CICERO AND CORNELIA GRACCHORUM: 427. Sobre la prudencia de un Cicerón demasiado hábil: De inventione 1, 49, 91. A propósito de Cornelia, madre de los Gracos, Euphrosyne, XLIV, 2016, pp. 223-234.

May 26, 2017 | Autor: Marc Mayer-Olivé | Categoría: History, Ancient History, Cultural History, Cultural Studies, Archaeology, Classical Archaeology, Gender Studies, Classics, Latin Literature, Roman History, Humanities, Rhetoric, Women's Studies, Social Sciences, Women's History, Gender History, Literature, Social and Cultural Anthropology, Political Science, Politics, Gender, Culture, Culture Studies, Women, Political Rhetoric, Cicero, Latin Epigraphy, Classical philology, Rhetorical Theory, Republican Rome, Women and Culture, Rethoric, Women and Gender Studies, Literatura, Woman, Ciências Sociais, Ancient Rome, Classics: Ancient History and Archaeology, Epigraphy, Ciencias Sociales, The Greek and Latin Classics, Letteratura Latina, Letteratura Greca E Latina, Letteratura, Littérature, Historia De Las Mujeres, Mujeres, Latin philology, História das Mulheres, Mulher, Gracchi, Humanidades, Cicerone, Mujer, Literatura Romana, Literatura Latina, Boezio, Cicerone, Agostino, Cicerón, Roman Archaeology, Lingua E Letteratura Latina, Ciceronian Eloquence, Ciencias Sociales Y Humanidades, Cícero, Cornelia Gracchorum, Classical Archaeology, Gender Studies, Classics, Latin Literature, Roman History, Humanities, Rhetoric, Women's Studies, Social Sciences, Women's History, Gender History, Literature, Social and Cultural Anthropology, Political Science, Politics, Gender, Culture, Culture Studies, Women, Political Rhetoric, Cicero, Latin Epigraphy, Classical philology, Rhetorical Theory, Republican Rome, Women and Culture, Rethoric, Women and Gender Studies, Literatura, Woman, Ciências Sociais, Ancient Rome, Classics: Ancient History and Archaeology, Epigraphy, Ciencias Sociales, The Greek and Latin Classics, Letteratura Latina, Letteratura Greca E Latina, Letteratura, Littérature, Historia De Las Mujeres, Mujeres, Latin philology, História das Mulheres, Mulher, Gracchi, Humanidades, Cicerone, Mujer, Literatura Romana, Literatura Latina, Boezio, Cicerone, Agostino, Cicerón, Roman Archaeology, Lingua E Letteratura Latina, Ciceronian Eloquence, Ciencias Sociales Y Humanidades, Cícero, Cornelia Gracchorum
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VOL. XLIV http://www.letras.ulisboa.pt

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FILOLOGIA

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N O VA   S É R I E VOLUME XLIV

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ORIENTAÇÕES PARA PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS 01. Euphrosyne — Revista de Filologia Clássica, órgão do Centro de Estudos Clássicos da Universidade de Lisboa, está aberta à colaboração da comunidade científica na área da filologia clássica, entendendo esta em sentido largo da diacronia da tradição, das áreas científicas específicas e respectivas disciplinas.

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Tiragem 500 exemplares Depósito legal 178089/02 ISSN 0870-0133 PUBLICAÇÃO ANUAL SUJEITA A ARBITRAGEM CIENTÍFICA Referenciada em L’Année Philologique | Arts and Humanities Citation Index | Bibliographie internationale de l’Humanisme et de la Remanissance | CSA Linguistics and Language Behavior Abstracts | Dialnet | EBSCO | ERIH Plus | Latindex | Medioevo Latino | SCOPUS

