Del diagnóstico al plan de negocios para el turismo comunitario

MANUAL INTEGRAL DE TRABAJO DE CAMPO, CON UN ENFOQUE PARTICIPATIVO, EN LO SOCIAL, ESPACIAL

Y

ECONÓMICO,

PARA

LA

DETERMINACION POTENCIAL DE LA RELACION COMUNIDAD / TURISMO

TURISMO COMUNITARIO: DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

ENRIQUE CABANILLA VÁSCONEZ 2013

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

¡Mi comunidad quiere hacer turismo! Manual de trabajo con comunidades que desean optar por una estrategia de desarrollo vinculada con el turismo ¡A mi amigo y mentor! Gracias Dr. Thomas Potts

2

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

1. Antecedentes del manual ................................................................................................................. 8 2. Aspectos previos del trabajo participativo ...................................................................................... 8 2.1. Compromisos básicos para incorporar en la carta de entendimiento ....................................... 9 2.1.1. Del agente coordinador del proceso .................................................................................. 9 2.1.2. De la comunidad.............................................................................................................. 10 3. Metodologías, técnicas y herramientas ........................................................................................ 11 3.1. Documentos clave .................................................................................................................. 13 3.2. Cronograma, tentativo para implementar este proceso ....................................................... 13 4. Contenidos de apoyo para los talleres .......................................................................................... 19 4.1. Levantamiento y sistematización de la información. Diagnóstico, evaluación y objetivos estratégicos. .................................................................................................................................. 21 4.2. Oferta turística ....................................................................................................................... 23 4.2.1. Componente natural ....................................................................................................... 23 4.2.1.1. Naturales - Agua ....................................................................................................... 23 4.2.1.2. Naturales - terrestres ............................................................................................... 24 4.2.1.3. Naturales - flora y fauna ........................................................................................... 24 4.2.1.4. Naturales – síntesis y trabajo de campo .................................................................. 26 4.2.1.5. Naturales – diagnóstico inicial ................................................................................. 26 4.2.1.6. Naturales – diagnósticos .......................................................................................... 27 4.2.1.7. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 28 4.2.1.8. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 29 4.2.2. Componente hechos culturales ...................................................................................... 31 4.2.2.1. Hechos culturales ..................................................................................................... 32 4.2.2.2. Hechos culturales – síntesis y trabajo de campo ..................................................... 33 4.2.2.3. Hechos culturales – síntesis y trabajo de campo ..................................................... 34 4.2.2.4. Hechos culturales – diagnósticos ............................................................................. 34 4.2.2.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 36 4.2.2.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 37 4.2.3. Componente gastronómico............................................................................................ 38 4.2.3.1. Atractivos gastronómicos ......................................................................................... 38 4.2.3.2. Gastronomía – síntesis y trabajo de campo ............................................................. 39

3

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.3.3. Gastronomía – diagnóstico inicial ............................................................................ 40 4.2.3.4. Gastronomía – diagnósticos .................................................................................... 40 4.2.3.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 42 4.2.3.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 43 4.2.4. Componente festividades y eventos ............................................................................... 44 4.2.4.1. Festividades y eventos ............................................................................................. 45 4.2.4.2. Festividades y eventos – síntesis – trabajo de campo ............................................. 45 4.2.4.3. Festividades y eventos – diagnóstico inicial ............................................................. 45 4.2.4.4. Festividades y eventos – diagnósticos ..................................................................... 46 4.2.4.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 47 4.2.4.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 48 4.2.5. Componente actividades recreacionales de la comunidad ............................................ 49 4.2.5.1. Actividades recreacionales ....................................................................................... 50 4.2.5.2. Actividades recreacionales – síntesis – trabajo de campo ....................................... 51 4.2.5.3. Actividades recreacionales – diagnóstico inicial ...................................................... 52 4.2.5.4. Actividades recreacionales - diagnósticos................................................................ 52 4.2.5.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 54 4.2.5.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 54 4.2.6. Componente vías de acceso ............................................................................................ 55 4.2.6.1. Vías de acceso .......................................................................................................... 56 4.2.6.2. Vías de acceso – síntesis – trabajo de campo .......................................................... 57 4.2.6.3. Vías de acceso – diagnóstico inicial.......................................................................... 57 4.2.6.4. Vías de acceso – diagnóstico .................................................................................... 58 4.2.6.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 59 4.2.6.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 60 4.2.7. Componente seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios ........................ 61 4.2.7.1. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios ....................................... 62 4.2.7.2. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios – síntesis – trabajo de campo .................................................................................................................................... 62 4.2.7.3. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios – diagnóstico inicial....... 63 4.2.7.4. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios – diagnóstico ................. 63

4

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.7.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 65 4.2.7.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 65 4.2.8. Componente servicios turísticos .................................................................................... 66 4.2.8.1. Servicios turísticos .................................................................................................... 67 4.2.8.2. Servicios turísticos– síntesis – trabajo de campo..................................................... 68 4.2.8.3. Servicios turísticos – diagnóstico inicial ................................................................... 68 4.2.8.4. Servicios turísticos – diagnósticos ............................................................................ 69 4.2.8.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 70 4.2.7.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 71 4.3. Demanda turística .................................................................................................................. 72 4.3.1. Componente consumidor................................................................................................ 72 4.3.1.1. Consumidor: Turista, excursionista o recreacionista ............................................... 72 4.3.1.2. Consumidor – síntesis – trabajo de campo – encuesta............................................ 73 4.3.1.3. Consumidor – diagnóstico inicial ............................................................................. 73 4.3.1.4. Consumidor – diagnósticos ...................................................................................... 74 4.3.1.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 75 4.3.1.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 76 4.4.1. Comercialización turística .................................................................................................. 77 4.4.1. Componente de promoción y comercialización.............................................................. 77 4.4.1.1. Promoción y comercialización.................................................................................. 78 4.4.1.2. Promoción y comercialización – síntesis – trabajo de campo ................................. 78 4.4.1.3. Promoción y comercialización – diagnóstico inicial ................................................. 78 4.4.1.4. Promoción y comercialización – diagnósticos.......................................................... 79 4.4.1.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 80 4.4.1.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 81 4.5. Superestructura turística........................................................................................................ 82 4.5.1. Componente políticas administrativas............................................................................ 82 4.5.1.1. Políticas administrativas........................................................................................... 83 4.5.1.2. Políticas administrativas – síntesis – trabajo de campo........................................... 84 4.5.1.3. Políticas administrativas – diagnóstico inicial .......................................................... 84 4.5.1.4. Políticas administrativas – Diagnósticos .................................................................. 84

5

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.1.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 86 4.5.1.6. Cartel de validación e informe sistematizado .......................................................... 87 4.5.2. Componente instituciones administrativas .................................................................... 88 4.5.2.1. Instituciones administrativas ................................................................................... 88 4.5.2.2. Instituciones administrativas – síntesis – trabajo de campo ................................... 89 4.5.2.3. Instituciones administrativas – diagnóstico inicial ................................................... 89 4.5.2.4. Instituciones administrativas – diagnóstico FODA .................................................. 90 4.5.2.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos ......................................... 91 4.5.2.6 Cartel de validación e informe sistematizado ........................................................... 92 5. Plan estratégico turístico ............................................................................................................... 94 5.1. Visión ...................................................................................................................................... 94 5.2. Misión ..................................................................................................................................... 94 5.3. Principios ................................................................................................................................ 95 5.4. Objetivos estratégicos y proyectos ........................................................................................ 95 5.5. Proyectos ................................................................................................................................ 95 5.6. Ponderación proyectos .......................................................................................................... 97 5.7. Responsables de la ejecución del plan estratégico ................................................................ 99 5.8. Inversión aproximada........................................................................................................... 100 6. Un plan de negocios .................................................................................................................... 101 6.1. Un plan simplificado en 10 puntos:...................................................................................... 101 6.2. Concepto e innovación en el producto turístico y en su localización. ................................. 102 6.3. Utilización recursos naturales y culturales y la implementación de actividades turísticas. ..................................................................................................................................................... 103 6.4. Clientes potenciales ............................................................................................................. 103 6.5. Competencia ........................................................................................................................ 104 6.6. Promoción, precio, plan de ventas, distribución, alianzas .................................................. 105 6.7. Capital humano (formación, capacitación, género) ............................................................. 107 6.8. Políticas de administración .................................................................................................. 108 6.9. Cumplimiento de normativa legal ........................................................................................ 108 6.10. Inversión, financiamiento y presupuestos ......................................................................... 109 6.11. Políticas de gestión de entornos (impactos) ...................................................................... 110

6

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

6.12. Revisión final del plan de negocios .................................................................................... 110 7. Reflexiones finales y material y documentos de apoyo .............................................................. 112 8. Bibliografía .................................................................................................................................. 113 Anexo 1............................................................................................................................................ 143 Anexo 2............................................................................................................................................ 147 Anexo 3............................................................................................................................................ 153

7

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

1. Antecedentes del manual Hoy en día, en varios países latinoamericanas, son varias las comunidades que han visto en el turismo, una herramienta de apoyo a su desarrollo local. Sin embargo, no existe una metodología que respete convenios internacionales, como por ejemplo el Convenio 169 de la OIT, que asegure que la decisión comunitaria sobre implementar un emprendimiento en el área turística provenga de un proceso informado, resultado del cual la comunidad conoce sus impactos, tanto positivos como negativos, en los entornos locales. Por esta razón, el principal objetivo de este manual es que posteriormente a la validación de los resultados del proceso, la comunidad ha participado y conoce temas relevantes del turismo general y comunitario, con lo cual y luego de sus procesos internos, podrá decidir que implantación tendrá o no el turismo en su territorio.

2. Aspectos previos del trabajo participativo De la experiencia desarrollada en los últimos 15 años en fundamental iniciar con un acuerdo firmado, entre las partes que van a llevar a cabo este proceso, léase comunidad, agentes endógenos o exógenos, academia, entre otros. Para ello se recomienda mantener un formato simple que bien pudiera ser una Carta de Entendimiento que contemple:

•

Información de las partes: datos del responsable y de las instituciones involucradas en el proceso.

•

Compromisos de cada parte: descripción detallada de cada uno de los compromisos que tendrá cada involucrado.

•

Costos: determinación de los costos del proceso y de donde provendrá su financiamiento.

8

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

•

Resultados esperados: identificación clara y precisa de los resultados esperados de este proceso.

•

Tiempos: determinar un cronograma de trabajo, con tiempos de entrega de los resultados y de la validación de la información sistematizada.

•

Mecanismos de tratamiento en caso de discrepancias: determinación de la instancia de arbitraje en casos de discrepancias en los trabajos a realizar.

2.1. Compromisos básicos para incorporar en la carta de entendimiento

A continuación se establecen los compromisos básicos a ser considerados para incorporarlos en la Carta de Entendimiento.

2.1.1. Del agente coordinador del proceso

Las principales tareas de este actor son:

•

Buscar información secundaria de la comunidad y sus alrededores, como una fuente secundaria que soporte aquellos datos que no los encontrará en el campo.

•

Preparar las temáticas y las actividades de cada taller, elaborar informes de planificación y ejecución de cada uno de los encuentros que tenga con la comunidad.

•

Levantar información de campo, fotografías y videos, proceder a realizar las visitas necesarias para levantar la información requerida para el trabajo. Al mismo tiempo

9

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

asegurar tener información visual, fotografía y videos, de todos los elementos visitados e identificados.

•

Sistematizar la información recopilada en campo, de una forma ordenada, clara y concisa.

•

Validar lo obtenido de la sistematización con la comunidad, en un proceso que garantice que toda la información se socializó y aprobó con la contraparte de este proceso.

•

Elaborar y presentar informes finales y el documento final, que sea producto del trabajo realizado en el tiempo estipulado.

2.1.2. De la comunidad

Las principales responsabilidades de este grupo son:

•

Designar a un comité temporal para trabajar en los talleres, pues es fundamental mantener a un grupo similar durante todo el proceso para que exista continuidad para la validación de datos y para la coordinación de los talleres y salidas de campo.

•

Facilitar la participación de los designados durante los talleres, puesto que muchas veces la comunidad realiza otros eventos al mismo tiempo y los comuneros designados se ven comprometidos en dos acciones, por lo cual sería importante destacar desde antes de iniciar que se debe tener la prioridad necesaria para culminar este proceso en el tiempo y en la forma pactada.

•

Auspiciar a los coordinadores con logística interna en la comunidad para las salidas de campo, como contraparte del proceso y como un método para garantizar la recolección de datos.

10

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

•

Validar la información presentada por el coordinador del proceso de forma sistemática y consensuada.

•

Aportar con documentos anteriores y otras referencias que puedan alimentar el proceso de recopilación de datos y sistematización.

3. Metodologías, técnicas y herramientas El trabajo a realizar es descriptivo en la recolección de datos sobre los elementos del sistema turístico local – comunitario; exploratorio en la definición de las estrategias del plan estratégico y en la formulación de planes de emprendimiento. El método etnográfico predomina durante el trabajo, este se resume como: “El método etnográfico se inicia con la selección de una comunidad, el conocimiento de dicha cultura y con la identificación de las variables objeto de interés para la comunidad, con miras a buscar alternativas de solución a través de la organización y participación de sus habitantes.

El grupo investigador se centra en una comunidad específica observando la vida cotidiana de dicha comunidad; buscando información previa a través de las diferentes entrevistas, diarios de campo, fichas de observación y el árbol de problemas considerando este como una ayuda importante para entender la problemática a resolver. Expresando las diferentes causas y efectos, percibidas por la comunidad en relación con el problema en cuestión. De ese modo, se resaltan las variables más significativas de la comunidad en el orden cultural, social, político, económico y recreativo, para priorizar el problema a trabajar” (UNAD, 2015).

Como técnicas se utilizarán las siguientes:

•

La observación que “consiste en examinar directamente algún hecho o fenómeno según se presenta espontáneamente y naturalmente, teniendo un propósito expreso conforme a un plan determinado y recopilando los datos en una forma

11

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

sistemática. Consiste en apreciar, ver, analizar un objeto, un sujeto o una situación determinada, con la orientación de un guía o cuestionario, para orientar la observación” (EcuRed, 2017)

•

La observación participante complementariamente a lo anterior en esta no solo se intenta explicar “los fenómenos sociales sino de tratar de comprenderlos desde dentro, lo que implica sacar a la luz los procesos racionales que estén ocultos detrás de conductas que aparentemente pueden carecer de significado para un observador externo” (EcuRed, 2017b)

•

Entrevistas que se caracterizan por ser la “comunicación verbal entre dos o más personas con el objetivo de obtener información acerca de determinadas cuestiones” (EcuRed, 2017c) apoyados en cuestionarios estructurados.

•

Historias de vida que se utilizan para recopilar “el relato de un narrador sobre su existencia a través del tiempo, intentando reconstituir los acontecimientos que vivió y transmitir la experiencia que adquirió. Narrativa linear e individual de los acontecimientos que él considera significativos, a través de la cual se delinean las relaciones con los miembros de su grupo, de su profesión, de su clase social, de su sociedad global, que cabe al investigador mostrar. De esa forma, el interés de ese último está en captar algo que trasciende el carácter individual de lo que es transmitido y que se inserta en las colectividades a que el narrador pertenece” (Pereira de Queiroz 1991:6)

•

Estudio de casos “es una herramienta valiosa de investigación, y su mayor fortaleza radica en que a través del mismo se mide y registra la conducta de las personas involucradas en el fenómeno estudiado, mientras que los métodos cuantitativos sólo se centran en información verbal obtenida a través de encuestas por cuestionarios” (Martínez, 2006).

12

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

3.1. Documentos clave Son documentos y registros clave los siguientes:

• •

Matriz para elaborar la planificación anterior a todo encuentro (ver anexo 1). Informe de la realización del encuentro y los resultados obtenidos verificables (ver anexo 2).

• • •

Archivo fotográfico y videos y todos los talleres y visitas de campo. Evidencia de uso de diferentes materiales trabajados en grupo. Bitácoras de observación de los 12 componentes del sistema turístico (ver anexo 3).

3.2. Cronograma, tentativo para implementar este proceso No existe una generalidad sobre cuánto tiempo es suficiente para llevar a cabo el proceso de diagnóstico, pues hay varios aspectos que condicionan el proceso como la accesibilidad geográfica, la disposición de tiempo de la comunidad, la disposición efectiva de fondos, entre muchos otros, lo que determinan la temporalidad. Sin embargo, de la experiencia de haber realizado más de 250 intervenciones en el campo, a continuación se presenta una matriz con el número de encuentro, las actividades anteriores a la visita, las actividades posteriores a la visita y otras recomendaciones.

ENCUENTRO

CONTENIDO

RECURSOS

Y

RESULTADOS

ACTIVIDADES PRIMER

-¿QUÉ

ES

ENCUENTRO

ELEMENTOS,

TURISMO?,

-ACTIVIDADES

VOCABULARIO

MAGISTRALES

TURÍSTICO MÍNIMO, EJEMPLOS

-PRIMER

13

NO

RECORRIDO

-SE

ESTABLECE

UN

AMBIENTE DE TRABAJO, RESPETUOSO

Y

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

EN OTROS LUGARES, IMPACTOS

(SOCIAL)

SOLIDARIO.

-MAPEO PARTICIPATIVO

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

-SE CONOCE AL EQUIPO

-CONOCIENDO

Y

PRESENTÁNDONOS

EN

LA

COORDINADOR

-INFORME

EQUIPO

(DURANTE/POST)

Y

AL

DE

LA

TRABAJAN

SOBRE

COMUNIDAD.

COMUNIDAD

-FOTOGRAFÍAS VIDEO -SE -BITÁCORA

CONCEPTOS

DE

TURISMO SOCIALIZADOS. -SE PRESENTA EL MARCO GEOGRÁFICO ESTUDIO,

DEL CON

SUS

PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS, SISTEMATIZADO VALIDADO

Y

POR

LA

CON

LA

COMUNIDAD. SEGUNDO

LEVANTAMIENTO

ENCUENTRO

INFORMACIÓN,

DE

-ACTIVIDADES

NO

MAGISTRALES

SISTEMATIZACIÓN

Y

DIAGNÓSTICO/EVALUACIÓN

-PRIMER

COMUNIDAD

RECORRIDO

LEVANTAMIENTO INFORMACIÓN SUBDIVIDO

EN

EL DE

INFORMACIÓN Y PARA EL DIAGNÓSTICO.

EL

-INFORME

INFORME

DE

(DURANTE/POST)

SISTEMATIZADO

ESTÁ 12

PARA

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

1: QUE

OBJETIVO

UN

LEVANTAMIENTO

(SOCIAL)

CONTINUA DEL COMPONENTE

-EXPLICAR

-REALIZAR

-FOTOGRAFÍAS VIDEO

VALIDADO

SOBRE

COMPONENTE 1.

PARTES,

LLAMADAS COMPONENTES

-BITÁCORA

-EXPLICAR CÓMO FUNCIONA LA

-TEXTO Y EVIDENCIA DE

BITÁCORA

CARTEL VALIDACIÓN

- EXPLICAR CÓMO SE REALIZA

14

PARA

Y EL

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LA

VALIDACIÓN

DE

INFORMACIÓN

COMPONENTE

1.

RECOMIENDA

-EXPLICAR CÓMO SE REALIZA EL DIAGNÓSTICO FINAL

SE LOS

CARTELES

IRLOS

ENTREGANDO

A

LA

COMUNIDAD,

EN

EL

LUGAR

DONDE

REALIZAN

SE LOS

ENCUENTROS. TERCER

LEVANTAMIENTO

ENCUENTRO

INFORMACIÓN,

DE

-ACTIVIDADES

NO

MAGISTRALES

SISTEMATIZACIÓN

Y

SISTEMATIZADO

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

DE

LOS

COMPONENTES DEL 2 AL 5. CON LO CUAL SE CONCLUIRÁ TODO

LO

REFERENTES

VALIDADO

SOBRE

Y LOS

COMPONENTES 2 AL 5.

