CURSO DE GEOTECTÔNICA/ GEOTECTONICS COURSE

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Descripción

CURSO DE GEOTECTÔNICA

Geólogo José Oliveira

Verticalismo, maçã cozida e as nappes Alpinas...

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Leonardo da Vinci, por volta do ano 1500

Estratos dobrados nas montanhas da Itália Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Francis Bacon foi o primeiro cientista a cogitar a possibilidade da deriva continental Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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Alfred Lothar Wegener ( 1880-1930) Propôs em 1912 a Teoria da Deriva Continental a partir do primeiro estudo pormenorizado e sistemático de diversas evidências geológicas que sugeriam a mobilidade dos continentes

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Wegener, 1915 Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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O ressurgimento da ideias da deriva continental: Anomalias magnéticas no fundo oceânico

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Anomalias magnéticas no fundo oceânico

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Sea-floor spreading...

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... and subduction

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O motor: as correntes de convecção

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Estrutura da Terra Lehmann

Gutenberg

Mohorovicic

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Estrutura da Terra

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As Placas Tectônicas

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Deslocamentos atuais

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As junções tríplices

Aulacógeno

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Abertura e fechamento dos oceanos: o Ciclo de Wilson

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Os Supercontinentes

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7

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Pangea

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Tipos de limites de Placas

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LIMITES DIVERGENTES

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Limites divergentes: Cadeias Oceânicas

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Limites divergentes: Cadeias Oceânicas

São mais de 70.000 km de cadeias oceânicas interligadas.

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Limites divergentes: Rifts

a. b. c. d. e. f.

Rift acima de uma pluma termal Extensão na placa subductada Colapso Gravitacional de orógeno Extensão de back-arc por rollback Extensão em orógeno antigo Pull-apart basin

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Limites divergentes: Rifts

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Simétricos e assimétricos

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Padrão de subsidência (rifts ativos simétricos)

Subsidência mecânica

Subsidência térmica

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Nos rifts ativos assimétricos, o locus da subsidência mecânica é diferente do locus da susidência termal.

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Petroleum Geoscience, 16 (2010) pp. 217-229 Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Rift ativo: O Rift Africano

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Rift Passivo: O Lago Baikal

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Sistema de rifts europeus

rúptil dúctil

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LIMITES TRANFORMANTES

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Limites Transformantes

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Limites transformantes Oceânicos: Zona de Fratura de Romanche

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Limites transformantes continentais: Falha de Santo André

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Limites transformantes continentais: Falha do Mar Morto

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Limites transformantes continentais: Anatolian Fault

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Limites transformantes continentais

Falha Alpina

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LIMITES CONVERGENTES

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Limites Convergentes Arcos tipo Marianas (Ensimáticos)

Arcos tipo Andino (margens continentais ativas

Arcos tipo Japão (Ensiálicos)

Colisão Continental

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O início da convergência

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Tipologia dos arcos: O conceito de rollback

Com relação a um ponto fixo no manto, a posição da fossa migra ao longo do tempo. Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Arco tipo Andino Vor maior que Vrb (Backarc contracional)

Arco tipo Marianas Vor menor que Vrb ou de sentido oposto (Backarc extensional)

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Arco tipo Japão

Iniciou como um backarc extensional e hoje é compressional

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A curvatura dos arcos de ilha

maior rollback na região central

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A subducção

Mudança de fase mineralógica

Fim da sismicidade

Perturbação termal no manto

Expulsão de CO2 e H2O, fusão parcial da crosta, formação dos eclogitos, (Piroxênio + granada) aumento da slab-pull force Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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O ângulo de subducção Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Seção ideal de uma margem convergente

Bulge periférico

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O Bulge periférico

Ocorre por volta dos 250 km antes da fossa

terremotos

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A fossa

As fossas resultam do fato da slab-pull force “puxar” a placa oceânica para profundidades maiores do que aquelas que seriam possíveis pelo mecanismo isostático. A profundidade da fossa mais profunda supera a altura da montanha mais alta do planeta. Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

A profundidade da fossa é função da idade da placa subductada e do fluxo sedimentar.

Sedimentação típica: turbiditos e debris-flows, eventualmente incorporados ao prisma acrecionário.