  2. Os artigos poderão ser enviados por correio electrónico para [email protected] ou para a morada do Centro de Estudos Clássicos.   3. Os originais enviados para publicação devem ser inéditos e não estar submetidos a outra entidade editorial; serão remetidos à Direcção de Euphrosyne em forma definitiva e apresentados segundo as normas da revista. Os originais não serão devolvidos, assumindo-se que os autores conservam cópia dos mesmos. Os trabalhos considerados a publicação são sujeitos a arbitragem científica.   4. Serão aceites até 31 de Dezembro trabalhos para publicação no volume do ano seguinte; será dada informação sobre a aceitação da publicação até 30 de Abril do ano da publicação do volume.   5. O original será sempre apresentado electronicamente e em forma dupla: em documento de texto (Word/.doc(x) – pref.) e em PDF.   6. O artigo será encabeçado por: a) título (breve e explícito); b) nome e apelidos do autor; c) instituição académica ou científica a que está adstrito; d) endereço electrónico; e) resumo (não superior a 10 linhas) em língua inglesa; f) indicação de três palavras-chave em língua inglesa.   7. A extensão recomendada para os artigos é de 10 páginas, não devendo ultrapassar 20 páginas de A4, a corpo 12 e duplo espaço.  8. Sistema de notas: fim de artigo (endnotes); numeração automática seguida. Na publicação, as notas de artigo sairão em fundo de página (footnotes).  9. Sistema de referências: a) Não é permitida remissão para páginas do interior do artigo. b) Referências (em nota): Monografias: J. de Romilly, La crainte et l’angoisse dans le théâtre d’Eschyle, Paris, 1959, pp. 120-130 (casa editora mencionada apenas para edições antigas). Ou em 2.ª ref.: J. de Romilly, op. cit., p. 78. Revistas: R. S. Caldwell, “The Misogyny of Eteocles”, Arethusa, 6, 1973, 193-231 (vol., ano, pp.). Ou em 2.ª ref.: R. S. Caldwell, loc. cit. Obras colectivas: G. Cavallo, “La circolazione dei testi greci nell’Europa dell’Alto Medioevo” in J. Hamesse (ed.), Rencontres de cultures dans la Philosophie Médiévale – Traductions et traducteurs de l’Antiquité tardive au XIVe siècle, Louvain-la-Neuve, 1990, pp. 47-64. c) Abreviaturas: Seguir-se-ão as abreviaturas convencionadas por ThLL, para autores latinos; Liddel-Scott-Jones, para autores gregos; Année Philologique, para títulos de revistas; para as abreviaturas mais comuns: p. / pp.; ed. / edd.; cf.; s.u.; supra; op. cit.; loc. cit.; uid.; a.C. / d.C. (em redondo). d)  Citações: Devem ser colocadas entre comas “…” (não as de textos gregos); os itálicos serão utilizados apenas para sublinhar palavras ou pequenas frases; as citações em latim ou em grego serão breves. 10. Eventuais figuras ou imagens serão de qualidade gráfica (de preferência no formato TIF, com a resolução mínima de 200 p.p.), fornecidas em suporte electrónico (como os originais) e com a indicação precisa da referência no texto e na ordem assim como do título (devem ser acautelados os direitos de reprodução por parte do autor do artigo). 11. Aos autores não será fornecido mais do que um jogo de provas; estas deverão ser devolvidas num prazo máximo de 7 dias. Em princípio, não serão permitidas alterações ao original. 12. Aos autores será fornecido um exemplar do volume e a versão electrónica do respectivo artigo.

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NOVA  SÉRIE – VOLUME  XLIV

MMXVI

Sobre la prudencia de un Cicerón demasiado hábil: De inventione 1, 49, 91 a propósito de Cornelia, madre de los Gracos MARC MAYER Y OLIVÉ Institut d’Estudis Catalans / Universitat de Barcelona [email protected]

Estas breves páginas pueden parecer, ya desde su título, una reminiscencia de algunos estudios de Jérôme Carcopino, que se ocupó de estos mismos temas: así la habilidad probada de Cicerón fue objeto de un artículo inolvidable1 y la figura de Cornelia fue glosada en un capítulo de su todavía útil monografía sobre los Gracos2, en el que polemizaba, más que discrepaba, con una cierta acritud con Th. Mommsen en un tono vivaz, casi como si el sabio alemán le hubiera podido responder en 1928, cuando fue publicado su libro3. Naturalmente nuestro trabajo parte de otro punto de vista

* Recebido em 31-12-2015; aceite para publicação em 29-04-2016. ** El presente trabajo se ha realizado en el marco del proyecto FFI2015-68571, en el seno

del Grup consolidat LITTERA 2014SGR63 de la UB. 1 J. CARCOPINO, “Un Cicéron trop habile”, reproducido en Id., Rencontres de l’histoire et de la littérature romaines, Paris, 1963, pp. 13-58 (hay traducción española con el título Contactos entre la historia y la literatura romanas, Madrid 1965, pp. 15-50). 2 J. CARCOPINO, Autour des Gracques. Études critiques, Paris, 19672 (la primera edición es de 1928; la segunda lleva un útil apéndice para ponerla al día hasta el momento), pp. 47-83. Para el ambiente erudito y la postura de Th. Mommsen véase el ágil perfil de E. NARDUCCI, Introduzione a Cicerone, Bari,1992 (nueva ed. 2005), pp. 3-8, que no recoge esta polémica tardía. 3 J. CARCOPINO, Autour des Gracques…, pp. 62-63: “Néanmoins, Mommsen, qui a intrépidement poursuivi son enquête jusqu’aux secrets d’alcove…” en general sobre el tema de la edad, cronología y fecundidad de Cornelia en polémica con Th. Mommsen, pp. 61-82. La obra de TH. MOMMSEN objeto de esta crítica son las Römische Forschungen, vol. II, Berlin, 1879, pp. 417510, “Die Scipionenprozesse” (= Hermes, 1, 1866, 161-216), y más concretamente pp. 478-479, 489-491, y 502-504. Un buen estado de la cuestión en relación a los temas que afectan al proceso de los Escipiones en G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni: le fonti”, Index. Quaderni Camerti di studi romanistici, 3, 1972, 304-342. Para la influencia de Cornelia sobre sus hijos véase: P. HALLETT, “Matriot games? Cornelia, mother of the Gracchi, and the forging of family-oriented political values”, en F. MCHARDY, E. MARSHALL (eds.), Women’s Influence on Classical Civilization, EVPHROSYNE, 44, 2016