DIAGNÓSTICO/EVALUACIÓN CONTINUA

INFORME

-INFORME (DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO

A -BITÁCORA

ATRACTIVOS.

-TEXTO Y EVIDENCIA DE CARTEL

PARA

VALIDACIÓN COMPONENTES 2 AL 5. CUARTO

LEVANTAMIENTO

ENCUENTRO

INFORMACIÓN,

DE

-ACTIVIDADES

NO

MAGISTRALES

SISTEMATIZACIÓN

Y

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

DE

SISTEMATIZADO VALIDADO

SOBRE

Y LOS

COMPONENTES 6 AL 9.

DIAGNÓSTICO/EVALUACIÓN CONTINUA

INFORME

LOS

COMPONENTES DEL 6 AL 9, CON LO CUAL SE FINALIZARÁ LA

-INFORME (DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO

OFERTA Y LA DEMANDA. -BITÁCORA -TEXTO Y EVIDENCIA DE

15

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

CARTEL

PARA

VALIDACIÓN COMPONENTES 6 AL 9 QUINTO

LEVANTAMIENTO

ENCUENTRO

INFORMACIÓN,

DE

-ACTIVIDADES

NO

MAGISTRALES

SISTEMATIZACIÓN

Y

SISTEMATIZADO

- PLANIFICACIÓN (ANTE)

DIAGNÓSTICO/EVALUACIÓN CONTINUA

DE

LOS

CON LO CUAL SE FINALIZARÁ LA Y

VALIDADO

SOBRE

Y LOS

COMPONENTES 10, 11 Y

COMPONENTES DEL 10,11 Y 12,

COMERCIALIZACIÓN

INFORME

-INFORME

12.

(DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO

LA

SUPERESTRUCTURA TURÍSTICA

-BITÁCORA

DE LA COMUNIDAD.

-TEXTO Y EVIDENCIA DE CARTEL

PARA

VALIDACIÓN COMPONENTES 10, 11 Y 12. SEXTO

DETERMINAR

ENCUENTRO

MISIÓN,

LA

RESPONSABLES, COSTOS

VISIÓN,

-ACTIVIDADES

PROYECTOS,

MAGISTRALES

TIEMPOS,

APROXIMADOS

NO

INFORME VALIDADO DEL PLAN ESTRATÉGICO.

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

Y -INFORME

CRONOGRAMA.

(DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO -

MATRICES

PARA

SISTEMATIZAR INFORMACIÓN

SÉPTIMO

DESARROLLAR UN NEGOCIOS

PLAN

DE

SIMPLIFICADO

DE

-ACTIVIDADES

NO

INFORME PRIMERA

16

DE PARTE

LA DEL

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

ENCUENTRO

UN PROYECTO PRODUCTIVO. PARTE A (DIVIDA EL PLAN DE ACUERDO

AL

TIEMPO

MAGISTRALES

PLAN DE NEGOCIOS

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

QUE

DISPONE CON LA COMUNIDAD).

-INFORME (DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO -

MATRICES

PARA

SISTEMATIZAR INFORMACIÓN

OCTAVO

DESARROLLAR UN

PLAN

DE

-ACTIVIDADES

ENCUENTRO

NEGOCIOS

SIMPLIFICADO

DE

MAGISTRALES

UN PROYECTO PRODUCTIVO.

NO

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

INFORME

DE

LA

SEGUNDA

PARTE

DEL

PLAN DE NEGOCIOS

PARTE B (DIVIDA EL PLAN DE ACUERDO

AL

TIEMPO

QUE

DISPONE CON LA COMUNIDAD).

-INFORME (DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO -

MATRICES

PARA

SISTEMATIZAR INFORMACIÓN

NOVENO

DESARROLLAR UN

PLAN

DE

-ACTIVIDADES

ENCUENTRO

NEGOCIOS

SIMPLIFICADO

DE

MAGISTRALES

UN PROYECTO PRODUCTIVO.

NO

PARTE

-PLANIFICACIÓN (ANTE)

PARTE C (DIVIDA EL PLAN DE ACUERDO

AL

TIEMPO

QUE

DISPONE CON LA COMUNIDAD).

-INFORME (DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO -

17

MATRICES

INFORME DE LA TERCERA

PARA

DEL

NEGOCIOS

PLAN

DE

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

SISTEMATIZAR INFORMACIÓN

DÉCIMO

RESUMEN FINAL Y VALIDACIÓN

-ACTIVIDADES

ENCUENTRO

DEL PROCESO

MAGISTRALES

NO

-PLANIFICACIÓN (ANTE) -INFORME (DURANTE/POST) -FOTOGRAFÍAS VIDEO

18

DOCUMENTO VALIDADO.

FINAL

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4. Contenidos de apoyo para los talleres A continuación se presentan los contenidos de apoyo para implementar las diversas técnicas que se expusieron en la metodología, todos estos deben ser complementados con ejemplos y de ser posible videos que caractericen los conceptos que se están sistematizando, evaluando y proponiendo. Un primer elemento es definir lo que es el turismo comunitario, concebido como “un modelo de acción colectiva institucionalizada en el territorio de una comunidad, nace como una acertada respuesta y exigencia de las comunidades para dejar de ser objetos pasivos de un modelo fordista del turismo para convertirse en actores activos de un modelo posfordista, en todas las etapas de la implantación.

Auspiciado por un modelo de

planificación incluyente y bajo políticas estatales de auspicio para su desarrollo, podría convertirse en un elemento clave para lograr indicadores de desarrollo relevantes como por ejemplo los objetivos del milenio de NNUU. No pretende reemplazar las actividades productivas presentes en las comunidades, sino incorporarse junto con las mismas en un tejido armónico que fortalezca la cadena productiva local. No es una actividad turística, ya que por ser un modelo de gestión territorial, cada comunidad puede escoger de un vasto listado de actividades turísticas, aquellas que le sean factibles de operación. De igual forma no es un servicio, ya que cada comunidad podrá elegir por aquel servicio turístico que se adecue a sus decisiones para implantar una iniciativa turística en su espacio. Manifiesta firmes principios y políticas para mantener un desarrollo armónico y sostenible de esta actividad en su territorio y en su cultura, invita a un intercambio solidario, al cuidado medioambiental y a un manejo económico que genere nuevas riquezas en sus comunidades. Uno de los fines del modelo es la generación y redistribución de los nuevos ingresos, tanto operativos como de utilidades finales de gestión, en aquellos aspectos que se hayan decidido de forma consensuada. Aunque se lo asocia con otros conceptos como los de turismo solidario, justo, sostenible, entre otros, el turismo comunitario tiene

19

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

elementos diferenciadores en su concepción histórica y territorial que le dan una significación única que sin embargo mantiene similitudes con los anteriormente expuestos (Cabanilla, 2015) Los procesos a desarrollar en base a este manual son:

20

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.1. Levantamiento y sistematización de la información. Diagnóstico, evaluación y objetivos estratégicos.

El proceso de trabajo se desarrolla en base de 12 componentes que son:

Estos componentes están inmersos en el sistema turístico y han sido desarrollados para un análisis profundidad y sencillo de los territorios a estudiar. Como sistema turístico se comprende a la relación de mercado de los elementos que lo conforman, tal como se explica en la siguiente figura:

21

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

A partir de esta relación, los 12 componentes se ubican de la siguiente manera: -

8 componentes para la oferta turística o 5 para atractivos o 2 para infraestructura básica de uso turístico o 1 para servicios turísticos

-

1 componente para la demanda turística

-

1 componente para la comercialización y promoción turística

-

2 componentes para la superestructura turística o 1 para la política turística o 1 para los actores endógenos y exógenos territoriales

22

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2. Oferta turística

A continuación se presentan las guías sobre las cuales se deben realizar los procesos de levantamiento de datos, evaluación, sistematización, entre otros.

4.2.1. Componente natural

En este apartado se debe hacer el levantamiento de todos los atractivos y recursos turísticos de carácter natural que posea la comunidad.

4.2.1.1. Naturales - Agua

Pregunta directrices: Todos aportamos a descubrir ¿Qué hay en la comunidad? TIPO

NOMBRES

RÍOS, ARROYOS

23

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LAGOS, LAGUNAS PLAYAS (AGUA) AGUAS TERMALES/MINERALES CASCADAS,

CATARATAS,

SALTOS PANTANOS, POZAS

4.2.1.2. Naturales - terrestres

Pregunta directrices: Todos aportamos a descubrir ¿Qué hay en la comunidad? TIPO

NOMBRES

BOSQUES COSTAS LITORALES ESPELEOLOGÍA;

CAVERNAS,

CUEVAS MONTAÑAS,

PLANICIES,

DESIERTOS AMBIENTES MARINOS ISLAS, ISLOTES, ARCHIPIÉLAGOS

4.2.1.3. Naturales - flora y fauna

Pregunta directriz: Todos aportamos a descubrir ¿Qué hay en la comunidad? TIPO

NOMBRES

FAUNA ENDÉMICA DEL ÁREA

24

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

FAUNA

EN

PELIGRO

DE

EXTINCIÓN FLORA ENDÉMICA DEL ÁREA FLORA

EN

PELIGRO

DE

EXTINCIÓN ÁREAS PROTEGIDAS

25

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.1.4. Naturales – síntesis y trabajo de campo

De la lista de lugares que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren recursos con potencial •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

4.2.1.5. Naturales – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: •

¿En cantidad, como están los posibles atractivos naturales de la comunidad?

•

¿En calidad, como se encuentran conservados y que motivación pueden generar?

•

¿Estos lugares han sido ya visitados por otros? ¿Quiénes? ¿Qué los motivó?

•

¿Cómo es el acceso a los lugares, entre fácil y difícil? ¿Personas de que edad podrían llegar?

•

En otras comunidades vecinas, ¿hay lugares similares? ¿Cómo se comparan con lo nuestro?

26

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.1.6. Naturales – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

¿Conoce

la

comunidad

de:

¿Conoce

la

comunidad

de:

¿Por

los

levantados

aspectos en

la

¿En caso de que la comunidad

proyectos o acciones

proyectos o acciones

salida de campo y el

emprenda

que

que

estén

diagnóstico, cree que

iniciativa

implementando o se

implementando o se

este componente está

turismo,

implementarán,

implementarán,

en estado crítico o

componente

muy deficiente?

ser

se

estén

que

se

que

mejorarán el estado

empeorarán el estado

actual

actual

de

este

componente? Si

este

de este puede

obstáculo

para iniciar?

componente? (+)

S/N

Si

(+)

S/N

Si

(+)

S/N

Si

(+)

Describir las

Describir las

Describir el

Describir el

acciones

acciones

porqué

porqué

Componente Natural

S/N

de

un

una

27

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

Componente natural

Internas

Externas

Fortalezas

Debilidades

Oportunidades

Amenazas

F1

D1

O1

A1

F2

D2

O1

A2

4.2.1.7. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como esta: FORTALEZA

-

O1

O2

OPORTUNIDAD

TOTAL FORTALEZA

F1 F2 TOTAL OPORTUNIDAD

28

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

DEBILIDAD - AMENAZA

A1

A2

TOTAL DEBILIDAD

D1 D2 TOTAL AMENAZA

Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un

Componente natural

objetivo estratégico defensivo. Objetivos Estratégicos de Ofensiva

Objetivos Estratégicos Defensivos

Fortalezas

Debilidades

Oportunidades

Amenazas

4.2.1.8. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de los atractivos seleccionados y unirnos con un hilo o línea con el mapa para

29

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad.

Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente Natural. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de los atractivos de agua, terrestres y de flora y fauna. o Por lo menos dos fotografías de cada atractivo producto del trabajo que hizo de campo.

30

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Listado de flora y fauna del lugar. De existir hacer hincapié en un listado de la etnobotánica del lugar. o Determinar en cada atractivo las actividades que se dan en el sitio. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.2. Componente hechos culturales

En este apartado se debe hacer el levantamiento de todos los atractivos y recursos turísticos producto de la intervención humana, hechos culturales, de la comunidad.

31

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.2.1. Hechos culturales

Pregunta directriz: Todos aportamos a descubrir. ¿Qué hay en la comunidad?

TIPO

NOMBRES

SITIOS HISTÓRICOS MUSEOS SITIOS ARQUEOLÓGICOS GRUPOS ÉTNICOS MINAS JARDINES CASAS HISTÓRICAS MERCADOS

32

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

FACHADAS BALCONES ARQUITECTURA RELIGIOSA ARQUITECTURA CIVIL RANCHOS/HACIENDAS ARTESANÍAS CENTROS RECREACIONALES ZOOLÓGICOS HERBARIOS OTROS

4.2.2.2. Hechos culturales – síntesis y trabajo de campo

De la lista de lugares que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren recursos con potencial •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

33

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.2.3. Hechos culturales – síntesis y trabajo de campo

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: •

¿En cantidad, como están los hechos culturales de la comunidad?

•

¿En calidad, como se encuentran conservados y que motivación pueden generar?

•

¿Estos lugares han sido ya visitados por otros? ¿Quiénes? ¿Qué los motivó?

•

¿Cómo es el acceso a los lugares, entre fácil y difícil? ¿Personas de que edad podrían llegar?

•

En otras comunidades vecinas, ¿hay lugares similares? ¿Cómo se comparan con lo nuestro?

4.2.2.4. Hechos culturales – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

34

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

¿Conoce

la

comunidad

de:

¿Conoce

la

comunidad

de:

¿Por

los

levantados

aspectos en

la

¿En caso de que la comunidad

proyectos o acciones

proyectos o acciones

salida de campo y el

emprenda

que

que

estén

diagnóstico, cree que

iniciativa

implementando o se

implementando o se

este componente está

turismo,

implementarán,

implementarán,

en estado crítico o

componente

muy deficiente?

ser

se

estén

que

se

que

mejorarán el estado

empeorarán el estado

actual

actual

de

este

componente?

Componente hechos culturales

S/N

Si

de

este

un

una de este puede

obstáculo

para iniciar?

componente? (+)

S/N

Si

(+)

S/N

Si

(+)

S/N

Si

(+)

Describir las

Describir las

Describir el

Describir el

acciones

acciones

porqué

porqué

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis

Internas culturales

nte hechos

Compone

pierde a otros lectores/evaluadores:

Fortalezas

Externas Debilidades

Oportunidades

35

Amenazas

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

F1

D1

O1

A1

F2

D2

O1

A2

4.2.2.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un

cultur

hecho

Objetivos Estratégicos Defensivos

ales

s

Objetivos Estratégicos de Ofensiva

e

onent

Comp

objetivo estratégico defensivo.

36

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Fortalezas

Oportunidades

Debilidades

Amenazas

4.2.2.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de los atractivos seleccionados y unirnos con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente hechos culturales. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de los atractivos definidos en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada atractivo producto del trabajo que hizo de campo. o Determinar en cada atractivo las actividades que se dan en el sitio. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio.

37

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.3. Componente gastronómico En este apartado se debe hacer el levantamiento de todos los atractivos y recursos turísticos gastronómicos de la localidad.

4.2.3.1. Atractivos gastronómicos

Pregunta directriz: Todos aportamos a descubrir. ¿Qué hay en la comunidad?

38

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

TIPO

DESCRIPCIÓN

COMIDAS LOCALES CONDIMENTOS EXCLUSIVOS RECETAS ORIGINALES BEBIDAS ESPECIALES/DULCES TRADICIONALES OTROS

4.2.3.2. Gastronomía – síntesis y trabajo de campo

De la lista de lugares que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren recursos con potencial •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

39

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.3.3. Gastronomía – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: •

¿En variedad, como están los posibles atractivos gastronómicos de la comunidad?

•

¿En calidad, como se perciben los atractivos gastronómicos y que motivación pueden generar?

•

¿Vienen personas de otros lugares para consumir los atractivos gastronómicos de la comunidad? ¿Quiénes? ¿Qué los motivó?

•

¿Cómo es el acceso a los lugares donde se pueda consumir estos alimentos y bebidas, entre fácil y difícil? ¿Personas de que edad podrían llegar?

•

En otras comunidades vecinas, ¿hay lugares similares? ¿Cómo se comparan con lo nuestro?

4.2.3.4. Gastronomía – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

40

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

¿Conoce

la

comunidad

de:

la

comunidad

de:

¿Por

los

levantados

aspectos en

la

¿En caso de que la comunidad

proyectos o acciones

proyectos o acciones

salida de campo y el

emprenda

que

que

estén

diagnóstico, cree que

iniciativa

implementando o se

implementando o se

este componente está

turismo,

implementarán,

implementarán,

en estado crítico o

componente

muy deficiente?

ser

se

estén

que

se

que

mejorarán el estado

empeorarán el estado

actual

actual

de

este

componente? S/N

Componente gastronómico

¿Conoce

Si

de

este

un

una de este puede

obstáculo

para iniciar?

componente? (+)

S/N

Si

(+)

S/N

Si

(+)

S/N

Si

(+)

Describir las

Describir las

Describir el

Describir el

acciones

acciones

porqué

porqué

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

41

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Componente gastronómico

Internas

Externas

Fortalezas

Debilidades

Oportunidades

Amenazas

F1

D1

O1

A1

F2

D2

O1

A2

4.2.3.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

42

Componente gastronómico

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Objetivos Estratégicos de Ofensiva

Objetivos Estratégicos Defensivos

Fortalezas

Debilidades

Oportunidades

Amenazas

4.2.3.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de los atractivos seleccionados y unirnos con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente gastronómico. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de los atractivos definidos en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada atractivo producto del trabajo que hizo de campo. o Determinar en cada atractivo gastronómico los ingredientes y la receta...

43

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.4. Componente festividades y eventos En este apartado se debe hacer el levantamiento de todos los atractivos y recursos sobre festividades y eventos de la comunidad, durante un año.

44

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.4.1. Festividades y eventos

Pregunta directriz: Todos aportamos a descubrir. ¿Qué hay en la comunidad?

TIPO

DESCRIPCIÓN

FECHAS

FESTIVALES ÉTNICOS EVENTOS MUSICALES FIESTAS RELIGIOSAS TORNEOS DEPORTIVOS CONGRESOS Y SEMINARIOS CONCURSOS, BIENALES

4.2.4.2. Festividades y eventos – síntesis – trabajo de campo

De la lista de lugares que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren recursos con potencial •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

4.2.4.3. Festividades y eventos – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos:

45

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ ¿En variedad, como están las festividades y eventos de la comunidad? ✓ ¿En calidad, como se perciben las festividades y eventos y que motivación pueden generar? ✓ ¿Vienen personas de otros lugares por las festividades y eventos de la comunidad? ¿Quiénes? ¿Qué los motivó? ✓ ¿Cómo es el acceso a los lugares donde se pueda observar estas festividades y eventos, entre fácil y difícil? ¿Personas de que edad podrían llegar? ✓ En otras comunidades vecinas, ¿hay fiestas similares? ¿Cómo se comparan con lo nuestro?

4.2.4.4. Festividades y eventos – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

46

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

4.2.4.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y

47

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

4.2.4.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de los atractivos seleccionados y unirnos con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. 48

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Componente festividades y eventos. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de los atractivos definidos en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada atractivo producto del trabajo que hizo de campo. o Determinar en cada festividad y evento fechas, personajes y originalidad del evento. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.5. Componente actividades recreacionales de la comunidad

En este apartado se debe hacer el levantamiento de todas las actividades recreacionales que se da en la comunidad.

