o CNA oficialmente adotou os métodos da Liga Jovem e passou a fazer uso de boicote, greve, desobediência civil e não cooperação, tendo como objetivos políticos a cidadania total, a redistribuição da terra, direitos de comércio e educação gratuita e compulsória para todas as crianças. Por 20 anos, Mandela conduziu atos pacíficos, não violentos, contra o governo sul-africano e sua política racista. Ele fundou o Escritório de Advocacia Mandela e Tambo, fazendo parceria com Oliver Tambo, um estudante brilhante que ele havia encontrado em Fort Hare. O escritório oferecia serviços gratuitos e de baixo custo para negros que não tinham representação. Em 1956, Mandela e outros 150 foram presos e acusados de traição por causa da militância política que defendiam (eles foram absolvidos). Enquanto isso, o CNA estava sendo desafiado por africanistas, uma nova geração de ativistas negros que acreditava que os métodos pacifistas do CNA eram ineficazes. Pouco tempo depois os africanistas romperam com o CNA, o que o afetou a causa negativamente. Por volta de

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A Prisão de Mandela

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1959, o movimento havia perdido a maior parte do seu apoio militante. Em 1961, Mandela, que anteriormente era comprometido com protestos não violentos, começou a acreditar que o combate armado era a única maneira de alcançar mudança. Após isso, ele se tornou co-fundador da Umkhonto we Sizwe, também conhecida como MK, uma ramificação armada do CNA, dedicada à sabotagem e táticas de guerrilha para por fim ao Apartheid. Em 1961, Mandela orquestrou uma greve nacional dos trabalhadores por três dias. No ano seguinte, ele foi preso por ter liderado a greve e foi sentenciado a cinco anos de prisão. Em 1963, Mandela foi levado a julgamento novamente. Desta vez, ele e outros 10 líderes do CNA foram sentenciados à prisão perpétua por ofensas políticas, incluindo sabotagem.

Nelson Mandela ficou encarcerado em Robben Island por 18 dos seus 27 anos em prisão. Durante este tempo, ele teve tuberculose e, como um prisioneiro político negro, obteve o mais baixo nível de tratamento dos carcereiros. Entretanto, enquanto encarcerado, Mandela foi capaz de obter um bacharel em Direito pelo programa de correspondência da Universidade de Londres. Um livro de memórias do agente da Inteligência da África do Sul, Gordon Winter, descreve a trama para arranjar a fuga de Mandela com o propósito de matá-lo durante a recaptura; o plano foi frustrado pela Inteligência Britânica. Mandela continuou a ser um símbolo tão potente da resistência negra que uma campanha internacional para a sua libertação foi lançada. O grande apoio internacional que ele re-

cebeu exemplificou o poder e a estima que Mandela tinha na comunidade política global. Em 1982, Mandela e outros líderes do CNA foram transferidos para a prisão Pollsmoor. O motivo alegado foi viabilizar o contato entre ele e o governo sul-africano. Em 1985, o presidente P. W. Botha ofereceu a libertação de Mandela em troca da renúncia da luta armada. Com a crescente pressão local e internacional pela sua libertação, o governo participou em várias conversas com Mandela nos anos seguintes, mas nenhum acordo foi feito. A libertação foi finalmente anunciada em 11 de fevereiro de 1990, depois que Botha sofreu um derrame e foi substituído por Frederik Willen De Klerk. De Klerk também declarou legalizado o CNA novamente, removeu restrições a grupos políticos e suspendeu execuções.

Libertação da Prisão e Presidência Após a sua libertação, Nelson Mandela imediatamente solicitou veementemente às potências estrangeiras a não reduzirem a pressão sob o governo sul-africano por reforma constitucional. Ao mesmo tempo em que ele declarou que estava comprometido a trabalhar pela paz, afirmou que a luta armada da CNA aconteceria até que a maioria negra recebesse o direito de votar. Em 1991, Mandela foi eleito presidente do Congresso Nacional Africano, tendo o amigo de muitos anos, Oliver Tambo, trabalhando como diretor administrativo. Mandela continuou a negociar com o presidente F.W. De Klerk para a realização da primeira eleição multirracial do país. Os sul-africanos brancos estavam dispostos a compartilhar o poder, mas muitos sul-africanos negros queriam uma transferência completa de poder. As negociações frequentemente eram tensas e notícias de explosões de violência, incluindo o assassinato do líder do CNA, Chris Hani, continuaram em todo o país. Mandela precisou manter um equilíbrio delicado entre pressão política, através de negociações intensas e resistência através de manifestações. Em 1993, Mandela e o presidente De Klerk receberam conjuntamente o prêmio Nobel da Paz pelo esforço para por fim ao Apartheid. Em 27 de abril de 1994, a África do Sul realizou a primeira eleição democrática do país. Nelson Mandela foi oficializado como o primeiro presidente negro da nação em 10 de maio de 1994, com