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y tratará de mostrar como la mención de Cornelia en el De inventione tiene mayor trascendencia de la que hasta ahora le ha sido atribuida y puede conducirnos a identificar y precisar una posible, y más que probable, leyenda popular y erudita sobre la familia de los Escipiones, en un sentido lato, que sería de amplia circulación en el mundo romano y que se utilizaría de forma escolar como cantera de exempla y de anécdotas4; este hecho halla en Cicerón una prueba de un uso relativamente temprano. Una de las primeras obras de un joven Cicerón, todavía apegado a sus conocimientos escolásticos y empeñado en demostrarlos y al mismo tiempo ordenarlos y sistematizarlos, poniendo de relieve su prudentia y haciendo gala de moderatio5, es el tratado De inventione, datado generalmente en torno al 90 a.C., donde en 1, 49, 91, ejemplifica a partir de una historia que sin duda había aprendido en el curso de su formación todavía muy fresca6: London, 2004, pp. 26-39; J. L. BENESS, T. HILLARD, “Insulting Cornelia, mother of the Gracchi”, Antichthon, 47, 2013, 61-79; y M. MAYER, “De nou sobre Cornèlia, mare dels Gracs”, Anuari de Filologia. Antiqua et Mediaevalia, 4, 2014, 27-37, con fuentes y bibliografía. Para su posición política S. DIXON, Cornelia. Mother of the Gracchi, London, 2007, en un apartado titulado “How political was Cornelia?” pp. 18-24; además sobre el personaje E. A. HEMELRIJK, Matrona docta. Educated women in the Roman élite from Cornelia to Julia Domna, London – New York, 1999, pp. 66-67 y 267, n. 48. También M. MAYER, “Las dos caras de un exemplum femenino: Cornelia madre de los Gracos”, en CIL VI 31610 y en Juvenal (6, 167-171), en I. RUIZ ARZALLUZ (coord.), Estudios de Filología e Historia en honor del profesor Vitalino Valcárcel, vol. 2, Vitoria-Gasteiz, 2014 (Veleia. Anejos series minor; 32), pp. 657-674. Sobre la estructura y contenido del exemplum de Cornelia cf. además A. LÓPEZ, Modelando con palabras. La elaboración de las imágenes ejemplares de Catón y Cornelia, Madrid, 1998, pp. 97-121, esp. pp. 113-114 y el elenco de fuentes pp. 98-100. 4 No es nuestra intención en este caso detenernos en el importante tema del uso del anecdotario histórico y su empleo como recurso retórico, en forma generalmente de exempla, en la escuela, en la literatura latina y especialmente en la obra del propio Cicerón, un tema que por su amplitud requeriría un estudio monográfico y que tiene una amplia bibliografía específica a la que remitimos; baste recordar de forma general el ya clásico tratado de A. D. LEEMAN Orationis ratio. Teoria e pratica stilistica deglio oratori, storici e filosofía latina, Bologna, 1974 (trad. italiana cuidada por E. Pasoli de Orationis ratio. The Stylistic Theories and Practice of the Roman Orators Historians and Philosophers, Amsterdam 1963), pp. 123-219, para Cicerón, o bien G. KENNEDY, The Art of Rhetoric in the Roman World 300 B.C- A.D. 300, Princeton N. J., 1972, pp. 103-148, esp. pp. 116-117; y más recientemente, M. VAN DER POEL, “The use of exempla in Roman Declamation”, Rhetorica: A Journal of the History of Rhetoric, 27, 2009, 3, 332-353, esp. pp. 334-335, para el concepto y uso del exemplum en el De inventione. La leyenda escipiónica, su progresiva extensión y algunas de sus primeras trazas son en esta ocasión nuestro objeto, que naturalmente encuentra paralelos en muchos otros hechos y personajes históricos. 5 Cf. para la intelligentia como parte indispensable de la prudentia, opuesta a la stultitia o la stupiditas así como el concepto de moderatio en el De inventione, T. N. MITCHELL, Cicero the Senior Statesman, New Haven, London, 1991, pp. 17 y 34. Además M. GELZER, Cicero. Ein biographischer Versuch, Wiesbaden, 1969, pp. 1-15, para sus maestros y las influencias recibidas y esp. pp. 10-11, para el De inventione. No puede dejarse de lado el ya clásico trabajo de E. CIACERI, Cicerone e i suoi tempi, vol. I, Dalla nascita al consolato (a. 106-63 a.C.), Milano-Genova-RomaNapoli, 19392, pp. 1-16 y J.-M. DAVID, Le patronat judiciaire au dernier siècle de la république romaine, Roma, 1992 (BEFAR; 277), pp. 367-396 y esp. pp. 372-373 para las intenciones del De inventione. 6 Sobre la formación del joven Cicerón cf. ahora A. CORBEILL, “Rhetorical Education in Cicero’s Youth”, en J. M. May (ed.), Brill’s Companion to Cicero. Oratory and Rhetoric, LeidenBoston-Köln, 2002, pp. 23-48, y esp. pp. 31-34 para el De inventione. Ademá el ya clásico estudio