49

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.5.1. Actividades recreacionales

Pregunta directriz: Todos aportamos a descubrir. ¿Qué hay en la comunidad? Actividad

Describa donde se practica esta actividad en la comunidad

Ciclismo, Ciclismo de montaña Montar a caballo Danza,

pintura,

canto Observación de aves Rafting,

canotaje,

kayak

50

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Tabla

hawaiana,

tabla vela, buceo, snorkling Natación Sky

acuático,

fluvial, nieve Senderismo Futbol, voleibol Montañismo Pesca Otros

4.2.5.2. Actividades recreacionales – síntesis – trabajo de campo

De la lista de lugares que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren recursos con potencial •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

51

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.5.3. Actividades recreacionales – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ ¿En variedad, como están las actividades recreacionales de la comunidad? ✓ ¿En calidad, como se perciben las Actividades recreacionales y que motivación pueden generar? ✓ ¿Vienen personas de otros lugares por las actividades recreacionales

de la

comunidad? ¿Quiénes? ¿Qué los motivó? ✓ ¿Cómo es el acceso a los lugares donde se pueda observar estas actividades recreacionales, entre fácil y difícil? ¿Personas de que edad podrían llegar? ✓ En otras comunidades vecinas, ¿hay fiestas similares? ¿Cómo se comparan con lo nuestro?

4.2.5.4. Actividades recreacionales – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

52

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

53

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.5.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

4.2.5.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de los atractivos seleccionados y unirnos con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico

54

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente actividades recreacionales. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de las actividades definidas en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada actividad producto del trabajo que hizo de campo. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.6. Componente vías de acceso

Es importante resolver el traslado del turista hacia y dentro de la comunidad.

55

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.6.1. Vías de acceso

Para esto planteamos las siguientes preguntas directrices: ✓ ¿La comunidad cuenta con accesos terrestres, fluviales, férreos, marítimos, aéreos? ✓ Dibuje con la comunidad las vías existentes con su distancia desde una ciudad grande y desde el aeropuerto internacional más cercano ✓ ¿Cuáles son las condiciones generales de estas vías? (Congestionadas, escénicas, seguras, con buena señalización, con buen mantenimiento, con paraderos) ✓ ¿Llega transporte público? Horarios, costos, rutas ✓ ¿Hay lugares para parqueo o atracadero de transportes grandes, medianos y pequeños? ✓ ¿Qué servicios de transportación se encuentran dentro del área? Buses, taxis, bote, bicicletas, caballos, otros

56

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.6.2. Vías de acceso – síntesis – trabajo de campo

De la lista de vías que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellas que por sus contenidos se consideren como turísticas •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

4.2.6.3. Vías de acceso – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ ¿En variedad, como están las vías de acceso de la comunidad? ✓ ¿En calidad, como se perciben las calidad de las vías de acceso? ✓ Explique sobre la facilidad o no de acceder a la comunidad ✓ ¿Cuáles son los usos que tienen las vías de acceso, además de movilidad de personas? ✓ ¿Las vías de comunicación se las puede usar de forma particular? ✓ ¿Existen mapas de la zona a disposición de un posible visitante? ✓ ¿Cómo es la red de vialidad en la región?

57

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.6.4. Vías de acceso – diagnóstico

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

58

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.6.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

59

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.6.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de las vías de acceso y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente vías de acceso. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de las actividades definidas en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de vías de acceso. o Ampliación de información con mapas, planos y cartografía relevante. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio.

60

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.7. Componente seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios

Es importante conocer el estado de estas inversiones de infraestructura.

61

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.7.1. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios

Para esto conversamos ✓ ¿La comunidad cuenta con un centro de emergencias médicas? ¿Accidentes de mayor complejidad donde se los trata? ¿Cuál es la calidad de este servicio para la comunidad? ✓ ¿Hay un plan de seguridad de riegos? ¿Cómo se atienden emergencias de incendios, robos, accidentes, catástrofes? ✓ ¿Qué tipo de agua cuenta la comunidad para su uso? ¿Es suficiente? ¿Qué calidad se percibe? ✓ ¿Qué tipo de suministro de energía cuenta la comunidad? ¿Está en funcionamiento continuo? ¿Satisface las necesidades? ✓ ¿Existe comunicación telefónica? ¿Cómo funciona? ✓ ¿Existe conexión a internet? ¿Cómo funciona’ ✓ ¿Cómo se tratan dos desechos y desperdicios del área? ¿hay un programa? ✓ ¿Existen servicios educativos? ¿Cómo accede la comunidad a estos?

4.2.7.2. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios – síntesis – trabajo de campo

De la lista de servicios que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren esenciales para el turismo •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

62

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.7.3. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ ¿En calidad, como son los servicios de seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios que usa la comunidad? ✓ Explique sobre la facilidad o no de acceder a estos por parte de la comunidad ✓ ¿Qué papel tiene la comunidad en el manejo de estos servicios?

4.2.7.4. Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios – diagnóstico

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

63

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

64

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.7.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

4.2.7.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de la seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural.

65

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente Seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios. Párrafo que indique la cobertura de este componente. o Descripción con los datos de la bitácora de las actividades definidas en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de servicio de seguridad, salud, servicios básicos, manejo desperdicios. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.2.8. Componente servicios turísticos

Este proceso se aplica tanto a comunidades que ya tienen turismo, como a aquellas que iniciar. Se debe conocer todos los servicios turísticos primarios y secundarios que se ofrecen en su territorio.

66

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.8.1. Servicios turísticos

Preguntas directrices. Interesa conocer sí: ✓ ¿La comunidad contiene lugares de alojamiento para los turistas? De ser positivo ¿de qué tipo? ¿Cuántos establecimientos hay? ¿Cuántas camas se ofrece en la comunidad? ✓ ¿La comunidad tiene lugares para expendio de comida a visitantes? De ser positivo ¿Cuántos lugares? ¿Qué tipo de comida? ¿aproximadamente cuantos asientos? ¿Funcionan todos los días, todos los meses del año? ✓ ¿La comunidad cuenta con servicios de transporte para visitantes? De ser positivo ¿Qué tipos de transporte? ¿cuántas unidades? ¿frecuencias y disponibilidad? ✓ ¿La comunidad cuenta con una operadora de turismo para atraer a los visitantes? De ser positivo ¿Qué ofrece? ¿Precios? ¿Existen guías locales? ✓ ¿La comunidad tiene servicios como mecánicas, lavanderías, centros de internet, bares, etc.? De ser positivo describa los servicios

67

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.8.2. Servicios turísticos– síntesis – trabajo de campo

De la lista de servicios que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que por sus contenidos se consideren esenciales para el turismo •

Prepare la salida campo

•

Haga un itinerario y recorrido visual con la comunidad, usando copias del mapeo participativo

•

Prepare y explique la bitácora

•

Prepare los instrumentos que necesitara (cámara, GPS, tubos de ensayo, etc…)

•

Llene las fichas necesarias para este efecto del Anexo 3.

4.2.8.3. Servicios turísticos – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ ¿En calidad, qué opinión tiene la comunidad de los servicios turísticos? ✓ ¿En cuanto a la cantidad y diversidad, como se la puede resumir? ✓ ¿Qué tipo de cliente tienen regularmente los servicios que se ofertan en la comunidad? ✓ ¿De los servicios complementarios como lavanderías, mecánicas, bares, tiendas de artesanía, cuales son lo más consumidos? ✓ ¿Qué opinión tiene la comunidad de estos servicios?

68

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.8.4. Servicios turísticos – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

69

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.8.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

70

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.2.7.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías de los servicios turísticos y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente servicios turísticos. Párrafo que indique las características de cada uno de los servicios. o Descripción con los datos de la bitácora de las actividades definidas en el taller. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de servicios primario y secundario. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

71

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.3. Demanda turística

4.3.1. Componente consumidor Todas la comunidades tienen gente de otros lugares que las vistan, sea de la región, del país o internacional.

4.3.1.1. Consumidor: Turista, excursionista o recreacionista.

En este componente deseamos conocer quiénes son: ✓ Cuando viene gente a la comunidad ¿Qué los atrae o motiva? ¿Cuándo vienen? ¿De dónde vienen? ¿En que gastan su dinero? ✓ Comparada con otras comunidades de la región que también reciben visitantes ¿en qué puesto del 1 al 10 estaría esta comunidad? ¿Por qué?

72

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ ¿Cómo llegan sus visitantes, solos, en grupo, etc.? ¿Cómo se enteraron de lo que hay en la comunidad?

4.3.1.2. Consumidor – síntesis – trabajo de campo – encuesta

De la lista de clientes reales que identificó con la comunidad, seleccione con los participantes aquellos que visitan el área: •

Prepare la salida campo para realizar la entrevista.

•

Adapte una entrevista del con el anexo 3.

•

Prepare los equipos que necesitará (cámara, videograbador, etc.)

4.3.1.3. Consumidor – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo, retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ ¿Tomando en cuenta la genta que llega de visita a su región, su comunidad estaría en primer sitio, al medio o al final? ✓ ¿El turista que llega tiene un nivel de vida alto, medio, bajo? ✓ ¿El turista que llega a la comunidad se queda a dormir en ella o cerca? ¿come en la comunidad? ✓ ¿El turista que llega a la comunidad visita otros lugares en el camino antes o luego de pasar por la comunidad? ✓ ¿Qué temporada llegan? ¿Cuál es el tiempo promedio que están en la comunidad? ¿Cuánto conoce la comunidad de quien la visita?

73

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.3.1.4. Consumidor – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

74

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

4.3.1.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

75

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.3.1.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías sobre el consumidor y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente consumidor. Párrafo que indique las características de cada las características levantadas. o Descripción con los datos de la bitácora. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de demanda evidenciada. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio.

76

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.4.1. Comercialización turística

4.4.1. Componente de promoción y comercialización

En algunas comunidades existen elementos promocionales y de comercialización.

77

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.4.1.1. Promoción y comercialización

Vamos a revisar que tiene nuestra comunidad: ✓ ¿Existe material impreso o digital sobre la comunidad? Recopile y sistematice lo que exista de panfletos, revistas, libros o páginas web de Internet ✓ ¿Ha existido reportajes o planes de comunicación sobre su comunidad? De ser positivo explique ¿que, donde y como se ejecutaron? ✓ ¿De existir información del área como se la gestiona para que llegue a su destinatario? ¿por centros de información, redes sociales, etc.? ✓ ¿Existe señalización turística de aproximación y movilidad en su área? ✓ De existir ya un (o varios) paquete turístico ¿describa que ofrece, como y quien los vende, como se promocionan, listar precios referenciales?

4.4.1.2. Promoción y comercialización – síntesis – trabajo de campo

Que identificó con la comunidad, seleccione información relevante para determinar la presencia de un producto turístico ✓ Prepare la salida campo ✓ Haga un itinerario y recorrido visual para obtener la información descrita por la comunidad según el anexo 3. ✓ Prepare los instrumentos que necesitará (cámara, pc, escáner…)

4.4.1.3. Promoción y comercialización – diagnóstico inicial

Una vez realizada la salida de campo y revisión de material retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos:

78

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ ¿Si ha existido alguna campaña de promoción o comercialización, que opina de comunidad de esta? ✓ Si no ha existido campaña alguna ¿porque no se ha hecho alguna campaña? ✓ ¿Existe en la comunidad grupos de personas que comercializan o venden productos o servicios? ¿especifique que se comercializa y cómo? ✓ ¿Existe en la comunidad vínculos con personas o instituciones que han estado interesadas en realizar promoción y venta del lugar?

4.4.1.4. Promoción y comercialización – diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

79

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

4.4.1.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 80

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

4.4.1.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías sobre la promoción y comercialización y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural.

81

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente promoción y comercialización. Párrafo que indique las características de cada las actividades levantadas. o Descripción con los datos de la bitácora. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de promoción evidenciada. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

4.5. Superestructura turística

4.5.1. Componente políticas administrativas Toda comunidad, en la actividad turística, tienen leyes, reglamentos, normas que las regulan.

82

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.1.1. Políticas administrativas

En este componente se analiza: ✓ ¿La comunidad tiene un estatuto o un reglamento que la regula? De ser positivo, ¿este reglamento contempla actividades como el turismo? De ser negativo, ¿cómo se regula el funcionamiento legal de la comunidad? ✓ ¿Cuáles con las leyes o reglamentos que afectan al turismo en el país o en la región? ¿La comunidad las conoce? ✓ ¿Qué otros reglamentos, estatutos o normativas tiene la comunidad? ¿Cómo funcionan? ✓ ¿Existe alguna área protegida cerca de la comunidad? ¿Cómo está mantenida? ¿Conoce de reglamentos para su funcionamiento?

83

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.1.2. Políticas administrativas – síntesis – trabajo de campo

Que identificó con la comunidad, seleccione información relevante para determinar la presencia del sistema legal de la comunidad ✓ Prepare la recolección de documentos ✓ Haga recorrido para obtener la información descrita por la comunidad. ✓ Prepare y explique los resultados según ficha del anexo 3. ✓ Prepare los instrumentos que necesitará (cámara, pc, escáner…)

4.5.1.3. Políticas administrativas – diagnóstico inicial

Una vez realizada la revisión de material retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ Toda sociedad tiene leyes, reglamentos, normas. ¿Cuál es la apreciación de la comunidad de estas? ¿Cómo se implementan en el lugar? ¿Cuáles con las más usadas? ✓ ¿En la comunidad, hay una necesidad de tener normativas? ¿Cuáles y porqué hay esta necesidad? ✓ ¿La comunidad se siente involucrada para hacer sus reglamentos? ✓ ¿Existe normativas par a la protección de los recursos locales? ¿Cuáles? ¿Cuánto se aplican?

4.5.1.4. Políticas administrativas – Diagnósticos

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

84

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

85

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.1.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

86

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.1.6. Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías sobre las políticas administrativas y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente políticas administrativas. Párrafo que indique las características de cada las políticas sistematizadas. o Descripción con los datos del anexo 3. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de política evidenciada. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio. o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

87

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.2. Componente instituciones administrativas

La comunidad tiene varios agentes de desarrollo, internos y externos. Aquí hay que realizar un mapeo de todos los que trabajen con este territorio.

4.5.2.1. Instituciones administrativas

Se plantean las siguientes preguntas directrices para determinar quiénes están en el territorio: ✓ ¿Qué instituciones tiene la comunidad para su manejo? ¿De quién dependen? ¿Cómo funcionan? ¿Los comuneros están satisfechos con su gestión? ¿Por qué? ✓ ¿Qué instituciones colaboran con la comunidad? (pueden ser del Estado, privadas, ONG, académicas, comunitarias, de desarrollo, etc.)

88

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ ¿Qué programas se desarrollan con estas instituciones, tanto internas como externas? ¿la comunidad está satisfecha con estas acciones? ✓ ¿Cuál de estas instituciones ha trabajado en el tema de turismo con la comunidad? ¿Cuáles fueron los resultados?

4.5.2.2. Instituciones administrativas – síntesis – trabajo de campo

Que identificó con la comunidad, seleccione información relevante para determinar la presencia de las instituciones que trabajan con la comunidad ✓ Prepare la recolección de documentos ✓ Haga recorrido para obtener la información descrita por la comunidad. ✓ Prepare las fichas correspondientes del anexo 3. ✓ Prepare los instrumentos que necesitará (cámara, pc, escáner…)

4.5.2.3. Instituciones administrativas – diagnóstico inicial

Una vez realizada la revisión de material retomamos la reunión y conversamos sobre algunos puntos: ✓ Hay gran cantidad de instituciones que trabajan en una comunidad, en este caso ¿Cómo evalúa la cantidad de instituciones? ¿Cómo evalúa la calidad del trabajo hecho con la comunidad? ¿Existe una presencia comprobable de estas en el territorio? ✓ ¿Cuán identificados se siente los comuneros con estas instituciones? ✓ De aquellas que se encuentran en el territorio ¿Cuáles se considerarían claves para el desarrollo de un posible proyecto de turismo comunitario? ✓ ¿Cómo se genera la gestión comunitaria con las instituciones que están en el territorio y con otras que se podrían necesitar?

89

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.2.4. Instituciones administrativas – diagnóstico FODA

De forma visual, luego de la visita y la charla sobre sus características ¿Cómo evalúa la comunidad su componente? (colocar un marca visible en donde consideren está su evaluación)

Posteriormente evalúe si en el territorio se llevan a cabo otros proyectos y si está en estado crítico, esto para obtener información reciente y no duplicar acciones o establecer prioridades según su estado.

90

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

En base a lo obtenido en los talleres, salida de campo, diagnóstico y trabajo prospectivo, llene de forma detallada el siguiente cuadro. Explique bien la idea. Demasiada síntesis pierde a otros lectores/evaluadores:

4.5.2.5. Matriz de objetivos estratégicos ofensivos y defensivos

Una vez desarrollado este proceso debe proceder a realizar un cruce entre las fortalezas con las oportunidades y las debilidades con las amenazas. Del cruce debe puntuar en una escala entre 1 y 5, siendo 5 lo mayor, la relación que existe entre la fortaleza y la oportunidad o entre la debilidad o amenaza. Para lo cual se recomienda utilizar una matriz como la del componente natural. Luego de realizar la sumatoria se destacan las de los puntajes más altos, estas se convertirán en la fortaleza/debilidad más alta o la oportunidad/amenaza más alta. Identificados la fortaleza y oportunidad más alta se deben combinar los conceptos de las dos y construir con esto el objetivo estratégico ofensivo. De forma similar, con la debilidad con más puntaje y la mayor amenaza tome los sujetos de cada una y proponga un objetivo positivo para revertir esta situación, esto será un objetivo estratégico defensivo.

91

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

4.5.2.6 Cartel de validación e informe sistematizado

Una vez terminado todo el proceso se debe realizar un cartel grande que contenga en el medio un acopia del mapeo participativo. Alrededor del mapa central se deben colocar fotografías sobre las instituciones administrativas y unir con un hilo o línea con el mapa para identificar su posicionamiento. Finalmente, en la parte inferior se coloca el diagnóstico visual de forma móvil para ratificar o rectificar lo expresado por la comunidad. Ver ejemplo en el componente natural. Junto a esto debe presentar el informe sistematizado de este componente, respetando la siguiente forma, incluyendo además otros datos secundarios que alimentarán la calidad de información procesada. o Componente instituciones administrativas. Párrafo que indique las características de cada las instituciones sistematizadas. o Descripción con los datos del anexo 3. o Por lo menos dos fotografías de cada tipo de institución evidenciada. o Realizar una comparación de este componente a nivel regional, territorios vecinos y otro a una mayor escala que puede ser nacional, con esto se busca identificar lo más sobresaliente de este componente en cada territorio.

92

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

o Explique todos los diagnósticos: visual, prospectivos y FODA con sus respectivas tablas. o Finalmente explique cada objetivo estratégico, ofensivo y defensivo, con la tabla final elaborada. Con estos dos elementos proceda a validar la información con el grupo de trabajo y continúe con el siguiente componente.

93

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

5. Plan estratégico turístico Determinar la visión, misión,

principios, proyectos,

jerarquización, responsables,

cronogramas e inversión aproximados de una posible implantación de turismo en el territorio.

5.1. Visión ¿Cómo desea transformarse la comunidad? ✓ Paso 1: Mapeo participativo a futuro. Con la comunidad haga un mapa de cómo se vería la comunidad en un tiempo (ej. 5 años) implementando una iniciativa de turismo comunitario local ✓ Paso 2: Observe y apoye inclusión visual de elementos en todos los aspectos, use los 12 componentes como referentes. ✓ Paso 3: Con la comunidad, interprete el mapa y escriba la visión del plan estratégico.