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conhecimento à jovem república. Mandela também trabalhou para proteger a economia sul-africana de um colapso durante a sua presidência. Através do seu Plano de Reconstrução e Desenvolvimento, o governo sul-africano financiou a criação de empregos, construção de casas e atendimento básico de saúde. Em 1996, Mandela assinou uma nova constituição para a nação, estabelecendo um forte governo central baseado na regência da maioria e garantindo os direitos das minorias, bem como a liberdade de expressão.

Aposentadoria e Carreira Posterior Nas eleições gerais de 1999, Nelson Mandela aposentou-se das atividades políticas. Ele continuou a manter uma agenda ocupada, entretanto, angariando recursos através da sua fundação para

construir escolas e clínicas em áreas rurais da África do Sul e servindo como mediador na guerra civil de Burundi. Ele também publicou vários livros acerca da sua vida e causa, entre eles No Easy Walk to Freedom e Nelson Mandela: The Struggle is my life. Mandela foi diagnosticado e tratado de câncer de próstata em 2001. Em junho de 2004, com 85 anos, ele anunciou a sua aposentadoria formal da vida pública e retornou para a sua vila nativa de Qunu. Nelson Mandela fez a sua última aparição pública na final da Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. Ele permaneceu longe dos holofotes nos anos posteriores, escolhendo passar a maior parte do seu tempo na comunidade da sua infância, Qunu, ao sul de Johannesburg. Entretanto, ele aceitou receber a primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, durante sua viagem à África do Sul.

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77 anos de idade, tendo De Klerk como o seu primeiro ministro. Também em 1994, Mandela publicou uma autobiografia, Long Walk to Freedom, muito da qual ele havia escrito secretamente na prisão. No ano seguinte, ele recebeu o prêmio da Ordem do Mérito, uma honra especial concedida a indivíduos de grande destaque nas áreas de artes, aprendizado, literatura e ciências. De 1994 a 1999, Mandela trabalhou para consolidar a transição da regência minoritária e Apartheid para a regência da maioria negra. Ele usou o entusiasmo da nação pelos esportes como um pivô para promover a reconciliação entre negros e brancos, encorajando os sul-africanos negros a apoiarem a então odiada seleção nacional de rúgbi. Em 1995, a África do Sul recebeu destaque mundial ao sediar a Copa do Mundo de Rúgbi, o que trouxe ainda mais prestígio e re-

Memorial Mandela.

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Morte e Legado

Lições de Liderança Liderança é Comportamental, não Posicional. Liderança é uma escolha, não uma posição. Embora tenha servido como presidente da África do Sul por apenas cinco anos, Nelson Mandela é um clássico estudo de caso acerca de como alguém pode liderar sem autoridade formal. Durante os 27 anos que esteve preso, ele exerceu influência. Durante os cinco anos da sua presidência, ele exerceu influência. Nos quinze anos após

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Em 05/12/2013, Nelson Mandela morreu em sua casa, com 95 anos de idade, em Johannesburg, África do Sul. O presidente Zuma fez uma declaração no mesmo dia, sobre o legado de Mandela: “Onde quer que você esteja no país, onde quer que você esteja no mundo, vamos reafirmar a sua visão de uma sociedade na qual ninguém é explorado, oprimido ou desapropriado pelo outro”. Nas próximas décadas, Mandela continuará a ser uma fonte de inspiração para ativistas dos direitos civis em todo o mundo.

a sua aposentadoria da vida política, a influência de Mandela cresceu como um líder humanitário global e filantropo. Sem dúvidas, sua influência foi aumentada em virtude da presidência, mas posições e títulos não definem grandes líderes. Grandes líderes definem e potencializam o poder da posição que têm e exercem um impacto positivo. A capacidade de integrar, motivar e mobilizar outros a fim de dar vida a um objetivo em comum é o que define a liderança, não obter posições formais de autoridade. Esta verdade

simples dá esperança à Geração Milênio, e mostra que liderança não é uma atividade concernente à aparentemente distante sala do presidente. Promover o bem pode ser feito em qualquer estágio da carreira. Ao mesmo tempo, o exemplo de Mandela também oferece um propósito renovado ao líder experiente, mostrando que a aposentadoria não é algo a ser temido. Há propósitos e significados únicos em cada fase da vida de uma pessoa, abrace cada fase e lidere onde você está.