SOBRE LA PRUDENCIA DE UN CICERÓN DEMASIADO HÁBIL

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Remotum est quod ultra quam satis est petitur, huiusmodi: Quodsi non P. Scipio Corneliam filiam Ti. Gracco conlocasset atque ex ea duos Gracchos procreasset, tantae seditiones natae non essent. Quare hoc incommodum Scipioni adscribendum videtur.7

En el mismo De inventione, 1, 43, tenemos documentada, por otra parte una clara admiración por Tiberio Sempronio Graco, padre de los Gracos, que remacha el interés y conocimiento del joven Cicerón de esta cuestión8. El De divinatione, 1, 36, ciceroniano se hará más tarde eco también de la famosa historia de las dos serpientes halladas en casa de Tiberio Sempronio Graco y Cornelia9: Quid? Ti. Gracchus P.f. qui bis consul et censor fuit, idemque et summus augur et vir sapiens civisque praestans, nonne, ut C. Gracchus, filius eius, scriptura reliquit, duobus anguibus domi comprehensis haruspices convocavit? Qui cum respondissent si marem emisisset, uxori brevi tempore ese moriendum, si feminam, ipsi, aequius esse censuit se maturam oppetere mortem quam P. Africani filiam aduescentem; feminam emisit ipse paucis post diebus est mortuus.10

En el mismo De divinatione 2, 62, Cicerón vuelve sobre el tema: C. Gracchus ad M. Pomponium scripsit duobus anguibus domi comprehensis haruspices a patre convocatos. Qui magis anguibus quam lacertis, quam

de M. GELZER, Cicero. Ein biographischer Versuch, Wiesbaden, 1969, pp. 1-15, esp. pp. 10-11, para la inflexion que da lugar al De inventione. De forma general cf. T. N. MITCHELL, Cicero: the Ascending Years, New Haven-London, 1979, esp. pp. 4-6, 12-13 y 44-45, para el peso de los Mucii Scaevolae en su primera formación, de los cuales pudo derivar su admiración por el segundo Africano. Esta formación conservadora de Cicerón en especial frente a las medidas gracanas y la figura de los Gracos ha sido puesta de relieve por F. MILLAR, Rome, the Greek World and the East, vol. I: The Roman Republic and the Augustan Revolution (ed. por H. M. Cotton y G. M. Rogers), Chapel Hill, 2002, pp. 155-156. 7 Citado segun la edición en la Collection des Universités de France a cargo de G. ACHARD, Cicéron. De l’invention, Paris, 1994, p. 128; cf. G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 321 y 338, n. 103, para este pasaje, para el que aduce la afirmación del propio Cicerón en De orat. 1, 5, donde se ha querido ver en ex commentariolis nostris incohata ac rudia exciderunt una alusión al De inventione redactado bajo la dirección del rétor Molón y bajo influencia de Filón al decir de algunos estudiosos.Véase también nuestra nota 34. 8 Resulta iluminador para esta obra incial de Cicerón, K. BÜCHNER, Cicero. Bestand und Wandel seiner geistigen Welt, Heidelberg, 1964, pp. 47-66, esp. pp. 57-59, donde señala el peso de los exempla en él de los Escipiones y su círculo y de los Gracos. Recientemente se ha insistido en la manera cómo el encono hacia los Gracos se traslada también a su madre Cornelia a pesar de ser al mismo tiempo un icono de virtud, cf. J. L. BENESS, T. HILLARD, “Insulting Cornelia…”, art. it., 62, 65-66 y 77-78, donde señalan el papel significativo del pasaje de Cicerón que estudiamos. 9 G. CORRADI, Cornelia e Sempronia, Roma, 1946 (Quaderni di Studi Romani. Donne di Roma antica; VIII), p. 13, no dada en tildar de tradición familiar apologética la anécdota de las serpientes. Un rápido resumen en C. NICOLET, Les Gracques. Crise agraire et révolution à Rome, Paris, 2014 (ed. revisada, la primera data de 1967), pp. 17-18 y en general el estudio introductivo “La saga trois siècles après”, pp. 15-119. 10 Citamos según la edición de A. S. PEASE, M. Tulli Ciceronis de divinatione libri duo, Darmstadt, 1963 (reimpr. de la edición de Urbana en University of Illinois Studies in Language and Literature, vol. VI, 1920, pp. 161-500, y VIII, 1923, pp. 153-474), pp. 155-157, con un extenso comentario. La anécdota se encuentra también en Plutarco, Ti. Gracch. 1.

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muribus? Quia sunt haec cotidiana, angues non item; quasi vero referat, quod fieri potest, quam id saepe fiat. Ego tamen miror si emissio feminae anguis mortem adferebat Ti. Graccho, emissio autem maris anguis erat mortifera Corneliae, cur alteram utram emiserit; nihil enim scribit respondisse haruspices si neuter anguis emissus esset quid esset futurum. At mors insecuta Gracchum est. Causa quidem, credo, aliqua morbi gravioris, non emissione serpentis; neque enim tanta est infelicitas haruspicum ut ne casu quidem unquam fiat quod futurum illi esse dixerint.11