5.2. Misión

¿Qué papel cumple el turismo en la comunidad respecto a los actores locales? ✓ Paso1: Defina quienes con los actores locales que tendrán «alguna relación» con el posible desarrollo del turismo en la comunidad (ej. Comerciantes, grupo de jóvenes, grupo de mujeres, artesanos, etc.) ✓ Paso 2: Con el listado del paso uno, indique con claridad, si existe turismo en la comunidad, ¿Cómo beneficiaría a cada actor local? ✓ Paso 3: Sintetice la información y escriba la misión del plan estratégico

94

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

5.3. Principios ✓ Con la comunidad hay que trabajar cuáles serán los principios en los que se ajustarán todas las acciones del plan estratégico de turismo en la comunidad. ✓ Estos principios están regidos por su cosmovisión y la relación con los entornos. ✓ Hay que enunciar los principios que el turismo respetará en lo social, en lo ambiental y en lo económico.

5.4. Objetivos estratégicos y proyectos Durante el trabajo de diagnóstico y evaluación la comunidad definió sus objetivos estratégicos, para esta parte del taller es importante tenerlos a mano en carteles o paleógrafos. Lo que hay que trabajar en conjunto es en «identificar el/los proyecto(s) necesario(s) en cada componente» para lograr cumplir con los objetivos estratégicos determinados. Para cada objetivo se van a definir proyectos, que pueden deben ser clasificados como: •

Proyecto productivo: Son proyectos que buscan generar rentabilidad económica y obtener ganancias en dinero.

•

Proyecto público o social: Son los proyectos que buscan alcanzar un impacto sobre la calidad de vida de la población, los cuales no necesariamente se expresan en dinero. (Parodi, 2001)

5.5. Proyectos

95

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Con la comunidad llene por cada objetivo la siguiente ficha, cuantas veces sea necesario hasta tener todos los proyectos que serán necesarios para la posible implantación del turismo en la comunidad

Nombre del componente Tipo de objetivo

Defensivo / Ofensivo

Objetivo Nombre del proyecto Tipo de proyecto

Productivo / Publico Social

Justificación

Reponsables comunitarios (actores locales) Instituciones de apoyo Tiempo aproximado de ejecución (en meses) Costo aproximado Código (ver tabla códigos)

96

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Tabla de códigos

5.6. Ponderación proyectos Una vez que se trabajaron todas las fichas de los proyectos, tanto productivos como públicos /sociales, debemos determinar su ponderación para decidir sobre un orden cronológico determinado. Ingrese a la matriz todos los códigos de los proyectos identificados, proceda a valorarlos de acuerdo a cada pregunta. Luego de esto haga una lista con los códigos, nombre de los proyectos y puntajes de mayor a menor. Habremos entonces descubierto la ponderación jerarquizada de proyectos. Criterios de Selección (valorar relación desde: 5 alta - 1 baja) Código de Proyecto 1. Valor

de

la

implementación

del

proyecto para los turistas

97

CN1

CC1

CG1

CFE1

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

1.1. ¿La implementación de este proyecto llenará una motivación de viaje? 1.2. ¿Dará al visitante una razón para quedarse más del tiempo previsto? 1.3. ¿Es económicamente asequible para todo tipo de turistas? 1.4. ¿El proyecto aporta al conocimiento de la cosmovisión local y sus prácticas ancestrales? 1.5.

¿Será

un

proyecto

accesible

e

incluyente para todo tipo de turistas? 2. Valor para la Comunidad 2.1. ¿Ayudará a aumentar los ingresos económicos del exterior? 2.2. ¿Es compatible con el estilo de vida de la comunidad? 2.3. ¿Aportará al mantenimiento de la belleza natural del área? 2.4. ¿Ayudará a mantener los valores culturales de la comunidad? 2.5. ¿Impulsará el desarrollo sostenible de la comunidad? 3. Ventaja Competitiva 3.1. ¿Es este proyecto único en el área? 3.2. ¿Si la comunidad invierte en este proyecto, será una oportunidad mejor que otros proyectos? 3.3. ¿Este proyecto ofrece un valor

98

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

agregado superior a otros proyectos en otros lugares? Total de Puntos

5.7. Responsables de la ejecución del plan estratégico En base a lo trabajado en cada ficha de proyecto, llene la siguiente matriz y luego determine:

• • Cód.

¿Cómo se gestionarán las ayudas técnicas de cada proyecto? ¿Qué estrategias se consideran útiles para fortalecer alianzas?

Responsables internos

Instituciones apoyo

de

Modo

de

gestión

y

recomendaciones

5.8. Cronograma En base a lo trabajado en las fichas de proyecto, construya un mapa de tiempo (cronograma), con todos los proyectos:

99

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Tenga en cuenta las recomendaciones: •

Tenga en cuenta la jerarquización ponderada de los proyectos

•

Observe ¿Qué proyectos son prerrequisitos de otros?

•

Determine ¿Cuántos proyectos pueden manejar la comunidad al mismo tiempo?

5.9. Inversión aproximada La inversión en los proyectos es una tarea muy difícil, por ello se sugiere, que en base a otros proyectos similares se realice una tabla que tenga una aproximación cuantitativa. El objetivo principal es que la comunidad tenga claro la inversión total que genera la implantación de un turismo planificado en al área. Si es necesario solicite ayuda a un experto. Una vez fijado el monto total, reflexione con la comunidad sobre la forma que se financiará el plan estratégico. Para esto tome en cuenta los actores endógenos y exógenos identificados y las oportunidades detectadas en el diagnóstico.

100

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

6. Un plan de negocios Para finalizar este proceso, se presenta a continuación un proceso participativo básico para determinar el perfil de un plan de negocios productivo de acuerdo a los resultados del plan estratégico. Para esto discuta con la comunidad los siguientes puntos:

• • •

¿Qué es un plan de negocios? ¿Para qué puede ser útil un plan de negocios? ¿Qué partes tiene un plan de negocios?

Un plan de negocio es un documento que sustenta la idea o iniciativa empresarial comunitaria de las muchas que se desarrollaron en el plan estratégico. Es un proceso de toma de decisiones para proyectar la idea inicial y evaluar sus alcances.

6.1. Un plan simplificado en 10 puntos: A continuación exponga las partes en la que se va a trabajar para el desarrollo del plan de negocios: 1. Concepto e innovación en el producto turístico y en su localización. 2. Utilización recursos naturales y culturales y la implementación de actividades turísticas. 3. Clientes potenciales del emprendimiento 4. Competencia directa e indirecta. 5. Definición de la estrategia de promoción, precio, plan de ventas, distribución, alianzas del producto turístico. 6. Capital humano (competencias, habilidades, destrezas, plan de formación, plan de capacitación, política de género)

101

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

7. Políticas de administración 8. Cumplimiento de normativa legal 9. Inversión, financiamiento y presupuestos 10. Políticas de gestión de entornos (impactos)

6.2. Concepto e innovación en el producto turístico y en su localización. Para trabajar en un producto innovador, discuta con la comunidad y con expertos los siguientes puntos: ✓ ¿Qué servicios va a prestar la comunidad al turista? Describa cada uno de ellos ✓ ¿Cómo va a desarrollarse cada uno de estos? Describa los procesos ✓ ¿Qué edificaciones y construcciones serán necesarias para ofertar el servicio? Describa y bosqueje las mismas ✓ ¿Qué innovación tendrá el producto, que hará que los turistas lo prefieran en contraste con otros similares? ✓ ¿Cómo turista, que expectativas nuevas le va a brindar el producto? ✓ Haga una lista de los atributos que serán distintivos de los servicios que va a brindar la comunidad en el territorio. Posteriormente, aborde las características el lugar donde se ubicará el proyecto debe ser consensuado por la comunidad y ubicado de acuerdo a los mejores recursos: ✓ ¿Tiene acceso a vías, agua, luz, comunicaciones, manejo de desechos, sin afectar el recurso para la comunidad? O ¿Qué instalaciones de este tipo de deben desarrollar? ✓ ¿El lugar escogido está a buena distancia de los atractivos, de la comunidad? ✓ ¿Existe normativa que deba cumplir la construcción? ¿Cuál? ¿Cómo influye?

102

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ En la ubicación determinada ¿Cuáles serán los impactos generados? ¿Cómo se tratará los impactos? ✓ Visualmente ¿Cómo el proyecto se va a incorporar al paisaje?

6.3. Utilización recursos naturales y culturales y la implementación de actividades turísticas. La comunidad cuenta ya con un listado exhaustivo de sus recursos turísticos (Componentes 1 - 5), ahora hay que decidir: ✓ ¿Cuáles recursos serán utilizados en el presente proyecto, para ser visitados por los turistas? ¿Comente cómo están estos recursos, en cuanto a accesibilidad y funcionalidad? ✓ ¿Qué actividades se pueden realizar, según el recurso, según el tipo de turismo que se desea? ✓ ¿Qué inversiones, debe hacer la comunidad, para que en los recursos seleccionados, se puedan realizar las actividades que se han detectado como posibles y potenciales?

6.4. Clientes potenciales La comunidad hizo ya un diagnóstico de su cliente real (componente 9), ahora de acuerdo al producto debe establecer su cliente potencial, es decir quien podría estar interesado en el producto turístico comunitario:

✓ Describa las características de los grupos de personas que se interesarían por el producto. Haga una ficha por cada tipo

103

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ ¿Existe un flujo de turistas que visitan un punto cercano a la comunidad? Describa lo que se conoce de estos visitantes ✓ El cliente potencial del producto turístico comunitario es: ¿Edades, sexo, lugar de residencia, ingresos, cuál sería su interés sobre el producto turístico comunitario (motivación), que actividades le gustan, cuando viaja regularmente, como viaja, como se lo puede contactar, donde hay más información de este tipo de cliente? ✓ ¿Qué profesional sería de ayuda a la comunidad para profundizar sobre este punto? ¿Cómo podrá colaborar? Sería también de mucha ayuda el realizar encuestas en ciudades medianas y grandes próximas al emprendimiento, con preguntas básicas que determinen los siguientes aspectos: •

El conocimiento que tienen las personas sobre la comunidad.

•

La disposición de visita a un territorio como el de la comunidad.

•

La motivación de viaje que tendrían.

•

Las actividades que les gustaría realizar en la comunidad.

•

Los servicios turísticos con los que esperan contar en su visita.

•

El gasto aproximado que tendrían para una visita a la comunidad.

Con estos resultados se puede fundamentar los clientes potenciales de alta demanda y de nichos especiales.

6.5. Competencia De forma similar a nuestra comunidad, actualmente hay cientos de comunidades que han pensado en el turismo como una opción, además también existen varias empresas turísticas que están alrededor de los territorios comunitarios, por lo cual es esencial pensar sobre cuáles de estas son una posible competencia, tomando en cuenta que «compiten» por el mismo cliente (s), con similares servicios y productos. Para ello: 104

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ Identifique los nombres de quienes pueden ser competencia en este proyecto Posteriormente responda a las siguientes preguntas de cada uno de los emprendimientos privado, comunitarios detectados: ✓ ¿Qué producto y servicios ofertan? ✓ ¿Dónde se encuentran? ✓ ¿Quiénes son sus clientes? ¿de dónde llegan? ¿Cómo los contactan? ✓ ¿En que se parecen los clientes de la competencia de los que hemos definido como potenciales? ✓ ¿Cuáles son las comparaciones (positivas y negativas) entre el producto de la competencia y el nuestro? ✓ ¿Qué otras acciones habrá que realizar para profundizar información en este ítem?

6.6. Promoción, precio, plan de ventas, distribución, alianzas Ahora hay que discutir temas referentes al mercadeo, inicie con el precio. Para decidir sobre el precio de los servicios debe primero preguntarse tres aspectos: 1. ¿Conocemos el precio de la competencia (promedio) para servicios similares? 2. ¿Se ha realizado un presupuesto con costos detallados para garantizar no vender servicios debajo de estos? 3. ¿Tienes lo servicios ofrecidos un valor que sea de relevancia a la hora de definir el precio final? Este proceso debe ser llevado a cabo de forma minuciosa, recuerde: ✓ Todo costo debe ser tomado en cuanta, aunque luego se consiga un auspicio o un subsidio se deben conocer todos los costos implicados en el servicio.

105

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ A parte de los costos operativos, que generalmente son los más analizados, observe los administrativos, financieros, promocionales, de inversión, de capacitación, entre otros. En este aspecto es importante buscar asistencia técnica especializada para profundizar su tratamiento, cuyo punto final es determinar los precios de los diferentes servicios y productos turísticos. Sobre la promoción defina que herramientas va a desarrollar según el cliente: ✓ Página web, redes sociales, e-mail, CD, material electrónico ✓ Trípticos, libros de venta para agentes, guías ✓ Eventos de relaciones públicas ✓ Asistencia a ferias Con todo esto desarrolle un plan anual, que especifique: •

¿cuándo y cómo va a desarrollar cada acción promocional?

•

¿Cuál es el costo de cada una de estas actividades?

La promoción es otro aspecto fundamental. Es clave para generar ventas. No hay fórmulas mágicas, si conocen sus servicios podrán adquirirlos. Defina que estrategias y que herramientas utilizará en los siguientes aspectos:

• • •

Para contactar a un turista que vive en el extranjero. Para contactar a un turista que vive en el país, pero a más de 5 horas de viaje. Para turistas que viven cerca de la comunidad (hasta 5 horas de viaje).

Para ir afinando la distribución de material y su estrategia para llegar al cliente considere:

106

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ Alianzas con agencias de viaje, tour operadores solidarios, otros. ✓ Creación de un agencia de la comunidad ✓ Determinar cómo se va a distribuir la información y que contactos son claves para llegar al cliente En cuanto al plan de ventas determine lo siguiente: •

El pronóstico cualitativo de venta por tipo de servicio y producto ofrecido.

•

La temporalidad de venta alta y baja, según la demanda determinada.

•

Determinar los ingresos que se generarán por el plan de ventas anual.

Finalmente, utilizando información del diagnóstico (componentes 11 y 12) determine: ✓ ¿Qué alianzas pueden ser beneficiosas par a la comunidad en este y otros aspectos? ✓ Identifique los requerimientos y quienes podrían darle soporte

6.7. Capital humano (formación, capacitación, género) En este momento la comunidad debe decidir sobre el capital humano que llevará a cabo la posible iniciativa: ✓ Dibuje el producto y los servicios que va a ofrecer, luego para cada uno de estos determine ¿quiénes atenderán estos servicios? ✓ De las personas que se detectaron en el punto anterior determinen ¿cuáles serán las funciones de cada una? ✓ De acuerdo a las funciones detectadas identifique ¿Qué conocimientos, habilidades y aptitudes son necesarias para estas personas? ✓ Determine

¿Qué

capacitación

será

implementarse?

107

necesaria?

¿qué

formación

debe

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

✓ Por último determine ¿cómo va a trabajar, para lograr una igualdad de género en la iniciativa? El capital humano es clave para la calidad del emprendimiento, observe: ✓ ¿Qué instituciones son claves para trabajar en alianzas que refuercen este aspecto? ✓ ¿Qué asistencia técnica necesitará la comunidad en este ítem?

6.8. Políticas de administración En el plan estratégico definió las políticas de sostenibilidad del plan de turismo en la comunidad, en este ítem el reto es: ✓ ¿Cómo incorporará las políticas de sostenibilidad del plan estratégico en el plan de negocios? ✓ Vaya razonando sobre cada política que se acordó en el plan estratégico y en base a esta escriba aquellas normas que regularán el emprendimiento. De esta forma se mantiene coherencia.

6.9. Cumplimiento de normativa legal La comunidad ahora debe decidir: ✓ ¿Cómo será la forma legal del emprendimiento? ✓ ¿Cuáles con los pasos a seguir para la legalización y cuáles son los costos? ✓ ¿Qué asistencia técnica necesita en este ítem y quien puede proporcionarla?

108

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Es importante recordar que existen leyes y reglamentos turísticos a nivel nacional, regional y local que influyen en el desarrollo del turismo comunitario en la región.

6.10. Inversión, financiamiento y presupuestos Este ítem es vital para entender la dimensión económica, una vez discutidos y recolectados los siguientes puntos, busque asistencia técnica especializada para completarlo: •

Haga un listado inicial de los rubros, con el monto de cada uno, que serán necesarios para implementar la iniciativa (antes de su apertura del emprendimiento al turista). No obvie o elimine ningún rubro, aunque luego se consiga apoyos o subsidios para cualquier rubro. Con ello hará el presupuesto de inversión.

•

Ahora haga un listado de todos los ingresos (proyectados de las ventas) y todos los egresos que tendrá la iniciativa durante su funcionamiento: o Incluya toda información administrativa, financiera, operativa, promocional, legal. o Con ello haga un plan anual de caja chica, que le permita conocer los flujos económicos.

•

Nuevamente, investigue quien le puede dar asistencia técnica en este ítem.

Finalmente, una vez que la comunidad conozca el monto total de la inversión a realizar deberá: •

Explorar las opciones que tiene para financiamiento para el presupuesto de inversión.

•

Determinar cuál es el aporte comunitario (terrenos, mano de obra, material) con el que se contará en la iniciativa.

109

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

6.11. Políticas de gestión de entornos (impactos) El último ítem tiene como misión pensar sobre los impactos y cómo prevenir los negativos y alentar los positivos: •

Determine en un listado ¿qué impactos naturales, sociales y económicos se darán antes, durante y posteriormente la implementación del turismo en la comunidad?

•

Del listado de impactos, por cada uno de ellos pregúntese y anote: o ¿El impacto es positivo o negativo? o ¿Es reversible o irreversible? o ¿Qué acciones se recomiendan para aprovechar el impacto si es positivo o para mitigarlo si es negativo?

•

Finalmente elabore con la comunidad un código de conducta que determine el comportamiento esperado de comuneros y turistas durante su encuentro, de manera que se prevengan impactos negativos.

6.12. Revisión final del plan de negocios Revise con la comunidad el siguiente cuestionario, le servirá de base para evaluar hasta donde ha llegado y que puntos hay que incluir: Preguntas para evaluación SI

La comunidad… 1.

¿Ha decidido qué producto turístico va a vender?

2.

¿Ha definido quiénes serán sus clientes?

3.

¿Ha preguntado a algunos de ellos, qué piensan de su oferta?

4.

¿Sabe quiénes serán sus competidores directos?

110

NO

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

5.

¿Conoce cuáles son los precios de sus competidores?

6.

¿Conoce las fortalezas y debilidades de esos competidores?

7.

¿Ha decidido qué precios va a cobrar por sus servicios?

8.

¿Tiene definida una política de precios para su negocio?

9.

¿Está debidamente justificado el emplazamiento turístico?

10.

¿Cuenta con un plan de promoción para su producto turístico?

11.

¿Ha decidido qué canales de distribución utilizará?

12.

¿Conoce cuánto le costará la promoción y la distribución?

13.

¿Ha definido con qué otros negocios va a tener que cooperar para desarrollar el suyo?

14.

¿Ha definido el perfil del personal para su negocio?

15.

¿Sabe cuántas personas deberá contratar para comenzar?

16.

¿Conoce todos los derechos laborales del personal?

17.

¿Ha determinado el manejo de equidad de género en el emprendimiento?

18.

¿Ha calculado el monto de inversión para su negocio?

19.

¿Sabe cómo va a reunir la inversión?

20.

¿Cuenta con un presupuesto proyectado de su negocio?

21.

¿Conoce en qué mes del primer año obtendrá su primera utilidad? De ser positivo indique el mes.

22.

¿Conoce a cuánto estima la totalidad de la utilidad para el primer año y como se reinvertirá en la comunidad? De ser positivo indique el monto y la reinversión a realizar.

23.

¿Ha decidido qué forma legal le conviene más a su negocio?

24.

¿Ha tomado las medidas necesarias para cumplir con todas

111

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

las licencias y permisos de funcionamiento legal de un negocio? 25.