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PortoGeólogo Rico José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Marianas

O prisma acrecionário

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Cunha bivergente

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O Arco de Sunda

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Características gerais dos prismas acrecionários - Presença comum de olitostromas (acumulações caóticas de sedimentos) - Slumps e dobras penecontemporâneas - Ocorrência comum de turbiditos e debris-flows causados pela ruptura de taludes - Intensa “reciclagem de material; são comuns os conglomerados com seixos de conglomerados. - Intensos dobramentos e formação de clivagens

-Formação das melanges, onde rochas de litologias e graus metamórficos contrastantes ocorrem lado a lado. -O acamadamento não possui grande continuidade lateral.

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Os Xistos Azuis: mistério desvendado pela Tectônica de Placas Rochas formadas em condições de alta pressão e baixa temperatura, os xistos azuis permaneceram um mistério até a descoberta das zonas de subducção.

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As bacias de forearc e os arcos vulcânicos

Um dos lugares do mundo onde aflora o trench-slope break é na Ilha de Barbados no Caribe Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Região de retro-arco: Back-arc basin ou retro-arc foreland basin

Bacias de back-arc do Mar do Japão e do Mar das Filipinas

Retro-arc foreland basin dos Andes Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Foreland Andina

Back-arc basins do Pacífico

overfilled

underfilled

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Limites convergentes: colisão continental

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Fases finais da convergência: Slab breakoff A desaceleração da convergência e a flutuação (buoyancy) da crosta continental causa o rompimento da placa subductada.

O rompimento da placa permite a entrada de material quente do manto e novo episódio de magmatismo. Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

A perda de peso em virtude do breakoff possibilita o soerguimento do orógeno.

A colisão continental

O orógeno resultante pode ter caráter assíncrono

A convergência pode ser frontal ou oblíqua e sujeita às irregularidades das margens continentais.

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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Estágios básico de uma colisão continental

Configuração pré-colisional

Plataforma continental transforma-se no embasamento da fossa.

Interação inicial

Basin inversion

Espessamento crustal, dobras, nappes, milonitos, metamorfismo regional gerando xistos e gnaisses.

Fim da subducção e sutura

Estrutura bivergente Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Espessamento crustal e colapso extensional Erosão e descompressão

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Deformação Intracontinental (Tectônica Intraplaca): Transcorrências e Escape Tectônico

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Zonas de sutura: Os Ofiolitos

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Origem dos Ofiolitos: Perfil da crosta oceânica

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Formação dos Ofiolitos

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Paleoceno-Eoceno Alpes América do Norte

Himalayas

Andes

Convergências atuais

Pangea

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Cordilheira Norte-Americana

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Fold and thrust belt das Rochosas

Escudo Canadense

Columbia River Basalts (Mioceno) Sevier fold-and-thrust belt

Central Nevada Thrust Belt (Permo-Triássico)

Batólito Sierra Nevada (Triássico) Cobertura Plataformal Platô do Colorado

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A Cordilheira Norte-Americana faz parte do Orógeno mais antigo do planeta As rochas do Grupo Windermere datam entre 730 e 550 ma e estão associadas com a quebra do supercontinente da Rodínia

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Cordilheira Norte-Americana: Uma longa história de subducção

Paleozóico

Arcos de ilhas e back-arc basins

Carbonífero

Permiano Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Mesozóico

No Triássico ocorre mudança no padrão de subducção da margem, passando p/ tipo Andino (fechamento de back-arc basins e magmatismo continental) em virtude da abertura do Atlântico Norte

Batólito de Serra Nevada

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W

Soerguimento intensificado nos últimos 4 milhões de anos

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Basin and Range e Rift Rio Grande

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Basin and Range

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Cenário atual: Estilos de Deformação variáveis ao longo do orógeno

Compressão com dobras e falhas associadas

Strike-slip/Transformante

Extensão e rifteamento

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Califórnia: Tectônica transcorrente

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Placas Tectônicas envolvidas

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Monte Denali, Alaska (6000m)

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Cordilheira dos Andes

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Orógeno Andino possui 9000 km de extensão, extendendo-se da Colômbia até a junção tríplice Chilena localizada a 46 graus de latitude sul. É compartimentado em diversos segmentos, cujas diferenças principais são a direção de convergência e o ângulo de subducção. A história da orogênese inicia-se com a acreção de terrenos no Paleozóico e assume seu formato atual a partir da metade do Jurássico.