El tono de Cicerón es displicente respecto al ostentum de acuerdo con su inveterada desconfianza y sarcasmo respecto a los haruspices, materializado en su afirmación en el mismo De divinatione, 1, 36: inrideamus haruspices, vanos, futtiles esse dicamus12, y también con el recuerdo de la afirmación de Catón en el mismo tratado, II, 52: Vetus illud Catonis admodum scitum est, qui mirarri se aiebat quod non rideret haruspex haruspicem cum vidisset.13

La leyenda, a pesar de las reservas ciceronianas, estaba muy difundida y de ella se hará eco también Valerio Máximo, 4, 6, 1: Tiberius Gracchus anguibus domi suae mare ac femina aprehensis, certior factus est ab aruspice mare dimisso uxori eius, femina ipsi celerem obitum instare, salutarem coniugi potius quam sibi partem auguriis secutus, marem necari, feminam dimitti iussit sustinuitque in conspectu suo se ipsum interitu serpentis occidi. Itaque Cornelia nescio utrum feliciorem dixerim quod talem virum habuerit, an miseriorem quod amiserit.14

Siguiendo con esta anécdota veremos su estado ya en época flavia en Plinio el Viejo, nat. 7, 36, 122: Gracchorum pater anguibus prehensis in domo cum responderetur ipsum victurum alterius sexus interempto: immo vero, inquit, meum necate, Cornelia enim iuvenis est et parere adhuc potest. Hoc erat uxori parcere et rei publicae consulere; idque post consecutum est.15

Plutarco, Ti Gracch. 1, mostrará su estado en el siglo II d.C. de forma muy parecida: Ȝ੼ȖİIJĮȚ į੼ ʌȠIJİ ıȣȜȜĮȕİ૙Ȟ Į੝IJઁȞ ਥʌ੿ IJોȢ țȜ઀ȞȘȢ ȗİ૨ȖȠȢ įȡĮțંȞIJȦȞ, IJȠઃȢ į੻ ȝ੺ȞIJİȚȢ ıțİȥĮȝ੼ȞȠȣȢ IJઁ IJ੼ȡĮȢ, ਙȝijȦ ȝ੻Ȟ Ƞ੝ț ਥ઼Ȟ ਕȞİȜİ૙Ȟ Ƞ੝į’ ਕijİ૙ȞĮȚ, ʌİȡ੿ į’ਦțĮIJ੼ȡȠȣ įȚĮȚȡİ૙Ȟ, ੪Ȣ ੒ ȝ੻Ȟ ਙȡȡȘȞ IJ૶ ȉȚȕİȡ઀૳ ij੼ȡȠȚ ș੺ȞĮIJȠȞ ਕȞĮȚȡİșİ઀Ȣ, ਲ į੻ ș੾ȜİȚĮ IJૌ ȀȠȡȞȘȜ઀઺. IJઁȞ Ƞ੣Ȟ ȉȚȕ੼ȡȚȠȞ, țĮ੿ ijȚȜȠ૨ȞIJĮ IJ੽Ȟ ȖȣȞĮ૙țĮ, țĮ੿ ȝ઼ȜȜȠȞ Į੝IJ૶ ʌȡȠı੾țİȚȞ 11 De nuevo seguimos la edición de A. S. PEASE, M. Tulli Ciceronis de divinatione…, p. 453, con una observación importante al pasaje cur…emiserit y el desconocimiento que supone de la respuesta presente en Plutarco, Ti. Gracch. 1, que podría ser un añadido posterior. 12 A. S. PEASE, M. Tulli Ciceronis de divinatione…, p. 157. 13 A. S. PEASE, M. Tulli Ciceronis de divinatione…, p. 439. 14 El texto sigue la edición de R. COMBÈS, Valère Maxime. Faits et dits mémorables, tome II, livres IV-VI, Paris, 1997, p. 45, en la Collection des Universités de France. 15 Seguimos la edición Teubneriana de L. IAN, C. MAYHOFF, C. Plini Secundi naturalis historiae libri XXXVI, vol. II, libri XII-XV, Leipzig, 1909, p. 42.

SOBRE LA PRUDENCIA DE UN CICERÓN DEMASIADO HÁBIL

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੕ȞIJȚ ʌȡİıȕȣIJ੼ȡ૳ IJİȜİȣIJ઼Ȟ ਲȖȠ઄ȝİȞȠȞ ਩IJȚ Ȟ੼ĮȢ Ƞ੡ıȘȢ ਥțİ઀ȞȘȢ, IJઁȞ ȝ੻Ȟ ਙȡȡİȞĮ țIJİ૙ȞĮȚ IJ૵Ȟ įȡĮțંȞIJȦȞ, ਕijİ૙ȞĮȚ į੻ IJ੽Ȟ ș੾ȜİȚĮȞ· İੁș’ ੢ıIJİȡȠȞ Ƞ੝ ʌȠȜȜ૶ ȤȡંȞ૳ IJİȜİȣIJોıĮȚ, įİțĮį઄Ƞ ʌĮ૙įĮȢ ਥț IJોȢ ȀȠȡȞȘȜ઀ĮȢ Į੝IJ૶ ȖİȖȠȞંIJĮȢ țĮIJĮȜȚʌંȞIJĮ.16