¿Conoce cuánto le costará cumplir con esos requisitos legales?

26.

¿Ha

decidido

qué

políticas

regirán

la

iniciativa

comunitaria? 27.

¿Conoce como implementará estas políticas?

28.

¿Conoce los impactos probables y como los tratará?

29.

¿Ha elaborado un código de conducta para el turismo?

30.

¿Ha tomado consejo o asesoramiento para elaborar y evaluar su plan de negocios?

Si aún tiene respuestas negativas, soluciónelas antes de operar turísticamente.

7. Reflexiones finales y material y documentos de apoyo Con la comunidad, en un último taller, se debe validar toda la información recopilada. Describan las apreciaciones sobre este proceso, además de la utilidad o no del mismo. En una reunión de despedida recuerden que este proceso está diseñado para hacer amigos, relaciones de largo plazo, compañeros de vida. La comunidad y el coordinador han marcado un momento de trabajo conjunto que será de importancia para todos los actores. ¡El secreto está en caminar juntos!

112

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Para la realización del taller es importante contar con información y material de apoyo, entre los que se recomienda: •

Videos sobre turismo comunitario (experiencias, programas, promocionales, etc.)

•

Publicaciones de turismo comunitario ya sean artículos, libros y manuales.

•

Material de consulta de proyectos realizados en varias comunidades, desde la sistematización del patrimonio y las características del grupo hasta un plan de negocios desarrollado por completo

Para esto, en la bibliografía a continuación encontrará gran cantidad de documentos útiles para el desarrollo de un proyecto de turismo comunitario.

8. Bibliografía Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID). (2006). Nature-Oriented tourism in Ecuador. Estados Unidos: USAID. Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID). (2007). Turismo, áreas protegidas y comunidades. Estados Unidos: USAID. Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional

(USAID). (2009). Alianza

ecuatoriana para el turismo sostenible AETS. Estados Unidos: USAID. Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID). (2010). Diagnóstico de la situación actual del turismo costero en la cuenca baja del rio Ayampe. Ecuador: Ministerio del Ambiente. Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID). (2011). Ecuador. 50 años.

Recuperado

de:

http://www.usaid.gov/sites/default/files/documents/1862/FolletoHistoriaUSAID_2011_F OR_WEB_FINAL.pdf

113

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID). (2012). Compartiendo experiencias indígenas sobre la aplicación de incentivos para la conservación. Perú: USAID. Agritierra. (2003). Agritierra Report. Holanda: Agritierra. Aguëra, F. (2013). El turismo comunitario como herramienta para el desarrollo sostenible de destinos subdesarrollados. Revista Nómadas, (38), p: 1–8. Albarracín, M. (2011). Proyecto de turismo comunitario Kushiwayra: caracterización de la demanda turística. Tesis de pregrado, Universidad de Cuenca, Cuenca, Ecuador Albarrán, V. & Palma, M. (2010). Estudio para la implementación de turismo comunitario en la zona maya de Quintana Roo. México. Universidad Popular Autónoma Del Estado de Puebla. Alberti, G. & Mayer, E. (1974). Reciprocidad e intercambio en los Andes peruanos. Instituto de Estudios peruanos. Lima: IEP ediciones. Altés, C. (2006). El turismo en América Latina y el Caribe y la experiencia del BID. Washington D.C.: BID. Andino, V. (2013). Políticas públicas para la economía social y solidaria. Caso de estudio de Ecuador. Ecuador: Movimiento de Economía Social y Solidaria del Ecuador. Anhalzer, G. (2011). Islas Corazón y Fragatas. Revista Terra Incógnita. P: 36-41. Arce, R. (2013). Aportes de la cultura andina a la conceptualización del desarrollo. Recuperado de: http://servindi.org/actualidad/88179 Asker, S., Boronyak, L., Carrard, N. & Paddon, M. (2010). Effective community based tourism. APEC tourism working Group. Asociación por la Paz y el Desarrollo (PyD). (2013). Proyecto: Mejorar la calidad de vida de la población indígena mediante emprendimientos que favorezcan la participación de la mujer en igualdad de oportunidades. España: Asociación por la Paz y el Desarrollo. Ayala, E. (2008). Resumen de historia del Ecuador. Quito: Corporación Editora Nacional.

114

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Azevedo, L. (2007). Ecoturismo Indígena. Primera edición. Quito. Ediciones Abya-Yala. Banco Central del Ecuador (BCE). (2015). Información económica.

Recuperado de:

http://www.bce.fin.ec/index.php/component/k2/item/788 Banco de Desarrollo de América Latina (CAF). (2013). Reporte de operaciones. Lima: CAF. Banco Interamericano de Desarrollo (BID). (2007). Diseño del plan estratégico de desarrollo de turismo sostenible para Ecuador PLANDETUR 2020. Ecuador: Ministerio de Turismo del Ecuador. Banco Latinoamericano de Comercio Exterior. (BLADEX). (2015). Información general del Ecuador. Recuperado de: http://www.blx.com/es/latam-info/ecuador Banco

Mundial.

(2015).

Indicadores

de

desarrollo

mundial:

Ecuador.

Recuperado

http://datos.bancomundial.org/pais/ecuador Beeton, S. (1998). Ecotourism: a practical guide for rural communities. Melbourne: Landlinks Press. Beyond Chacay Foundation (BCF). (2012). Emprendimiento dinámico, turismo comunitario y sostenibilidad.

Beyond

Chacay

Foundation.

Recuperado

de

https://www.changemakers.com/node/143257/videos Boisier, S. (2004). Desarrollo territorial y descentralización: el desarrollo en el lugar y en las manos de la gente. Eure (Santiago), (30.90), p: 27-40. Borman, R. (1999). Cofan: Story of the Forest People and the Outsiders. Cultural Survival Quarterly, 23: p: 48–50. Bowling, M. (1992). Illinois Rural Tourism: Do Rural Areas Benefit from Increases in Travel Expenditures. Small Town, 22 (4): p. 19-26. Braman, S. (2001). Practical Strategies for Pro-poor Tourism: TROPIC Ecological AdventuresEcuador. Working Papers,

Fundación Amazónica, Pro poor Tourism. Ecuador.

Recuperado

de:

sostenible.rds.hn/documet/documentos/PPT_Ecuador_example.pdf Bunge, M. (1997). Epistemología: curso de actualización. México. Siglo XXI.

115

http://turismo-

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Burbano, A. (2009). El ecoturismo: una estrategia para el desarrollo sostenible de las poblaciones locales. Tesis de Maestría. Ecuador. FLACSO. Burke. J. & Onwuegbuzie, A. (2004). Mixed methods research: A research paradigm whose time has come. Educational researcher, 33.7: p. 14-26. Butler, R., Hall, M. & Jenkins, J. (1998). Tourism and Recreation in Rural Areas. John Wiley & Sons Ltd. Butler, R., & Hinch. T. (1996). Tourism and indigenous Peoples. Inglaterra. International Thomson Business Press. Cabanilla, E. (2004). El turismo comunitario en el Ecuador. Situación y tendencias actuales. Universidad de Especialidades Turísticas, Ecuador. Cabanilla, E. (2005). Turismo comunitario. Marca competitiva del Ecuador. Revista Turismo, Desarrollo y Patrimonio (TURPADE), Confederación Panamericana de Escuelas de Hotelería Gastronomía y Turismo (CONPEHT), México. Cabanilla, E. (2010). La ruta Kichwa. Revista Kalpana, 4: p.21-27. Cabanilla, E. (2011). Metodología para elaborar un estudio por encuestas de la satisfacción del turista: aplicación Quito. Revista Turismo, Desarrollo y Buen Vivir, RICIT: (2), p: 8-26, Ecuador. Cabanilla, E. (2012). Turismo comunitário no Equador: conceitos e relações. Quem pensa e faz o Turismo acontecer, Brasil. Cabanilla, E. (2013). Directorio de páginas de internet con referencia a turismo comunitario. Recuperado

de:

http://www.academia.edu/4666541/DIRECTORIO_DE_PAGINAS_DE_INTERNET_CO N_REFERENCIA_A_TURISMO_COMUNITARIO.

Departamento de Geografía y

Turismo. Programa Doctorado en Geografía. Universidad Nacional del Sur. Documento de trabajo. Cabanilla, E. (2015). Impactos culturales del turismo comunitario en Ecuador sobre el rol del Chamán y los ritos mágico-religiosos. Estudios y perspectivas en turismo, 24(2), 356-373.

116

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Cabanilla, E. & Chillo, P. (2008). Informe del taller de resultados de REST y constitución del comité de gestión en Nuevo Rocafuerte. España: Fundación Solidaridad. Cadena, G. & Cabrera, E. (2012). Turismo comunitario... ¿desarrollo o utopía? Caso la Esperanza. Revista Kalpana, (8), p: 42–49. Caiza, R. & Molina, E. (2012). Análisis histórico de la evolución del turismo en el territorio ecuatoriano. Revista Turismo, Desarrollo y Buen Vivir, RICIT, (4): p: 6-24. Canadian Center for International Studies and Cooperation (CECI). (2004). CECI Annual Review 24 mobilizes resources and promotes the exchange of know-how. Canadá: CECI. Canodros. (2007). Una visión en lo profundo memoria del proyecto ecoturístico KAPAWI. Recuperado de: http://www.canodros.com/amazon/kapawi_pagina/pdf/KP_Resumen.pdf Cañada, E., & Gascón, J. (2006). Turismo y desarrollo: herramientas para una mirada crítica. Nicaragua: Fundación Luciérnaga. Caravaca, I. (2013). Actas seminario conocimiento, innovación y desarrollo territorial/local. Bahía Blanca, Argentina: Universidad Nacional del Sur. Caravaca, Gonzales & Silva. (2005). Innovación, redes, recursos patrimoniales y desarrollo territorial. EURE (Santiago). (31.94). P: 5-24 Carbajal, (2012). Cosmovisión andina y procesos de desarrollo del niño andino: Una mirada para trabajar el enfoque de la Educación Intercultural Bilingüe. Perú: Dirección General de Educación Bilingüe. CARE. (2010). De la nieve al manglar. Ecuador: CARE. Carpentier, J. (2011). Tourisme communautaire, conflits internes et développement local. Bulletin de l’Institut Français d'Études Andines, p: 349–373. Recuperado de http://forigin.hypotheses.org/wp-content/blogs.dir/1194/files/2013/03/Carpentier-IFEA-40-2.pdf Center for Responsible Travel. (CERT). (2009). El mercado de productos de turismo responsable en América Latina y Nepal. Estados Unidos: Center for Responsible Travel.

117

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Centro Ecuatoriano de Derecho Ambiental (CEDA). (2009). Sistematización de la experiencia Runa Tupari

native travel encuentro con indígenas. Quito: Centro Ecuatoriano de

Derecho Ambienta. Chillo, P. (2008). Documento de sensibilización del proyecto denominado desarrollo de una red piloto de servicios turísticos de base comunitaria en el bajo Napo, región amazónica, Ecuador. Ecuador: FEPP - Codespa – Generalitat Valenciana. Chillo, P. Cabanilla, E. & Guamán, V. (2012). Proyecto piloto de protección de zonas de alto valor agropecuario de la isla de San Cristóbal. Consultoría para el Parque Nacional Galápagos, no publicado. Craig, G. (2009). Cotacachi: Promoting Development from the Bottom Up. Case Studies in Human Rights

and

Poverty

Analysis.

Recuperado

de

http://scholar.google.com/scholar?hl=en&btnG=Search&q=intitle:Cotacachi:+Promoting+ Development+from+the+Bottom+Up#0 Creswell, J. (2013). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks: Sage Publications. Creswell, J., Plano Clark, V., Gutmann, M. & Hanson, W. (2003). Advanced mixed methods research designs. En Tashakkori A. & Teddlie C. (Eds.), Handbook of mixed methods in social and behavioral research (pp. 29–24). Thousand Oaks: Sage Publications. CODESPA. (2010). Manual básico para las Operaciones de Turismo Comunitario – OTCs. Planes de negocios. Ecuador: Fundación CODESPA. CODESPA. (2011). Modelo de gestión del turismo rural comunitario de CODESPA. Ecuador: Fundación CODESPA. Cohen, E. (1988). Authenticity and commoditization in tourism. Annals of Tourism Research, 15: p. 371-386. Colvin, J. (1996). Ecoturismo indígena: El programa Capirona en la provincia de Napo, Ecuador. FAO.

118

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Comité Ecuatoriano de Desarrollo Económico y Territorial (CEDET). (2010). Competitividad territorial. Casos exitosos de agencias de desarrollo económico territorial. Ecuador: Comité Ecuatoriano de Desarrollo Económico y Territorial. Comisión Mundial del Medio Ambiente y del Desarrollo. (1987). Nuestro Futuro común. Madrid: Alianza Editorial. Confederación de Nacionalidades Indígenas de la Amazonía Ecuatoriana. (CONFENIAE). (2013). Resoluciones del XIV congreso de la CONFENIAE y I congreso de la GONOAE. Ecuador. CONFENIAE. Consejo de Desarrollo de las Nacionalidades y Pueblos del Ecuador (CODENPE). (2013). Agenda nacional para la igualdad de nacionalidades y pueblos (ANINP). Quito: CODENPE. Coordinadora Nacional para la Defensa del Ecosistema Manglar del Ecuador (C-CONDEM). (2008). Pueblos ancestrales del ecosistema manglar. Esmeraldas: C-CONDEM. Cooperación Técnica Belga (CBT). (2011). Programa de desarrollo rural del norte del Ecuador (PDRNE).

Cooperación

Técnica

Belga

CTB.

Recuperado

de:

http://medcontent.metapress.com/index/A65RM03P4874243N.pdf Cooperación Técnica Belga (CBT). (2013). Ecuador: Pionero en el turismo comunitario. Bélgica: CBT. Cooperación Técnica Belga (CBT). (2014). Le tourisme alternatif: outil de développement local durable et de lutte contre la pauvreté, au Nord comme au Sud. Bélgica: CBT. Corporación Andina de Fomento (CAF). (2013). Reporte de operaciones. Perú: CAF. Corporación de Gestión y Derecho Ambiental (ECOLEX). (2004). Guía metodológica para la formación de paralegales comunitarios. Ecuador: USAID. Corporación provincial de turismo comunitario de Sucumbíos. CORTUS. (2014). Turismo comunitario. Recuperado de: http://www.cortus.com.ec/ Cox, R. (2009). Turismo indígena y comunitario en Bolivia. Bolivia: Plural Editores. De la Torre, S. (2011). Turismo comunitario, ¿otro sueño inalcanzable? Revista Fundación VIHOMA, p: 34 – 39.

119

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

De Vaus, D. (2002). Surveys in social research. Australia: Psychology Press. Delisle, M. & Jolin, L. (2011) ¿Es posible otro turismo? Ética, protagonistas, conceptos, dificultades, buenas prácticas, recursos, vol. 1. Costa Rica. FLACSO. Diario Hoy. (1998). Cosmovisión modificada. Publicado el 12/Junio/1998. Recuperado de: http://www.explored.com.ec/noticias-ecuador/cosmovision-modificada-9647.html. Dillon, R. (2011). Factores condicionantes para la sostenibilidad del turismo comunitario. Congreso de la Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Dures, E., Rumsey, N., Morris, M., & Gleeson, K. (2011). Mixed Methods in Health Psychology Theoretical and Practical Considerations of the Third Paradigm. Journal of health psychology, 16(2), p: 332-341. Ecuambiente. (2012). Estudio de impacto y plan de manejo ambiental para la fase de perforación exploratoria y avanzada del sector noreste (Zamona este) del bloque 14. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Edwards, S. (2007). Turismo comunitario y conservación. Quito: Conservation International. EcuRed.

(2017a).

La

observación

científica.

Recuperado

de:

Recuperado

de:

http://www.ecured.cu/Observaci%C3%B3n_cient%C3%ADfica EcuRed.

(2017b).

La

observación

participante.

http://www.ecured.cu/Observaci%C3%B3n#Elementos_b.C3.A1sicos_del_proceso_de_o bservaci.C3.B3n EcuRed. (2017c). La entrevista. Recuperado de: http://www.ecured.cu/Entrevista EFE. (2009). Complejo turístico manejado por indígenas Ecuador gana premio internacional. Recuperado

de:

http://search.proquest.com/docview/433466275/abstract?source=fedsrch&accountid=4181 6 El Comercio. (2006a). Bilsa, un proyecto piloto de turismo comunitario. Recuperado de: http://search.proquest.com/docview/3356182?accountid=41816

120

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

El Comercio. (2006b). El Turismo Comunitario está en proceso de consolidación. Recuperado de: http://search.proquest.com/docview/335680494/citation?source=fedsrch&accountid=4181 6 El Mercurio. (2014). Turismo comunitario sin recursos para mostrarse. Recuperado de: http://www.elmercurio.com.ec/444096-turismo-comunitario-sin-recursos-paramostrarse/#.VCCqmRYUfIB El Telégrafo. (2008). Ecuador y Perú impulsarán el turismo rural. Recuperado de: http://www.telegrafo.com.ec/economiasolidaria/noticia/archive/economiasolidaria/28/1/16 /Ecuador-y-Per_FA_-impulsar_E1_n-el-turismo-rural.aspx Elkinton, L. (1990). Back Road Adventures: A Private Enterprise Model for Nature Study on Private and Public Land. Proceedings of a Conference, April 9-12, 1989, Wheeling, West Virginia, p. 322-327. Epler, M. (1998). Ante el desafío global de la participación comunitaria en el ecoturismo: Estudios y lecciones del Ecuador. América Verde, documentos de trabajo, 2. Arlington: The Nature Conservancy. Equations. (2009). Making a difference dossier on community engagement on nature based tourism in India. India: Equations. Ercolani, P. & Benseny, G. (2010). Aportes metodológicos para la configuración de espacio turístico a través de la dimensión espacio-temporal. Aportes y Transferencias, 14(1), p: 59-80. Espinosa, M. (2011). Un debate entre la realidad y el deber ser. España: SODEPAZ. Estermann, J. (2006). Filosofía andina: sabiduría indígena para un mundo nuevo. Bolivia: Instituto Superior Ecuménico Andino de Teología (ISEAT). Estrella, M. (2011). El turismo rural comunitario con visión de desarrollo integral para las comunidades indígenas. Encuentro de Turismo Indígena. San Martín de los Andes, Argentina.

121

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Falconí, F. & Ponce, J. (2007). Desarrollo social y económico de la Amazonía Ecuatoriana basado en el ecoturismo: emprendimientos populares como alternativa a un desarrollo excluyente. España: Fundació Càtedra Iberoamericana. Federación de Organizaciones Indígenas y Campesinas (FENOCIN). (2008). FENOCIN: Por un plan nacional agrario y la interculturalidad. Quito: FENOCIN. Federación Interprovincial de Centros Shuar (FICSH). (2013). Resumen del avance del plan de vida de la Federación Interprovincial de Centros Shuar (FICSH) 2013 – 2023. Ecuador: FICSH. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador FEPTCE. (2002). Estatuto de la Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador - FEPTCE. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador (FEPTCE). (2004). Presentación de los objetivos, fines, acciones de la FEPTCE. Ecuador: FEPTCE. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador (FEPTCE). (2005a). Historia del turismo comunitario. FEPTCE, P.1-44. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador (FEPTCE). (2005b). Plan alternativo de capacitación del proyecto difusión y comercialización del turismo comunitario del Ecuador. Proyecto FEPTCE-IICD. Documento no publicado, Ecuador: FEPTCE. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador (FEPTCE). (2006). La FEPTCE se declara en desobediencia civil. Ecuador: FEPTCE. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador (FEPTCE). (2007). Manual de calidad para la gestión del turismo comunitario del Ecuador. Quito: FEPTCE. Federación Plurinacional de Turismo Comunitario del Ecuador (FEPTCE). (2013). Taller nacional sobre propuesta a la ley orgánica de turismo, fortalecimiento de las regionales de la FEPTCE e investigación ambiental del impacto del turismo comunitario. Documento no publicado, Ecuador: FEPTCE.