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Placas Envolvidas

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A Margem Gondwânica

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A acreção de terrenos é característica da porção sul dos Andes

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Abertura do Atlântico e extensão na Cordilheira

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Os Alpes 3

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Os Alpes representam o registro do fechamento de diversas bacias oceânicas na região do Mediterrâneo em virtude da convergência entre a Placa Africana e a Européia.

O principal episódio deformacional ocorre durante o Oligoceno e o Mioceno.

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Com uma estrutura complexa e extremamente variável, já foram atribuídos ao orógeno Alpino i) seis períodos de extrusão de basaltos, ii) sete episódios de formação de ofiolitos, iii) três episódios de obducção de ofiolitos; iv) onze episódios deformacionais e (v) sete episódios metamórficos de alta T/P, todos ocorrendo de forma diácrona.

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A Linha Periadriática (Insubric line)

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

A Linha Periadriática (Insubric line)

À esquerda, metamórficas de alto grau do continente Europeu; à direita, rochas ultramáficas da África Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Neo-Tethys e Palaeo-Tethys

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Elementos Tectônicos dos Alpes

* 30 ma

Ivrea geophysical body Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

M E T A M O R F I S M O

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria DIA = diagênese SGS = sub-grenschist LGS = low-greenschist UGS = upper greenschist AM = amphibolite HPGS = high pressure greenschist GAT = greenschist-amphibolite transition UBS = upper blueschist BS = blueschist BET = blueschis/eclogite transition EC = eclogite UHP = ultra high pressure

As Nappes Alpinas Ocorrem nappes Austroalpinas no domínio Pennínico

Nappes Austroalpinas: mobilizam material da Placa Adriática Nappes Helvéticas: mobilizam material da Placa Européia Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria Nappes Pennínicas: mobilizam material que existia entre as duas massas continentais

Ferdenrothorn, 3180 m Nappe Helvética em calcários

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Os Himalayas

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Deslocamento = 6000 km Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Nos Himalayas encontra-se a montanha mais alta do mundo

Monte Evereste (8.844m) Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Nos Himalayas ocorre a maior concentração de glaciares fora dos pólos, o maior platô do mundo e a fonte para os maiores rios do mundo.

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A massa crustal ocorrente no Platô do Tibet excede em 100 vezes a dos Alpes

Em 1924 Emile Argand já propunha a subducção da Índia sob a Ásia

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Algumas regiões possuem a maior razão de soerguimento já medida ( 1cm/ano) Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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Alguns autores sugerem influência do soerguimento do Tibete na Evolução do Homem

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O Platô do Tibete

As forças tectônicas que sustentam o platô do Tibete ainda são um enigma Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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Sutura de fechamento do Paleo-Tethys. Todas as suturas a norte são paleozóicas.

Sutura de fechamento do Neo-Tethys.

Perfil próximo slide

(Indus suture zone) Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Siwalik: Produtos erosivos incorporados em nova thrust

Metamórficas de baixo grau e rochas sem metamorfismo

Metamórficas de alto grau do Embasamento Proterozóico

Sutura do Neo-Thetys (Indus suture zone) (Tibetan Thetys)

ofiolito

Batólito Granítico Cretáceo

MFT = Main Frontal Thrust MBT = Main Boundary Thrust MCT = Main Central Thrust STD = South Tibet Detachment

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria Principais zonas de acomodação dos esforços compressivos atuais juntamente com..............

Obs: A alternância de zonas de intensa deformação e zonas de “sombra”, sugere existência de controle tectônico por trends estruturais pré-existentes. Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Extensão

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

T E C T Ô N I C A T R A N S C O R R E N T E

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Escape Tectônico

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Obs: Na região da Turquia ocorre outro exemplo importante de feição de escape tectônico.

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

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Hot Spots: testemunhas da deriva

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Hot Spots: testemunhas da deriva

Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

G Ê N E S E Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

A camada D”

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Hot spot do Hawaii

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Hot spot do Hawaii

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Hot spot do Hawaii

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Hotspots de Trindade e Tristão da Cunha

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Anomalias gravimétricas

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Hotspot da Islândia: um ponto quente sobre a dorsal oceânica (Associação de magmas toleíticos e alcalinos)

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Hotspot de Yellowstone

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Geólogo José Oliveira, TEKTOS Consultoria

Muito obrigado pela atenção !!

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