El texto del De inventione de Cicerón que nos ocupa remite, no obstante, a la anécdota que recoge también Tito Livio, 38, 57 sobre este matrimonio, que debió ser sobradamente difundida en su momento17: Huic Graccho ex duabus filiis (nam maior P. Cornelio Nasicae haud dubio a patre collocata erat) nuptam fuisse convenit; illud parum constat utrum post mortem patris et desponsa sit et nupserit, an verae illae opiniones sint, Gracchum cum L. Scipio in vincula duceretur nec quisquam collegarum auxilio esset, iurasse sibi inimicitias cum Scipionibus quae fuissent manere, nec se gratiae quaerendae causa quidquam facere, sed in quem carcerem reges et imperatores hostium ducentem vidisset P. Africanum, in eum se fratrem eius duci non passurum, Senatum eo die forte in Capitolio cenantem consurrexisse et petisse ut inter epulas Graccho filiam Africanus desponderet. Quibus ita inter publicum sollemne sponsalibus rite factis cum se domum recepisset, Scipionem Aemiliae uxori dixisse filiam se minorem despondisse. Cum illa muliebriter indignabunda nihil de communi filis secum consultatum, adiecisset non si Ti. Graccho daret expertem consilii debuisse matrem esse, laetum Scipionem tam concordi iudicio ei ipsi desponsam respondisse. Haec de tanto viro quamquam et opinioni bus et monumentis litterarum variarent, proponendo erant.18

Una versión semejante y más sintética nos da Valerio Máximo en sus Hechos y dichos memorables, 4, 2, 3 como un exemplum de reconciliación, qui ex inimicitiis iuncti sunt amicitia aut necessitudine19: 16 Nos servimos del texto teubneriano de K. ZIEGLER, Plutarchi vitae parallelae, vol. III, fasc. 1, Leipzig, 19712 (la primera edición fue a cargo de Cl. Lindskog y K. Ziegler), p. 416. 17 Así G. CORRADI, Cornelia e Sempronia…, p. 8: “La notizia non è data con la rigorosa precisione di un erudito moderno; Cicerone riferisce il ragionamento su questo matrimonio e le sue conseguenze come un luogo comune della retorica del suo tempo”. Este autor nota con razón, p. 9, a propósito de esta anécdota que existe un paralelo con un caso semejante que concernía a Apio Claudio y que recogio Plutarco en su Vida de Tiberio Graco, 4,1; cf. sobre este último aspecto J. CARCOPINO, Autour des Gracques..., pp. 55-57. En el comentario a este pasaje L. GALASSO en Tito Livio. Storia di Roma dalla sua fondazione con un saggio di P. G. Walsh, traduzione e note di Luigi Galasso, volume decimo (libri XXXVI-XVIII), 20043 (1.ª ed. 1997) (BUR), p. 571, indica: “Similmente in Cic. de inv. 49, 91 si vede come l’episodio del fidanzamento di Cornelia fosse diventato un exemplum; il fatto e ricordato da Gell., XII, 8, 11; Val. Max. IV, 2”; sobre la condición de exemplum no cabe duda alguna como puede verse en el texto, aunque, como pretendemos demostrar, depende de una fuente compilativa mucho más orgánica del conjunto de la leyenda escipiónica y por ende gracana. 18 Citamos según la edición de R. ADAM, Tite-Live, Histoire romaine, tome XXVIII, livre XXXVIII, Paris, 1982, pp. 92-93, en la Collection des Universités de France; véase también el comentario p. 205 y esp. pp. LX-LXI de la introducción, la falsificación de estos datos parece ser atribuible a Claudio Cuadrigario como fuente de Livio. Además J. CARCOPINO, Autour des Gracques..., pp. 47- 83, para el tratamiento del matrimonio de Cornelia, y para el testimonio de Cicerón p. 47. Véase además LIV, 38, 56, para los antecedentes de esta narración, que tienen una gran profundidad política, como ve también G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 324. 19 Cf. sobre sus intenciones y posible fuente G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 321-326.

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Clarum etiam in Africano Superiore ac Tiberio Graccho depositarum inimicitiarum exemplum, siquidem ad cuius mensae sacra odio dessidentes venerant, ab ea et amicitia et adfinitate iuncti discesserunt. Non contentus enim Scipio auctore senatu in Capitolio Iovis epulo cum Graccho concordiam comunicasse filiam quoque ei Corneliam protinus ibi despondit.20

Aunque en 4,1, 8 este autor de otra versión mucho más extensa y cercana al texto de Livio: Quam etiam T. Etiam Gracchus admirabilem se exhibuit! Tribunus enim plebis cum ex professo inimicitias cum Africano et Asiatico Scipionibus gereret et Asiaticus pecuniae satis dare non posset atque ideo a consule in vincula publica duci iussus esset appellassetque collegium tribunorum, nullo volente intercedere, secessit a collegis decretumque composuit. Nec quisquam dubitabit quin in eo scribendo ira tinctis adversus Asiaticum usurus esset. At is primum iuravit se cum Scipionibus in gratiam non redisse. Deinde tale decretum recitavit, cum L. Cornelius Scipio die triumphi sui ante currum actos hostium duces in carcerem coniecerit, indignum et alienum maiestate rei publicae videri eodem ipsum duci; itaque id non passurum fieri. Libenter tunc opinionem suam populus Romanus a Graccho deceptam cognovit moderationem eius debita laude prosecutus est.21