122

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Fernández, M. (2011). Turismo comunitario y empresas de base comunitaria turísticas: ¿estamos hablando de lo mismo? Revista El Periplo Sustentable, (20), p: 31–74. Freile, J. (2012). Reserva de producción de fauna Chimborazo. Revista Terra Incógnita, p: 32-39. Fondo Ecuatoriano para la Cooperación y el Desarrollo (FECD). (2011). La Ruta Amazónica. Quito: FECD. Fondo Internacional de Desarrollo Agrícola (FIDA). (2012a). Nota técnica de país sobre cuestiones de los pueblos indígenas República del Ecuador. Ecuador: FIDA. Fondo Internacional de Desarrollo Agrícola (FIDA). (2012b). Política de actuación en relación con pueblos indígenas-FIDA. Caso Ecuador: Proyecto de Desarrollo Corredor Central (PDCC). Ecuador: FIDA. Fondo Italo Ecuatoriano (FIE). (2007). Infraestructura para el desarrollo del turismo en la parroquia Salinas de Bolívar. Ecuador: FIE. Fundación La Caixa. (2008). Turismo para el desarrollo. España: Fundación La Caixa. Fundación Turismo Cuenca. (2013). Santa Ana de los 4 ríos de Cuenca. Cuenca: Fundación Turismo Cuenca. GAD Sucumbios. (2011). Diagnóstico de la situación actual de turismo en la provincia de Sucumbíos. Sucumbios: GAD Sucumbios. GAD Pichincha. (2012). Descubre la magia de Pichincha. Fortalecimiento de emprendimientos gastronómicos. Quito: GAD Pichincha. García, P. (2010). El desarrollo sostenible y su eficacia en los proyectos de turismo responsable: un estudio comparativo entre los poblados de San Clemente (Imbabura) y el Recuerdo (Los Ríos) - Ecuador. Tesis para la obtención de la Maestría en Ciencias Sociales con mención en Estudios Socio ambientales. FLACSO - Sede Quito, Ecuador. Gascón, J. (2004). El turismo como una actividad más en la búsqueda de un desarrollo sostenible integral. El caso del Valle de Manduriacos (Ecuador). España: Xarxa de Consum Solidari.

123

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Gomera, M. (1999). What governments can do for community tourism? Community Tourism in Southern Africa: Guidelines for Practitioners. Africa Resources Trust, 2. Gómez, R. (2014). Rendición de cuentas. Lima. Parlamento Andino. González,

M.

(2008).

Turismo

rural

en

Ecuador.

IICA.

http://argus.iica.ac.cr/Esp/organizacion/LTGC/agroturismo/Estudios

Recuperado

de:

Andina/Turismo

Rural en Ecuador.pdf Goodwin, H. & Font, X. (2014). Progress in Responsible Tourism. Inglaterra. Goodfellow Publishers Limited. Goodwin, H., & Santilli, R. (2009). Community-Based Tourism: a success? Alemania: GTZ. Google Maps. (2015). Captura de pantalla sobre localización del CTC.

Recuperado de:

https://www.google.com.ec/maps Grupo Sumaco. (2010). Revista Huellas del Sumaco. Ecuador: Ministerio del Ambiente. Heatherington, A. (1988). Rural Tourism: Marketing Small Communities. Estados Unidos: MetaLink. Hidro Intag. (2008). Sistema de generación hidroeléctrica sustentable para Intag. Ecuador: Hidro Intag. Higham, J. (2007). Critical issues in ecotourism: understanding a complex tourism phenomenon. Routledge. Höckert, E. (2009). Sociocultural sustainability of rural community-based tourism. Finlandia: Lapland University Press. Hutchins, F. (2007). Footprints in the forest: ecotourism and altered meanings in Ecuador’s upper Amazon. The Journal of Latin American and Caribbean. P: 75–103. Hutchins, F. & Wilson, P. (2010). Editing Eden: a reconsideration of identity, politics, and place in Amazonia. Estados Unidos: University of Nebraska Press.

124

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Iglesias, C. & Varela, M. (2010). Turismo comunitario: parámetros preliminares para su evaluación. Recuperado

de

http://gtci.com.br/congressos/congresso/2012/pdf/eixo10/Iglesias_Varela.pdf Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA). (2009). Turismo rural en la región andina. Costa Rica: IICA. International Institute for Communication and Development IICD. (2006). Anual Report. Holanda. IICD. Instituto Nacional de Estadística y Censos (INEC). (2010). Ecuador en Cifras. Recuperado de: http://www.ecuadorencifras.gob.ec/resultados/ Instituto Nacional de Estadística y Censos (INEC). (2015). Ecuador en Cifras. Recuperado de: http://www.ecuadorencifras.gob.ec/censo-de-poblacion-y-vivienda / Instituto Guatemalteco de Turismo. INGUAT. (2010). Estrategia nacional de turismo comunitario 2011 - 2015. Guatemala: INGUAT. Instituto Nacional de Economía Popular y Solidaria (IEPS). (2013). Turismo consciente y solidario. Recuperado

de:

http://www.inclusion.gob.ec/wp-

content/uploads/downloads/2013/02/INSTITUTO.pdf Instituto Pluridisciplinario para los Estudios sobre América Latina en Toulouse (IPEALT). (2011). Viajar siendo responsable en América Latina. Libro Blanco redactado por los estudiantes del Máster II Profesional. Francia: Universidad de Touluse. Inostroza, G. (2008). Aportes para un modelo de gestión sostenible del turismo comunitario en la región andina. Gestión Turística, (10), p: 77–90. Jiménez, A. (2005). Una aproximación a la conceptualización del turismo desde la teoría general de sistemas. México: Universidad Del Caribe. Jones, M. (1990). Rural Tourism: Special Marketing for a Special Place. Rural Development News, 14 (4): p. 4-5. Kamp, C. (2012). Beyond greening. Reflections on tourism in the Rio-Process. Alemania: Tourism Watch.

125

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Klein, J. (2005). Iniciativa local y desarrollo: respuesta social a la globalización neoliberal. EURE (Santiago), (31.94), p. 25-39. Krusche, R. (2008). La participación de nacionalidades y pueblos indígenas en procesos de planificación e implementación de estrategias de desarrollo en las regiones de trabajo del DED en Ecuador. Alemania: DED. La

Hora.

(2002).

ONGs

generan

escándalos.

Recuperado

de:

http://lahora.com.ec/index.php/noticias/show/1000049710/1/home/goRegional/Santo%20Domingo#.U1xuifl5MmN La

Hora.

(2004).

Turismo

comunitario

busca

apoyo

internacional.

Recuperado

de:

http://www.lahora.com.ec/index.php/noticias/show/1000272959/1/Impulsan_proyectos_para_lograr_apoyo_de_la_Organizaci%C3%B3n_Internacional_de _Turis Lascuraín, H. (1955). Propuestas de políticas de turismo en las áreas naturales protegidas del país. Proyecto ECU 93/015. Protección a la biodiversidad. GEP/INEFAN. Quito: INEFAN. Lasso, G. (2009). Guion turístico de la reserva ecológica Cayambe - Coca. Ecuador: Ministerio del Ambiente. Lieper, N. (1995). Tourism management. Australia: RMIT Press. López-Guzmán, T. & Sánchez, S. (2009). Turismo Comunitario y Generación de Riqueza en países en vías de desarrollo. Un estudio de Caso en el Salvador. REVESCO. Revista de Estudios Cooperativos. P: 85–103 Mader, R. (2006). Tourism and poverty reflections on the World Bank. Responsible travel handbook. Estados Unidos: The Responsible Travel Forum. Maquita Cusunchic Comercializando Como Hermanos (MCCH). (2013). Circuito Zumbahua Chungchilan. Quito: MCCH. Marchán, J. (2004). Turismo comunitario nacional. Proyecto de desarrollo de los pueblos indígenas y negros del Ecuador. Ecuador: PRODEPINE.

126

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Martínez, P. (2006). El método de estudio de caso Estrategia metodológica de la investigación científica. Revista científica Pensamiento y Gestión, (20). MDGF Achivent Fund. (2008). Programa para la Conservación y el Manejo Sostenible del Patrimonio Natural y Cultural de la Reserva de Biosfera Yasuní. Ministerio del Ambiente. Recuperado

de:

http://scholar.google.com/scholar?hl=en&btnG=Search&q=intitle:Programa+para+la+con servación+y+manejo+sosten+ible+del+patrimon+io+natural+y+cultural+de+la+Reserva+ de+Biósfera+Yasuní#0 MDGF Achivent Fund. (2012). Desarrollo y diversidad cultural para la reducción de la pobreza y la inclusión social. Ecuador. Ecuador: MDGF. MDGF Achivent Fund. (2013). Ecuador: Evaluación del F-ODM, estudio de caso. Ecuador: FODM. Mindo Cloudforest Foundation. (2010). Actualización de la estrategia nacional de aviturismo. Ecuador: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Comercio Exterior y Turismo del Perú (MINCETUR). (2014). Lineamientos para el desarrollo

del

turismo

rural

comunitario

en

el

Perú.

Recuperado

de

http://www.mincetur.gob.pe/newweb/Portals/0/LINEAMIENTOS_DESARROLLO_TUR ISMO_RURAL_ARTE.pdf Ministerio de Coordinación de Patrimonio (MCP). (2009a). Agenda del Consejo Sectorial de Política de Patrimonio 2009-2010. Ecuador: Ministerio de Coordinación de Patrimonio. Ministerio de Coordinación de Patrimonio (MCP). (2009b). Presentación: El turismo comunitario y el Estado ecuatoriano. Ecuador: Ministerio de Coordinación de Patrimonio. Ministerio de Cultura del Ecuador (2013). Red de Turismo Comunitario del Austro Pakariñan. Registro

único

de

actores

culturales.

Recuperado

http://www.actoresculturales.com/web/cambiar-foto-del-perfil/114-red-de-turismocomunitario-del-austro-pakarinan.html

127

de:

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Ministerio de Inclusión Económica y Social (MIES). (2012a). Proyecto de identidad cultural de la nacionalidad

Shuar

rinde

cuentas

al

MIES

de

Pastaza.

Recuperado

de:

http://www.inclusion.gob.ec/proyecto-de-identidad-cultural-de-la-nacionalidad-shuarrinde-cuentas-al-mies-de-pastaza/ Ministerio de Inclusión Económica y Social (MIES). (2012b). Sesión Solemne de red Pakariñán. Recuperado de: http://www.inclusion.gob.ec/sesion-solemne-de-red-pakarinan/ Ministerio de Inclusión Económica y Social (MIES). (2012c). MIES-IEPS firma convenios por 400 mil dólares para agro producción y turismo comunitario en Pastaza. Recuperado de: http://www.inclusion.gob.ec/mies-ieps-firma-convenios-por-400-mil-dolares-paraagroproduccion-y-turismo-comunitario-en-pastaza/ Ministerio de Inclusión Económica y Social (MIES). (2014). Reporte nacional del viceministerio. Quito, MIES. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2002a). Reglamento presidencial sobre ecoturismo. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2002b). Reglamento general de actividades turísticas. Ecuador. Ministerio de Turismo. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2002c). Ley de Turismo. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2004). El turismo rural en el Ecuador. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo. (2005). Plan anual de control. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2006a). Reglamento para el registro de centros turísticos comunitarios. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2006b). Proyectos y planes del Ministerio de Turismo en ejecución año 2006. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2006c). Turismo sostenible y eliminación de la pobreza. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador.

128

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Ministerio de Turismo del Ecuador. (2007). Plan estratégico de desarrollo del turismo sostenible en Ecuador hacia el año 2020: PLANDETUR 2020. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2008a). Programa consolida turismo comunitario. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2008b). Metas del gobierno de la revolución ciudadana. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2009a). Instructivo para Registro de Centros Turísticos Comunitarios. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2009b). Napo Wild Life Center. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2009c). Registro Centros de Turismo Comunitario. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2010a). Propuesta para las normas técnicas para centros de turismo comunitario. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2010b).Reglamento para los centros turísticos comunitarios. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2011). Encuentro de fortalecimiento del turismo comunitario. Importancia sector turístico comunitario. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2012a). Turismo Ecuador. Quito, Ministerio de Turismo. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2012b). Contratación directa consultoría para el Desarrollo de producto turístico y diseño de facilidades en el cantón Tena, parroquia Talag´. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2012c). Manual de señalización turística. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2013a). Modelo de gestión del programa nacional de capacitación turística. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador.

129

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Ministerio de Turismo del Ecuador. (2013b). Estatuto orgánico de gestión organizacional por procesos del ministerio de turismo. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador. Ministerio de Turismo del Ecuador. (2013c). Catastro de servicios turísticos del Ecuador al 2013. Quito: Ministerio de Turismo del Ecuador Ministerio de Turismo del Ecuador. (2014a). Registro Centros de Turismo Comunitario. Recuperado de: http://www.turismo.gob.ec/registro-centros-de-turismo-comunitario/ Ministerio de Turismo del Ecuador. (2014b). La gráfica de la campaña ‘All You Need Is Ecuador’ ganó premio en Alemania. Recuperado de: http://www.turismo.gob.ec/la-grafica-de-lacampana-all-you-need-is-ecuador-gano-premio-en-alemania/ Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2000). Solicitud para la declaratoria de Reserva de Biósfera Sumaco por parte de la UNESCO. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2004). Plan de manejo gerencial del Parque Nacional Sangay. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2006). Laguna de Cube y Dógola. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2007a). Plan de manejo participativo comunitario el refugio de vida silvestre Isla Corazón y Fragatas. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2007b). Plan de manejo del área nacional de recreación “El Boliche”. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2007c). Plan de manejo reserva ecológica Cotacachi - Cayapas. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2008). Plan estratégico de turismo e interpretación ambiental Isla Corazón e Islas Fragatas. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2009a). Plan de manejo de la Comuna Las Tunas. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador.

130

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2009b). Turismo de naturaleza en la zona marino costera del Ecuador continental. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2011). Plan estratégico red de Intag. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2012). Plan de manejo del Parque Nacional Yasuní. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2013). Levantamiento de información estratégica para la sostenibilidad financiera del nodo nor-occidente, - bioregión chocó ecuatoriano - bajo procesos de capacitación y fortalecimiento local. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Ministerio del Ambiente del Ecuador (MAE). (2014). Turismo sostenible, una realidad en Isla Santay. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Mitchell, J. & Muckosy, P. (2008). A misguided quest: Community-based tourism in Latin America. ODI. Recuperado de http://r4d.dfid.gov.uk/PDF/Outputs/COPLA/tourismOpPaper.pdf Molina, E. (2011). La Llama, un estilo de vida diferente en la Comunidad Palacio Real. Revista Kalpana, (5), 37-41. Montalvo, A. (2011). El turismo comunitario como alternativa sustentable de desarrollo para tres comunidades Kichwa del alto napo de la región amazónica ecuatoriana (RAE). Un análisis desde los arreglos socio-económicos y el territorio. Tesis de Maestría en Ciencias Sociales con mención en Estudios Socio ambientales, FLACSO, Ecuador. Mora, M. (2011). La reserva de biósfera Yasuní y el turismo sostenible. La construcción del proyecto de la REST desde la interacción sociopolítica de actores. Tesis de Maestría, FLACSO, Quito, Ecuador. Mora, M. (2012). Los retos del turismo comunitario en la Reserva de Biósfera Yasuní. El caso de la Red Solidaria de Turismo Comunitario de la Ribera del Napo. En Pineda, J. & Krainer, A. (2012). Periferias de la periferia. Ecuador: FLACSO.

131

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Morín, E. (2011) ¿Hacia dónde va el mundo? España: Grupo Planeta. National Centre for Tourism (1999). Successful Tourism at Heritage Places – A guide for tourism operators, heritage managers and communities. Australia. National Centre for Tourism Noboa, P. (2011). Lucha de sentidos en torno a la naturaleza y la cultura: representaciones desde el turismo comunitario. Tesis Doctoral, Universidad Andina, Quito, Ecuador. Ochoa, W. (2009). Guía básica de estudio de turismo comunitario y solidario. Ecuador: FEPTCE. Oficina Internacional del Trabajo. OIT. (2001a). Declaración de Otavalo, Ecuador. Ginebra: OIT. Oficina Internacional del Trabajo. OIT. (2001b). Turismo sostenible: Estado, comunidad y empresa frente al mercado. Ginebra: OIT. Oficina Internacional del Trabajo (OIT). (2002). Gestión del turismo sostenible y competitivo Alianzas entre Estado, empresa y comunidad. Los casos de Bolivia, Ecuador y Perú. Ginebra: OIT. Oficina Internacional del Trabajo. OIT. (2003). Declaración de San José de Turismo Rural Comunitario, Costa Rica. Ginebra. OIT. Oficina Internacional del Trabajo OIT. (2003b). Una experiencia de turismo comunitario Ricancie. Ginebra: IDEASS. Oficina Internacional del Trabajo. OIT. (2005a). Turismo comunitario. Sección Noticias, 26 de octubre de 2005. Recuperado de: www.oit.or.cr Oficina Internacional del Trabajo. OIT. (2005b). Pautas metodológicas para el análisis de experiencias de turismo comunitario. Ginebra. OIT. Organización de Estados Americanos (OEA). (2003a). XVIII Congreso Interamericano de Turismo. Acta Final. OEA, Ciudad de Guatemala, Guatemala. Washington D.C.: OEA. Organización de Estados Americanos (OEA). (2003b). Base de datos de la oferta ecoturística y comunitaria del Ecuador. Washington D.C.: OEA. Organización de Estados Americanos (OEA). (2012). Consenso de Quito sobre turismo consciente en las Américas. Organización de Estados Americanos

132

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Organización de Naciones Unidas (ONU). (2000). Declaración del Milenio. Resolución aprobada por la Asamblea General, Naciones Unidas. Nueva York: ONU. Organización de Naciones Unidas (ONU). (2009). Climate change, adaptations and indigenous peoples compendium of case studies. Estados Unidos: United Nations University. Organización Mundial del Turismo (OMT). (1980). Declaración de Manila. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (1985) Carta del Turismo. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (1997). Rural tourism: a solution for employment, local development and environment. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (1999). Código de Ética del Turismo. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT).

(2003). Turismo y atenuación de la pobreza

recomendaciones para la acción. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2005a). Desarrollo turístico y turismo comunitario. Programa STEP-OMT Andes. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2005b). Turismo, microfinanzas y reducción de la pobreza. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2006). Reducción de la pobreza por medio del turismo Una compilación de buenas prácticas. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2007a). Turismo Sostenible en Áreas Protegidas de Ecuador: Síntesis de Talleres y Propuesta en Discusión. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2007b). Programa STEP. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2008). Informe anual de la Organización Mundial del Turismo sobre sus actividades de ayuda al desarrollo. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2012a). Políticas y Prácticas para el turismo mundial. España: OMT. Organización Mundial del Turismo (OMT). (2012b). Turismo en áreas naturales con gestión comunitaria. Ecuador: OMT.

133

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Organización Mundial del Turismo (OMT). (2013). Panorama OMT del turismo internacional, edición

2013.