Escolha Colaboração à Retaliação

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Tem sido dito que, diante do perigo, as pessoas o enfrentam ou se ausentam. Da mesma forma, diante de conflitos, muitos líderes em organizações desenvolvem uma resposta quase instintiva, eles escolhem colaborar ou retaliar. No mundo atual, onde relacionamentos são cada vez mais interconectados, esta é uma estratégia de visão curta e perdedora. Alienar parceiros potenciais restringe o progresso coletivo. A retaliação aprofunda a divisão, mas a colaboração é a cura. A retaliação perpetua a ignorância; a colaboração promove o aprendizado e o progresso. O instinto de colaborar é uma marca da liderança eficaz do século XXI; é um instinto com o qual Mandela trabalhou. Mandela entendia o poder que há em perdoar corajosamente aqueles que agiram mal com você e de humildemente buscar reconciliação com aqueles com os quais você e sua organização falharam. Pesquisas e experiências mostram que o instinto de colaboração muda nações, revoluciona mercados, melhora organizações e, finalmente, enriquece vidas. Ele tinha todos os motivos para se vingar dos oponentes que o puseram atrás das grades por defender a boa causa de libertar pessoas. Por vinte e sete anos ele foi torturado e abusado. Foi sujeito a condições dolorosas e trabalhos forçados. Recebia visitas a cada seis meses e tinha suas cartas submetidas a sensores. Ele poderia natural e facilmente ter censurado e punido os seus oponentes quando se tornou presidente. No entanto, Mandela nunca pagou mal com mal. Ele foi um amante da paz. Ele lutou pela reconciliação com inimigos, vivendo genuinamente as virtudes cristãs do perdão, humildade e amor. Ele saiu da prisão para libertar o oprimido e o opressor.

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Nunca Desista de Ideais Aparentemente Impossíveis Ver a África do Sul livre do Apartheid era impossível ou era uma aspiração que valia a pena alguém se comprometer? Mandela é largamente citado pela sua célebre frase “os ideais sempre parecem impossíveis até que são alcançados”. Sua perseverança diante da perseguição sub-humana nos mostra que coisas aparentemente impossíveis permanecerão impossíveis se homens e mulheres de propósito falharem em reunir a coragem para fazer o que é certo.

AMETEPEY, Stephen. Valuable lessons from the life of Nelson Mandela. Disponível em: http://www.ghanaweb.com/GhanaHomePage/features/artikel.php?ID=294705. Acesso em maio de 2014. JAMES, Perry. “Nelson Mandela.” Diversity Employers. New Orleans, LA., IMDiversity, 2° trimestre, março de 2014. MANDELA, Nelson. Long Walk to Freedom. New York, Little, Brown and Company, 1994. MANDELA, Nelson Rolihlahla. Bio. A&E Television Networks, 2014. < http://www.biography.com/people/nelson-mandela-9397017#retirement-and-later-career&awesm=~oEOoK49eSyzh3n>. Acesso em 20 de maio de 2014. PEARCE, Nicholas. The Leadership Lessons of Nelson Mandela. http://www.businessweek.com/articles/2013-12-12/ the-leadership-lessons-of-nelson-mandela. Acesso em maio de 2014. Site consultado: . Acesso em maio de 2014.

SILVANO BARBOSA

O pastor Silvano Barbosa é o editor da revista Foco na Pessoa. Graduou-se em Teologia no IAENE em 1998 e concluiu o mestrado em Teologia Pastoral no UNASP, em 2010. Atualmente está cursando PhD em Missão e Ministério na Andrews University. Foi pastor distrital por cinco anos nas associações Paulista Leste e Mineira Sul. Também atuou no sul de Minas como Secretário Ministerial e departamental de Publicações por três anos. Em seguida, serviu por quatro anos como departamental de Ministério Pessoal e Escola Sabatina nas associações Norte Paranaense e Paulista Central. É casado com a enfermeira Lea Sampaio, com quem tem dois filhos, Davi e Liz.

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