Texto que recoge también parte de la larga exposición de Tito Livio, 38, 52, sobre la actitud firme, generosa y respetuosa del tribuno Tiberio Sempronio Graco al tratar de la figura de Publio Cornelio Escipión, el primer Africano, en 38, 52-60 y del proceso de Lucio Cornelio Escipión Asiático. De igual modo se recoge en Aulo Gelio, 6, 19, 1-8, una historia ex annalibus sumpta de Tiberio Graccho, Gracchorum patre, tribuno plebis donde al inicio se citan unos Exempla, que son atribuidos a Cornelio Nepote, y señala Gelio a continuación que su narración es extraida ex annalium monumentis, 6, 19, 5. Cierra además el capítulo refiriéndose al testimonio del analista Valerius Antias que parece contradecir la cronología de los hechos que se suponen sucedidos en vida del Africano22. El conjunto de estos textos que denotan, incluso por sus expresiones, un posible antecedente común, aunque Gelio parece remontarse y beber de otras fuentes. Este antecedente podría ser sin duda al que hábilmente Cicerón haría alusión en su texto del De inventione, bajo capa de proponer una afirmación exagerada y fuera de lugar23. Seguimos el texto de la edición de R. COMBÈS, Valère Maxime..., Paris, 1997, p. 18. Citado según R. COMBÈS (ed.), Valère Maxime..., pp. 5-6. 22 Sobre este pasaje geliano, su relación con Tito Livio, y el papel de los Annales de Valerius Antias, cf. G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 311-319. Los annalium monumenta son considerados los Annales pontificum, cf. ahora M. CHASSIGNET (ed.), L’annalistique romaine, tome I: Les annales des pontifes et l’annalistique ancienne, París, 1996, en la Collection des Universités de France, pp. 13-14, fragmento núm. 32 y esp. p. 74 donde explicita las razones por la que no considera fiable la mención de Valerius Antias por parte de Aulo Gelio. Para Valerius Antias cf. Ead. (ed.), L’annalistique romaine, tome III: L’annalistique récente. L’autobiographie politique (fragments), Paris, 2004, pp. 126-141, frag. 46, con Livio como fuente, para los Escipiones y su proceso. 23 A. LINTOTT, Cicero as Evidence. A Historian’s Companion, Oxford, 2008, pp. 33-39, en un capítulo que lleva por título “Truth and Fiction in the Speeches”, pone en guardia ante la lectura 20 21

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La historia es repetida, al parecer independientemente como hemos dicho, por Aulo Gelio en sus Noches áticas, 12, 8, 1-4: P. Africanus superior et Tiberius Gracchus, Tiberii et C. Gracchorum pater, rerum gestarum magnitudine et honorum atque vitae dignitate inlustres viri, dissenserunt saepenumero de republica et ea sive alia re non amici fuerunt. Ea simultas cum diu mantisse et sollemni die epulum Iovi liberatur atque ob id sacrificium senatus in Capitolio epularetur fors fuit, ut eandem mensam duo illi iunctim locarentur. Tum quasi diis inmortalibus arbitriis in convivio Iovis optimi maximi dexteras eorum conducentibus amicissimi facti. Neque solum amicitia incepta, sed adfinitas simul instituta; nam P. Scipio filiam virginem habens iam viro maturam ibi tunc eodem in loco despondit eam Tiberio Graccho, quem probaverat elegeratque exploratissimo iudicii tempore, dum inimicus est.24

La versión de Gelio está claramente simplificada y responde quizás a una versión de carácter más escolar, explicitando las razones del epulum, que la de Tito Livio, de mayor profundidad y conocimiento político del trasfondo. A pesar de ello el anacronismo del hecho, véase mixtificación o falsificación, es evidente, pero esto no impidió que aún a falta de un rigor histórico la anécdota circulara y se transformara en un lugar común retórico que Cicerón conoció, quizás en la versión articulada de una narración específica que nos hacen sospechar los textos de Livio y Valerio Máximo, que no quiso soslayar en el De inventione aunque fuese con un argumento a contrario25. G. Bandelli supone, quizás justificadamente, que la versión de Cicerón es anterior y por ello independiente de las de Conelio Nepote y Aulo Gelio26. Recordemos también que el propio Cicerón en su De provinciis consularibus, 8, 18, se refiere a Graco como inimicissimus del primer Africano y de su hermano el Asiático pero aún así les secundó ante el riesgo de cárcel del