Recuperado

de:

http://dtxtq4w60xqpw.cloudfront.net/sites/all/files/pdf/unwto_highlights13_sp_hr.pdf Orquera, M. (2011). Estrategia ética sustentable: un paso más allá del “utópico” triple bottom line. Revista Capital Científico – Eletrônica, (2), p: 43-56. Ortiz, S., Ospina, P., Arboleda, M. & Santillana, A. (2008). La estrategia de la producción de turismo en Cotacahi. En Ranaboldo, C. & Schejtman, A. (comp.). El valor del patrimonio cultural: territorios rurales, experiencias y proyecciones latinoamericanas. Lima: Instituto de Estudios Peruanos – Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural – RIMISP. OXFAM. (2007). Los pueblos indígenas del Ecuador: derechos y bienestar. Ecuador: FLACSO. Page, S. & Getz, D. (1997). The business of rural tourism. Londres: International Thomson Business Press. PARAMUNDI. (2009). Declaración de Loja sobre los Páramos. PARAMUNDI. Pearce, P., Moscardo, G. & Ross, G. (1996). Tourism community relationships. Oxford: Elsevier Science. Peaty, D. (2007). Community-based ecotourism in Ecuador and its contribution to the alleviation of poverty. Memoirs of the Institute of Humanities, Human and Social Sciences, p: 57-82 Pereira de Queiroz, M. (1991). Relatos orais: do 'indizível' ao 'dizível'. En: M. I. Pereira de Queiroz (ed). Variações sobre a técnica do gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A. Queiroz, pp. 1-26. Pereiro, X. (2013). Los efectos del turismo en las culturas indígenas de América Latina. Revista Española de Antropología Americana, (43), p: 155–174. Pingel, C. (2007). Turismo solidario en el marco del turismo responsable contextos, conceptos y aplicaciones. Tesis. Universidad Nacional de Mar del Plata. Argentina. Potts, T. (1994). Developing naturally: An exploratory process for nature-based community tourism. Estados Unidos: Cooperative Extension Service, Clemson University.

134

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Proaño, M. (2007). Productos turísticos para el turismo con participación local en el archipiélago de Galápagos. Ecuador: BID. Programa de Ecología Tropical (GTZ). (1999). El Turismo en la Cooperación Técnica. Una guía para la concepción, planificación y realización de medidas en proyectos de desarrollo rural y de protección de los recursos naturales. Alemania: Deutsche Gesellschaft für. Programa de manejo de recursos costeros (PMRC). (2007). Punta del Faro de Jambelí. Estudio de factibilidad para la operación turística. Ecuador: PMRC. Programa de manejo de recursos costeros (PMRC). (2009). Implementación del servicio de transporte exprés para atender la demanda turística de La Tolita. Ecuador: PMRC. Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). (2008). Estudios de Caso de la Iniciativa Ecuatorial UNORCAC. Estados Unidos: PNUD. Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). (2010). Estudios de caso de la iniciativa ecuatorial. Estados Unidos: PNUD. Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). (2012a). Turismo comunitario: Premio FEPTCE. Estados Unidos: PNUD. Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD). (2012b). Carchi prioridades para el desarrollo agenda. Estados Unidos: PNUD. Programa de promoción del Turismo Comunitario de la Unión Provincial de Organizaciones Campesinas de Manabí (ProTurisCo-UPOCAM). (2013). Quienes somos. Recuperado de: http://www.proturisco.org/es/quienes-somos/concepto-turismocomunitario#.Vj_Dc7cvfIU Quishpe, V. & Alvarado, M. (2012). Cotacachi: derecho a la tierra frente a urbanizaciones y especulación. Ecuador: Fundación Rosa Luxemburgo. Ramírez, R. (2012). Socialismo del sumak kawsay o biosocialismo republicano. Ecuador: SENESCYT. Real Academia de la Lengua (RAE). (2015). Concepto de desarrollo. Recuperado de: www.rae.es

135

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Reck, G. (2006). Estudio de la Oferta y demanda turística y carga aceptable de acuerdo a limitaciones actuales y escenarios de desarrollo de infraestructura y servicios de 17 playas de las Provincias de Esmeraldas, Manabí, Guayas y El Oro. Ecuador: Ministerio del Ambiente del Ecuador. Red de Turismo Comunitario Huataraco-Suno (RETHUS). (2014). La puerta del Yasuní. Recuperado

de:

http://www.puerta-

yasuni.com/index.php?option=com_content&view=article&id=14 Red de Turismo Sostenible y Comunitario de las Américas (REDTURS). (2014). Negocios Turísticos

con

Comunidades

NETCOM.

Recuperado

de:

http://www.redturs.org/nuevaes/index.php Red indígena de comunidades del alto Napo para la convivencia intercultural y ecoturismo (RICANCIE) (2001). Información general sobre RICANCIE. Napo: Ecuador. Red Solidaria de Turismo de la Ribera del Río Napo (REST). (2011). Manual de buenas prácticas de turismo comunitario. Ecuador: MDGF. Red Solidaria de Turismo de la Ribera del Río Napo (REST). (2012). Código de conducta. Ecuador: Fundación Solidaridad Internacional. Red TUCUM. (2014). Turismo Comunitario. Recuperado de: http://www.tucum.org/redetucum/turismo-comunitario/ República

de

Bután.

(2014).

Bhutan

Gross

National

Happiness.

Recuperado

de:

http://www.grossnationalhappiness.com/ República del Ecuador. (2008). Constitución Política de la República del Ecuador. Quito: Asamblea Nacional del Ecuador. República de Namibia. (1995). Promotion of community based tourism. Namibia: Policy Document. Revista Líderes. (2013). Un manual que apuntala el turismo comunitario. Recuperado de http://www.revistalideres.ec/emprendedores/Manual-turismo-comunitario-tendenciaEcuador-UDLA_0_905909445.html Rodríguez, A. (2004). Ecoturismo en el territorio Awá. Ecuador: USAID.

136

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Roux, F. (2013). Análisis de los efectos del turismo comunitario sobre el manejo ambiental y la defensa de los territorios en el Ecuador. Ecuador. FEPTCE-Universidad Central del Ecuador. Ruiz, E. & Cantero, P. (2011). Entre Darwin, la baronesa y el cucuve. El desarrollo del turismo de base local en Floreana (Galápagos). Turismo y Patrimonio, entramados narrativos. Revista Pasos, p: 63-77. Ruiz, E., Hernández, M., & Coca, A. (2008). Turismo comunitario en Ecuador. Comprendiendo el community-based tourism desde la comunidad. Revista Pasos, (6), p: 399–418. Ruiz, E. & Solís, D. (2007). Turismo comunitario en Ecuador: desarrollo y sostenibilidad social. Ecuador: Editorial Abya Yala. Ruiz, E. (2011). Social-ecological resilience and community-based tourism. An approach from Agua Blanca, Ecuador. Tourism Management, (32.3), p: 655–666. Ruiz, E. & Gual, M. (2012). The emergence of new commons. Human Ecology, (40), p: 847–862. Salas, A. (2011). Estudio de la mini ruta turística: Lita y las siete cascadas y el impacto del turismo comunitario y rural en el desarrollo de la economía local. Revista Kalpana, (6), p: 13 -23. Salazar, A. (2006). Diagnóstico para la formulación del Programa Regional de Biocomercio en la Amazonía. Ecuador: Ministerio del Ambiente. Salinerito.

(2014).

Hotel

el

Refugio.

Recuperada

de:

http://www.salinerito.com/index.php?option=com_content&view=article&id=29&Itemid =173 Salomone, L. (2009). Turismo en pueblos originarios: ¿lógica turística o lógica cultural? Gestión Cultural, (18), p: 1–7. Sancho, A (2005). Turismo y Desarrollo. Jornadas Internacionales de turismo justo. Santana, C. & Atiencia, M. (2013). Turismo comunitario en el cantón Guayaquil. Estudio de caso Cerrito de los Morreños. TURyDES, (6), p: 1–13. Santos, M. (1990). Por una geografía nueva. España: Editorial Espasa-Calpe S.A.

137

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Santos, M. (2004). Por otra globalización: del pensamiento único a la conciencia universal. Colombia: Colección Agenda Iberoamericana. Edición del convenio Andrés Bello. Schaller, D. (1995). Indigenous ecotourism and sustainable development. The case of Rio Blanco, Ecuador. Master Thesis, University of Minnesota, Estados Unidos. Science Letter. (2010). Reports on anthropology findings from E. Ruiz and co-researchers provide new

insights.

NewsRx.

Recuperado

de:

http://search.proquest.com/docview/577314919/abstract?source=fedsrch&accountid=4181 6 Secretaría de turismo de la provincia de Buenos Aires. (2014). Turismo comunitario en Buenos Aires.

Recuperado

de:

http://www.turismo.gba.gov.ar/accesible/turismocomunitario.php?id=2 Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo (SENPLADES). (2009). Plan Nacional del Buen Vivir (2009-2013). Quito: SENPLADES. Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo (SENPLADES). (2010). Agenda Zonal para el Buen Vivir. Propuestas de desarrollo y lineamientos para el ordenamiento territorial. Quito: SENPLADES. Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo (SENPLADES). (2013a). Plan Nacional del Buen Vivir (2013-2017). Quito: SENPLADES. Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo (SENPLADES). (2013b). Apoyo integral a la protección del Parque Nacional Sumaco- Napo Galeras con iniciativas productivas bajo enfoques de sustentabilidad, turismo comunitario y asistencia técnica para la producción del cacao orgánico y hongos comestibles. Quito: SENPLADES. Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo (SENPLADES). (2015). Niveles administrativos de

planificación.

Recuperado

de:

http://www.planificacion.gob.ec/3-niveles-

administrativos-de-planificacion/ Secretaría Técnica de Capacitación y Formación Profesional cocina para turismo comunitario. Ecuador: SETEC.

138

(SETEC). (2011a). Asistente de

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Secretaría Técnica de Capacitación y Formación Profesional (SETEC). (2011b). Asistente de manejo integral de huertos familiares agro-ecológicos. Ecuador: SETEC. Seguí, M. (2005). Retos del turismo en el siglo XXI: mitos, realidades y perspectiva. Revista Universitaria de Geografía, (14), p: 9-22. Seguí, M. (2006). Els indicadors en els projectes de cooperació en turisme sostenible. Islas Baleares: Universidad de islas Baleares, (2). Serrano, H. & Armendáriz, P. (2005). Community based tourism - An Ecuador experience. Hong Kong: ECOT. Servicio de Voluntariado Holandés (SNV). (2004). Turismo en Ecuador. Quito: SNV. Servicio Ecuatoriano de Capacitación Profesional (SECAP). (2012a). Auxiliar en manipulación y reparación de alimentos para el turismo comunitario. Ecuador: SECAP Servicio Ecuatoriano de Capacitación Profesional (SECAP). (2012b). Anfitrión/a de turismo comunitario. Ecuador: SECAP Servicio Ecuatoriano de Capacitación Profesional (SECAP). (2012c). Asistente de cocina para el turismo comunitario. Ecuador: SECAP Servicio Nacional de Rentas Internas (SRI). (2009). Presentación: Turismo Comunitario. Ecuador: SRI. Smith, R. (1993). Drama bajo el manto amazónico. Ecuador: Editorial Abya Yala. Smith, R. (2003). Manual de ecoturismo para la amazonia ecuatoriana. Ecuador: Editorial Abya Yala. Solidaridad para el Desarrollo y la Paz (SODEPAZ). (2011). Turismo y desarrollo: experiencias desde la cooperación internacional. España: Fundación SODEPAZ. Stocker, K. (2009). Authenticating Discourses and the Marketing of Indigenous en Devine, J. (2009). Current Themes in Indigenous Tourism. London Journal of Tourism, Sport and Creative Industries.

139

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Stronza, A. (2005). Hosts and Hosts: The Anthropology of Community‐Based Ecotourism in the Peruvian Amazon. Napa Bulletin, P: 17. Stronza, A. & Durham, W. (2008). Ecotourism and Conservation in the Americas. CABI. Stronza, A. & Gordillo, J. (2008). Community views of ecotourism. Annals of Tourism Research, (35.2), p: 448–468. Tashakkori. A. &Teddlie C. (2010). Mixed methodology: Combining qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: Sage. The Caribbean Tourism Organization (CTOCT). (2006). Competing with the Best: Good Practices in Community Based Tourism in the Caribbean. The Caribbean Tourism Organization. Ucodep e Movimondo. (2005). Turismo rural y desarrollo sostenible: apuntes de trabajo. Roma: FIDA (Fondo Internacional para el Desarrollo Agrícola). Unión de Organizaciones Campesinas e Indígenas de Cotacachi (UNORCAC) (2008). Propuesta política y plan estratégico UNORCAC 2008 - 2018. Cotacachi: UNORCAC. Unión Europea (UE). (2012). Evaluation of the Commission of the European Union’s co -operation with Ecuador. Final report. Ecuador. Unión Europea. Universidad del Valle de Guatemala. (2010). Manual de turismo sostenible para comunidades. Guatemala: Universidad del Valle de Guatemala. Universidad Nacional Abierta y a Distancia (UNAD). (2017). Método Etnográfico. Recuperado de: http://datateca.unad.edu.co/contenidos/401121/401121_exe/leccin_1__mtodo_etnogrf ico.html U.S. Department of Commerce. (1989). National Policy Study on Rural Tourism and Small Business Development: Final Report. Vienna, Virginia: Economics Research Associates. U.S. Department of Commerce. (1991). Tourism USA: Guidelines for Tourism Development 3rd ed. Estados Unidos: University of Missouri, Dept. of Recreation and Park Administration, University Extension.

140

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Ushca, R. (2005). Corporación de desarrollo comunitario y turismo del Chimborazo. Ecuador: CORDTUCH. Valcuende, J. (2012). Amazonía: viajeros, turistas y poblaciones indígenas. Revista Pasos, p: 1-354. Vanevic, P. (2009). Turismo comunitario en Salta El caso de Tolar Grande y su estrategia para el desarrollo. Argentina: Ejido Asesores. Varga, P. (2007). Ecoturismo y sociedades amazónicas: estudio de antropología de turismo: el caso de los Siona. Ecuador: Editorial Abya Yala. Varvasovszky, Z & Brugha, R. (2000). How to do (or not do do) A stakeholder análysis. Health policy and planning, V. 15: p. 338-345. Weaver, G. (1986). Tourism Development: A Potential for Economic Growth. New Dimensions in Rural Policy: Building Upon our Heritage.

Estados Unidos: Subcommittee on

Agriculture and Transportation of the Joint Economic Committee. Weert, G. (2010). La Red TUSOCO y su tour operador TUSOCO Viajes. Holanda: Agriterra. Wesche, R. & Drumm, A. (1999). Defending our rainforest: a guide to community based ecotourism in the Ecuadorian Amazon. Ecuador: Acción Amazonia. World Wildlife Fund (WWF). (2000). Indigenous peoples and conservation organizations. Experiences in collaboration. Estados Unidos: The Biodiversity Support Program (BSP). World Wildlife Fund (WWF). (2012). El ecoturismo como el nuevo modelo de turismo para la provincia de Galápagos. Ecuador: WWF. Wunder, S. (1996). Ecoturismo, ingresos locales y conservación. Ecuador: IUCN & Abya Yala. Wunder, S. (1999). Promoting Forest Conservation through Ecotourism Income? A Case Study from the Ecuadorian Amazon Region. CIFOR Occasional Paper No. 21. Bogor Barat, Indonesia: Centre for International Forestry Research. Yunus, M. (2012). Las empresas sociales. Madrid: Paidos Ibérica Zambrano, D. (2011). El ecoturismo comunitario en Manglaralto y Colonche. Alternativas de vida. Trece experiencias de desarrollo endógeno en Ecuador. Ecuador: Editorial Abya Yala.

141

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Zeppel, H. (2006). Indigenous ecotourism: Sustainable development and management (Vol. 3). Cabi.

142

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Anexo 1

INFORME (ANTERIOR)

(AQUÍ INSERTAR FOTO)

Nº

DE

TALLER______________________________________ NOMBRE

DE

LA

COMUNIDAD_________________________________

Nombre del coordinador/a (s) ______________________________________________________________

143

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Fecha programada_____________________________________________________________________________ Datos

contacto

comunidad

(Nombre,

teléfono,

modo

de

contacto)

____________________________________________________________________________________________________ Lugar programado_____________________________________________________________________________

PROGRAMA A EJECUTAR

Contenido

Actividad

Forma

de

evaluación

144

Tiempo

Recursos necesarios

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

OBSERVACIONES GENERALES

145

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

146

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Anexo 2

INFORME (DURANTE Y POST)

(Aquí insertar foto)

Nº

DE

TALLER______________________________________ NOMBRE

DE

LA

COMUNIDAD________________________________

Nombre del coordinador/a (s) ______________________________________________________________ Fecha programada_____________________________________________________________________________

147

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Datos

contacto

comunidad

(Nombre,

teléfono,

modo

de

contacto)

____________________________________________________________________________________________________ Lugar programado_____________________________________________________________________________

PROGRAMA EJECUTADO

Contenido

Actividad

Forma

de

evaluación

148

Tiempo

Cumplimiento

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

MATERIALES

Y

ELEMENTOS

ENTREGADOS

LISTA Y FIRMA DE PARTICIPANTES

149

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Nº

Nombres/Apellidos

Firmas

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

EVALUACIÓN

DE

LOS

PARTICIPANTES DEL TALLER De forma anónima, prepare una hoja de evaluación para que los participantes coloquen un número de acuerdo a su satisfacción (Puntaje: Cinco (5) calificación óptima y uno (1) la más baja.) y un espacio para que escriba sugerencias.

150

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Interpretación de resultados cualitativos

Interpretación de resultados cuantitativos

EVALUACIÓN DE LA PARTICIPACIÓN DE LOS COMUNEROS Nº

Nombres/Apellidos

Participación (alta/media/baja)

1 2 3 4 5 6 7

151

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

8 9 10

CONCLUSIONES

Y

RECOMENDACIONES FINALES

152

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

Anexo 3 LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DEL ATRACTIVO TURÍSTICO

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE NATURAL QUEBRADAS MONTAÑAS LAGOS, LAGUNAS RÍOS

IMAGEN

CASCADAS ,SALTOS

FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

BOSQUES ÁREAS PROTEGIDAS FLORA ENDÉMICA DEL ÁREA FLORA EN PELIGRO DE EXTINCIÓN FAUNA ENDÉMICA DEL ÁREA FLORA EN PELIGRO DE EXTINCIÓN

153

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

LUGAR/HECHO

LUGAR/HECHO

LUGAR/HECHO

1

2

3

¿CUÁL ES SU TOPONIMIA? ¿DÓNDE NACE, DE DONDE SE FORMÓ, TIENE LEYENDA O HISTORIAS CONEXAS? ¿CUÁLES SON SUS DIMENSIONES APROXIMADAS DE TAMAÑO O FORMA? ¿CÓMO SE APRECIA LA CALIDAD DEL AGUA, AIRE DEL LUGAR? DESCRIBA EL PAISAJE CIRCUNDANTE DEL LUGAR DESCRIBA QUE ACTIVIDADES REALIZA LA COMUNIDAD EN EL LUGAR DESCRIBA SI HAY INFRAESTRUCTURA COMO: SENDEROS, MIRADORES, PARADORES

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

154

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DEL ATRACTIVO TURÍSTICO

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE HECHOS CULTURALES SITIOS HISTÓRICOS GRUPOS ÉTNICOS MINAS JARDINES CASAS HISTÓRICAS

IMAGEN FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

MERCADOS FACHADAS BALCONES ARQUITECTURA RELIGIOSA ARQUITECTURA CIVIL RANCHOS/HACIENDAS

155

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

ARTESANÍAS CENTROS RECREACIONALES OTROS LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

LUGAR/HECHO

LUGAR/HECHO

LUGAR/HECHO

1

2

3

¿CUÁL ES SU TOPONIMIA? ¿DÓNDE NACE, DE DONDE SE FORMÓ, TIENE LEYENDA O HISTORIAS CONEXAS? ¿CUÁLES SON SUS DIMENSIONES APROXIMADAS DE TAMAÑO O FORMA? ¿CÓMO SE APRECIA LA CALIDAD DEL AGUA, AIRE DEL LUGAR? DESCRIBA EL PAISAJE CIRCUNDANTE DEL LUGAR DESCRIBA QUE ACTIVIDADES REALIZA LA COMUNIDAD EN EL LUGAR DESCRIBA SI HAY INFRAESTRUCTURA COMO: SENDEROS, MIRADORES, PARADORES

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

156

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DEL ATRACTIVO TURÍSTICO

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE GASTRONÓMICO COMIDAS LOCALES CONDIMENTOS EXCLUSIVOS RECETAS ORIGINALES

IMAGEN FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

BEBIDAS ESPECIALES/DULCES TRADICIONALES OTROS

157

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

ALIMENTO 1

ALIMENTO 2

ALIMENTO 3

¿CUÁL ES SU TOPONIMIA? ¿DÓNDE NACE ESTA COMIDA, TIENE LEYENDA O HISTORIAS CONEXAS? ¿CÓMO SE LA SIRVE? ¿CUÁLES SON SUS INGREDIENTES Y SU PROCESO DE PREPARACIÓN? DESCRIBA SI ESTA GASTRONOMÍA ESTÁ PRESENTE EN LA VIDA COMUNITARIA DESCRIBA SI HAY INFRAESTRUCTURA COMO PARADORES, COMEDORES, HUERTOS.

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

158

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DEL ATRACTIVO TURÍSTICO

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE FESTIVIDADES Y EVENTOS FESTIVALES ÉTNICOS EVENTOS MUSICALES

IMAGEN

FIESTAS RELIGIOSAS

FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

TORNEOS DEPORTIVOS CONGRESOS Y SEMINARIOS CONCURSOS, BIENALES

159

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

FESTIVIDAD/

FESTIVIDAD/

FESTIVIDAD/

EVENTO 1

EVENTO 2

EVENTO 3

¿CUÁL ES SU TOPONIMIA? ¿DÓNDE NACEN ESTAS FESTIVIDADES, TIENE LEYENDA O HISTORIAS CONEXAS? ¿CÓMO SE DESARROLLAN? ¿CUÁLES SON SUS PARTES, PERSONAJES Y MOTIVO DE CELEBRACIÓN? DESCRIBA SI EXISTEN LUGARES DONDE EL VISITANTE PUEDA PARTICIPAR/OBSERVAR EN ESTOS EVENTOS DESCRIBA SI ESTA FESTIVIDAD/EVENTO ESTÁ PRESENTE EN LA VIDA COMUNITARIA

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

160

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DEL ATRACTIVO TURÍSTICO

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE ACTIVIDADES RECREACIONALES DE LA COMUNIDAD CICLISMO CICLISMO DE MONTAÑA MONTAR A CABALLO DANZA,

IMAGEN FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

PINTURA, CANTO OBSERVACIÓN DE AVES RAFTING NATACIÓN SENDERISMO FUTBOL, VOLEIBOL MONTAÑISMO

161

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

PESCA

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

ACTIVIDAD 1

ACTIVIDAD 2

ACTIVIDAD 3

¿LO HE FOTOGRAFIADO O TENGO RESPALDOS VISUALES? ¿CÓMO SE DESARROLLAN? DESCRIBA SI ESTAS ACTIVIDADES ESTÁN PRESENTES EN LA VIDA COMUNITARIA DESCRIBA SI HAY INFRAESTRUCTURA ESPECÍFICA PARA ESTAS FESTIVIDADES Y EVENTOS

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

162

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DEL ATRACTIVO TURÍSTICO

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE VÍAS DE ACCESO ¿LA COMUNIDAD CUENTA CON ACCESOS TERRESTRES, FLUVIALES, FÉRREOS, MARÍTIMOS, AÉREOS? DIBUJE CON LA COMUNIDAD LAS VÍAS IMAGEN

EXISTENTES CON SU DISTANCIA DESDE UNA CIUDAD GRANDE Y DESDE EL AEROPUERTO

FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

INTERNACIONAL MÁS CERCANO ¿CUÁLES SON LAS CONDICIONES GENERALES DE ESTAS VÍAS? (CONGESTIONADAS, ESCÉNICAS, SEGURAS, CON BUENA SEÑALIZACIÓN, CON BUEN MANTENIMIENTO, CON PARADEROS) ¿LLEGA TRANSPORTE PÚBLICO? INVESTIGUE HORARIOS, COSTOS, RUTAS ¿HAY LUGARES PARA PARQUEO O ATRACADERO DE TRANSPORTES GRANDES, MEDIANOS Y

163

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

PEQUEÑOS? ¿QUÉ SERVICIOS DE TRANSPORTACIÓN SE ENCUENTRAN DENTRO DEL ÁREA? BUSES, TAXIS, BOTE, BICICLETAS, CABALLOS, OTROS LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE VÍA

NOMBRE VÍA

NOMBRE VÍA

VISITADOS

ACCESO 1

ACCESO 2

ACCESO 3

¿LO HE FOTOGRAFIADO O TENGO RESPALDOS VISUALES? ¿CUÁL ES SU RUTA? DESCRÍBALA DESDE LA CIUDAD DE ORIGEN Y DESDE UN AEROPUERTO. DESCRIBA EL ESTADO DE LAS VÍAS DE ACCESO, LOS PRINCIPALES PUNTOS QUE ATRAVIESA Y SUS CONTENIDOS TURÍSTICOS DESCRIBA EL ESTADO DE SEÑALIZACIÓN DESCRIBA SI HAY SERVICIOS PARA USO TURÍSTICO EN LA VÍA DE ACCESO (ALIMENTOS Y BEBIDAS, CENTROS DE ABASTO, ALOJAMIENTOS, ESTACIONES DE SERVICIO)

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

164

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD USO DE LA INFRAESTRUCTURA TURÍSTICA.

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE SEGURIDAD, SALUD, SERVICIOS BÁSICOS, MANEJO DESPERDICIOS ¿LA COMUNIDAD CUENTA CON UN CENTRO DE EMERGENCIAS MÉDICAS? ¿ACCIDENTES DE MAYOR COMPLEJIDAD DONDE SE LOS TRATA? ¿CUÁL ES LA CALIDAD DE ESTE SERVICIO PARA LA

IMAGEN FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

COMUNIDAD? ¿HAY UN PLAN DE SEGURIDAD DE RIEGOS? ¿CÓMO SE ATIENDEN EMERGENCIAS DE INCENDIOS, ROBOS, ACCIDENTES, CATÁSTROFES? ¿QUÉ TIPO DE AGUA CUENTA LA COMUNIDAD PARA SU USO? ¿ES SUFICIENTE?

165

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

¿QUÉ CALIDAD SE PERCIBE? ¿QUÉ TIPO DE SUMINISTRO DE ENERGÍA CUENTA LA COMUNIDAD? ¿ESTÁ EN FUNCIONAMIENTO CONTINUO? ¿SATISFACE LAS NECESIDADES? ¿EXISTE COMUNICACIÓN TELEFÓNICA? ¿CÓMO FUNCIONA? ¿EXISTE CONEXIÓN A INTERNET? ¿CÓMO FUNCIONA? ¿CÓMO SE TRATAN DOS DESECHOS Y DESPERDICIOS DEL ÁREA? ¿HAY UN PROGRAMA? ¿EXISTEN SERVICIOS EDUCATIVOS? ¿CÓMO ACCEDE LA COMUNIDAD A ESTOS? LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

SERVICIO 1

SERVICIO 2

SERVICIO 3

¿LO HE FOTOGRAFIADO O TENGO RESPALDOS VISUALES? DESCRIBA QUIEN PROVEE EL SERVICIO, QUE COSTOS TIENEN Y SU DISPONIBILIDAD PARA LA COMUNIDAD INVESTIGUE Y RECOPILE ESTADÍSTICAS DE LOS SERVICIOS QUE SE BRINDAN LA COMUNIDAD DESCRIBA COMO LA COMUNIDAD ACCEDE AL USO DE CADA UNO DE LOS SERVICIOS DESCRIBA QUE PASARÍA SI SE IMPLEMENTASE OTRO PROYECTO EN LA

166

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

COMUNIDAD, EL CUAL NECESITARÁ TAMBIÉN DE ESTOS SERVICIOS.

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

167

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA FACTIBILIDAD DE USO DE LOS SERVICIOS TURÍSTICOS.

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE SERVICIOS TURÍSTICOS ¿LA COMUNIDAD CONTIENE LUGARES DE ALOJAMIENTO PARA LOS TURISTAS? DE SER POSITIVO ¿DE QUÉ TIPO? ¿CUÁNTOS ESTABLECIMIENTOS HAY?

IMAGEN

¿LA COMUNIDAD TIENE LUGARES PARA

FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

EXPENDIO DE COMIDA A VISITANTES? DE SER POSITIVO ¿CUÁNTOS LUGARES? ¿QUÉ TIPO DE COMIDA? ¿APROXIMADAMENTE CUANTOS ASIENTOS? ¿FUNCIONAN TODOS LOS DÍAS, TODOS LOS MESES DEL AÑO? ¿LA COMUNIDAD CUENTA CON SERVICIOS DE TRANSPORTE PARA VISITANTES? DE SER POSITIVO

168

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

¿QUÉ TIPOS DE TRANSPORTE? ¿LA COMUNIDAD CUENTA CON UNA OPERADORA DE TURISMO PARA ATRAER A LOS VISITANTES? DE SER POSITIVO ¿QUÉ OFRECE? ¿PRECIOS? ¿EXISTEN GUÍAS LOCALES? ¿LA COMUNIDAD TIENE SERVICIOS COMO MECÁNICAS, LAVANDERÍAS, CENTROS DE INTERNET, BARES, ETC.? DE SER POSITIVO DESCRIBA LOS SERVICIOS. LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

NOMBRE

NOMBRE

NOMBRE

VISITADOS

SERVICIO 1

SERVICIO 2

SERVICIO 3

¿LO HE FOTOGRAFIADO O TENGO RESPALDOS VISUALES? DE CADA PROVEEDOR VERIFIQUE LOS REGISTROS LEGALES, LA CAPACIDAD, HORARIOS Y SERVICIOS QUE PRESTA DE CADA PROVEEDOR SOLICITE INFORMACIÓN SOBRE LOS CLIENTES USUALES A LOS QUE ATIENDE Y SUS PARTICULARIDADES DE CONSUMO. DE CADA PROVEEDOR SOLICITE SI TIENE UNA POLÍTICA DE TRABAJO CON LA COMUNIDAD O EN SU DEFECTO ES DE PROPIEDAD COMUNITARIA. DE CADA PROVEEDOR SOLICITE UNA OPINIÓN SOBRE LOS RESULTADOS GENERADOS POR LOS SERVICIOS QUE BRINDA, ADEMÁS SOLICITE INFORMACIÓN

169

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

SOBRE GENERACIÓN DE TRABAJO LOCAL Y COMPRAS PROVEEDORES DE LA COMUNIDAD.

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

170

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA PRESENCIA DEL VISITANTE.

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE CONSUMIDOR ¿CUÁNDO VIENE GENTE A LA COMUNIDAD? ¿QUÉ LOS ATRAE O MOTIVA? ¿DE DÓNDE VIENEN? ¿EN QUE GASTAN SU DINERO?

IMAGEN

COMPARADA CON OTRAS COMUNIDADES DE LA

FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

REGIÓN QUE TAMBIÉN RECIBEN VISITANTES ¿EN QUÉ PUESTO DEL 1 AL 10 ESTARÍA LA COMUNIDAD? ¿POR QUÉ? ¿CÓMO LLEGAN SUS VISITANTES, SOLOS, EN GRUPO, ETC.? ¿CÓMO SE ENTERARON DE LO QUE HAY EN LA COMUNIDAD?

171

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

DATOS TIPO

DATOS TIPO

DATOS TIPO

VISITADOS

DE VISITANTE

DE VISITANTE

DE VISITANTE

1

2

3

¿DE CADA TIPO DE VISITANTE TENGO DATOS SOBRE EDADES, SEXO, PROCEDENCIA? ¿DE CADA TIPO DE VISITANTES TENGO INFORMACIÓN DE PORQUE LLEGA AL LUGAR, QUE ATRACTIVO ES EL QUE MÁS LE GUSTA, CUÁNTO TIEMPO SE QUEDA, QUE LUGARES VISITA? ¿DE CADA TIPO DE TURISTA TENGO INFORMACIÓN DE SUS OPINIONES SOBRE EL LUGAR? ¿VIENEN OTRAS PERSONAS RECOMENDADOS POR OTROS QUE VINIERON ANTES? ¿CÓMO SE ENTERAN LOS TURISTAS DE LA COMUNIDAD? ¿DE CADA DE TURISTA SE CONOCE EN QUE GASTA SU DINERO, CUÁNTO GASTAN, QUE ES LO MÁS CARO QUE COMPRAN, QUE LO MÁS ECONÓMICO?

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

172

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR EL PROCESO DE COMERCIALIZACIÓN Y PROMOCIÓN.

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE PROMOCIÓN Y COMERCIALIZACIÓN ¿EXISTE MATERIAL IMPRESO O DIGITAL SOBRE LA COMUNIDAD? ¿HA EXISTIDO REPORTAJES O PLANES DE COMUNICACIÓN SOBRE SU COMUNIDAD? DE SER POSITIVO EXPLIQUE ¿CONTENIDO, DONDE Y COMO SE EJECUTARON?

IMAGEN FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

¿DE EXISTIR INFORMACIÓN DEL ÁREA COMO SE LA GESTIONA PARA QUE LLEGUE A SU DESTINATARIO? ¿POR CENTROS DE INFORMACIÓN, REDES SOCIALES, ETC.? ¿EXISTE SEÑALIZACIÓN TURÍSTICA DE APROXIMACIÓN Y MOVILIDAD EN SU ÁREA?

173

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES VISITADOS

PROMO/COMERCIO

PROMO/COMERCIO

PROMO/COMERCIO

1

2

3

¿DE CADA EXPERIENCIA QUE PROMOCIONE O COMERCIALICE LA COMUNIDAD, QUE ES LO QUE SE OFRECE? ¿DE CADA EXPERIENCIA DE PROMOCIÓN O COMERCIALIZACIÓN DESCRIBA EL MATERIAL QUE SE UTILIZÓ Y LOS MEDIOS QUE SE USARON PARA LLEGAR CON EL MENSAJE AL CONSUMIDOR? ¿DE CADA TIPO EXPERIENCIA DE PROMOCIÓN Y COMERCIALIZACIÓN, INDIQUE COMO SE LA FINANCIÓ? ¿DE CADA TIPO EXPERIENCIA DE PROMOCIÓN Y COMERCIALIZACIÓN, INDIQUE QUE RESULTADOS SE OBTUVIERON?

174

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

175

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR LA UTILIDAD DE LA NORMATIVA TURÍSTICA.

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE POLÍTICAS ADMINISTRATIVAS ¿LA COMUNIDAD TIENE UN ESTATUTO O UN REGLAMENTO QUE LA REGULA? DE SER POSITIVO, ¿ESTE REGLAMENTO CONTEMPLA ACTIVIDADES COMO EL TURISMO? DE SER NEGATIVO, ¿CÓMO SE REGULA EL FUNCIONAMIENTO LEGAL DE LA

IMAGEN FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

COMUNIDAD? ¿CUÁLES CON LAS LEYES O REGLAMENTOS QUE AFECTAN AL TURISMO EN EL PAÍS O EN LA REGIÓN? ¿LA COMUNIDAD LAS CONOCE? ¿QUÉ OTROS REGLAMENTOS, ESTATUTOS O NORMATIVAS TIENE LA COMUNIDAD? ¿CÓMO FUNCIONAN? ¿EXISTE ALGUNA ÁREA PROTEGIDA CERCA DE LA COMUNIDAD? ¿CÓMO ESTÁ MANTENIDA?

176

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

¿CONOCE DE REGLAMENTOS PARA SU FUNCIONAMIENTO? LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

INSTRUMENTO

INSTRUMENTO

INSTRUMENTO

VISITADOS

LEGAL 1

LEGAL 2

LEGAL 3

¿DE CADA INSTRUMENTO LEGAL, CONOZCO COMO SE IMPLEMENTA Y SU VIGENCIA? ¿DE CADA INSTRUMENTO LEGAL, CONOZCO LA PARTICIPACIÓN DE LA COMUNIDAD PARA SU IMPLEMENTACIÓN Y SU ACTUALIZACIÓN? ¿DE CADA INSTRUMENTO LEGAL, CONOZCO CUANTA ACEPTACIÓN O RECHAZO TIENE EN LA COMUNIDAD? ¿CONOZCO CUANTO MANEJA Y CONOCE LA COMUNIDAD EN LO REFERENTE A LEGISLACIÓN Y POLÍTICAS DEL PAÍS O DE LA REGIÓN EN CUANTO A TURISMO?

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

177

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LEVANTAMIENTO DE ELEMENTOS DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD DE............................... FICHA DE OBSERVACIÓN Nº___

DATOS DEL PROYECTO: SISTEMATIZAR LOS 12 COMPONENTES DEL SISTEMA TURÍSTICO DE LA COMUNIDAD, COMO APORTE A UN DIAGNÓSTICO INTEGRAL.

OBJETIVO DE LA OBSERVACIÓN: DIAGNOSTICAR EL ROL DE LOS AGENTES ENDÓGENOS Y EXÓGENOS EN LA COMUNIDAD.

SELECCIONE EL ELEMENTO A DIAGNOSTICAR ÁREA DE OBSERVACIÓN: COMPONENTE INSTITUCIONES ADMINISTRATIVAS ¿QUÉ INSTITUCIONES TIENE LA COMUNIDAD PARA SU MANEJO? ¿DE QUIÉN DEPENDEN? ¿CÓMO FUNCIONAN? ¿QUÉ INSTITUCIONES COLABORAN CON LA

IMAGEN

COMUNIDAD? (PUEDEN SER DEL ESTADO, PRIVADAS, ONG, ACADÉMICAS, COMUNITARIAS,

FECHA (DE LA FOTOGRAFÍA)

DE DESARROLLO, ETC.) ¿QUÉ PROGRAMAS SE DESARROLLAN CON ESTAS INSTITUCIONES, TANTO INTERNAS COMO EXTERNAS? ¿LA COMUNIDAD ESTÁ SATISFECHA CON ESTAS ACCIONES? ¿CUÁL DE ESTAS INSTITUCIONES HA TRABAJADO EN EL TEMA DE TURISMO CON LA COMUNIDAD? ¿CUÁLES FUERON LOS RESULTADOS?

178

TURISMO COMUNITARIO:DEL DIAGNOSTICO AL PLAN DE NEGOCIOS

LO QUE DEBO RECOPILAR DE LOS LUGARES

INSTITUCIÓN

INSTITUCIÓN

INSTITUCIÓN

VISITADOS

1

2

3

DE CADA INSTITUCIÓN TENGA LOS DATOS DE LA MISMA Y LOS DATOS DEL CONTACTO PARA, POSTERIORMENTE, AMPLIAR INFORMACIÓN. ¿CONOZCO DE CADA INSTITUCIÓN LOS PROGRAMAS O PROYECTOS, SU FINANCIAMIENTO Y LOS LOGROS OBTENIDOS? ¿QUÉ PROGRAMAS O PROYECTOS VINCULADOS AL TURISMO CONOCE LA COMUNIDAD DE SUS INSTITUCIONES? ¿CUÁLES INSTITUCIONES TIENEN BUENA ACOGIDA EN LA COMUNIDAD?

POSIBLES CAMBIOS O SOLUCIONES. (PUEDEN SER MEJORAS)

179