de los hechos y su concatenación en el Cicerón orador, lo que se corresponde perfectamente a su búsqueda del aptum en un proceso más que a la persecución del verum. Aparentemente Cicerón da un ejemplo, a contrario, de lo que en la práctica judicial quizás parecería lícito practicable pero no convincente. 24 Según la edición en la Collection des Universités de France a cargo de R. MARACHE, Aulu-Gelle. Les nuits attiques, tome III, livre XI-XV, Paris, 1989, pp. 47-48. 25 Es bien sabido que el De inventione marca en una cierta manera de forma clara la trayectoria del Cicerón posterior especialmente en su aspecto retórico cf. ahora F. TAMBURI, Il ruolo del giurista nelle testimonianze della letteratura romana. I. Cicerone, Napoli, 2013 (Collana del Dipartimento di Scienze Giuridiche dell’Università degli Studi di Firenze; 1), pp. 12, 20 nota 52, y 149-150; sobre el concepto ciceroniano de los prudentes, cf. ibidem, pp. 319-325; en general sobre el tema A. MICHEL, Les rapports de la rhétorique et la philosophie dans l’oeuvre de Cicéron. Recherches sur les fondements philosophiques de l’art de persuader, Paris, 20032 (Bibliothèque d’Études Classiques; 34), pp. 445-470; Id., “Rhéthorique et philosophie dans les traités de Cicéron”, en ANRW, 1, 3, Berlin-New York, 1973, pp. 139-208, esp. pp. 184-188 para las opiniones comunes, esp. p. 184, para el iudicatum en el De inventione, 1, 48; resulta también útil A. E. DOUGLAS, “The Intelectual Background of Cicero’s Rhetorica: A Study in Metho”, ibidem, pp. 95-138, esp. p. 96 y pp. 132-138, para una completa bibliografía hasta aquel momento. C. J. CLASSEN, Diritto, retorica, politica. La strategia retorica di Cicerone, Bologna, 1998 (trad. de Recht-Rhetorik-Politik. Untersuchungen zu Ciceros rhetorischer Strategie, Darmstadt, 1985), pp. 251 nota 106, 357 y 361 nota 157, para el uso frecuente de elementos gracanos. 26 G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 320.

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segundo de ellos, sin que mediara una reconciliación entre ellos27. Una prueba más de la vigencia de la historia, en parte ya legendaria, de los Gracos en el pensamiento del orador28. Este mismo episodio es recogido también por Plinio el Viejo, praef. 10, precisamente después de haber recordado una suspiratio del propio Cicerón, lo cual, como mínimo, puede ser considerado sintomático hasta cierto punto de una asociación de ideas. Plinio, también, nat. 7, 36, 122, recordará la anécdota de las serpientes29, a la que ya nos hemos referido, en una forma muy vívida haciendo hablar a Tiberio Sempronio Graco, lo cual nos puede llevar a creer en la circulación de la leyenda en forma de texto independiente, aunque no podamos estar seguros de cuándo fue compuesto y si se trataba de o no de un texto de carácter escolar en forma de declamación o controversia del que pudieron beber las fuentes que conservamos, o bien se trataba de un texto de carácter más literario, histórico o político. Muy posiblemente la historia y las leyendas sobre los Escipiones eran ya desde la época de Cicerón un tema didáctico en las escuelas de retórica romanas. Evidentemente no cabe duda, como se ha puesto de relieve, que la historia de los procesos de los Escipiones está íntimamente ligada a la de los Gracos y que ocupará más de medio siglo como telón de fondo la historia romana30 y marcará de esta manera de forma indeleble el imaginario romano31, influenciando incluso a sus epígonos griegos como muestra la Vida de Tiberio Graco de Plutarco de Queronea. Parece claro que el tema de la enemistad entre Graco y Escipión fue un tema retórico según nos prueba un texto de Séneca padre, contr. 5, 2: “Mortales esse inimicitiae debent. Scipio Gracchi inimicus et tamen postea socer”32. Este hecho en principio podría contribuir a zanjar la cuestión de

27 Cf. G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 307, donde ve las relaciones entre la narración de Cicerón y la de Cornelio Nepote recordada en Aulo Gelio 6, 19 y también la de Livio 38, 57, 3-4. 28 Cf. J. BÉRANGER, “Les jugements de Cicéron sur les Gracques” en ANRW, I, 1, BerlinNew York, 1972, pp. 732-763, con bibliografía anterior, cf. además nuestra nota 33. 29 “Gracchorum pater anguibus prehensis in domo cum responderetur ipsum victurum alterius sexus interempto: immo vero, inquit, meum necate, Cornelia enim iuvenis est et parere adhuc potest. Hoc erat uxori parcere et rei publicae consulere; idque post consecutum est”, citamos según la edición teubneriana de L. IAN, C. MAYHOFF, C. Plini Secundi naturalis historiae libri XXXVI, vol. II, libri XII-XV, Leipzig, 1909, p. 42. 30 P. FRACCARO, I processi degli Scipioni, Pisa, 1911, pp. 217-218, donde no duda en poner como muestra el pasaje de Cicerón que da origen a estas páginas. Además véase ahora G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni…”. art. cit., 319-323, y notas pp. 337-340, que no cree en una fuente analística para la sponsio de Cornelia, sino en una colección de memorabilia y exempla, al contrario de P. Fraccaro. 31 Sobre el calado político posterior de la figura de Cornelia cf. por ejemplo L. BURCKHARDT, J. VON UNGERN-STERNBERG, “Cornelia, Mutter der Gracchen”, en M. H. Dettenhofer (ed.), Reine Männersache? Frauen in Männerdomänen der antike Welt, München, 1996, pp. 97-132, esp. pp. 126-132. S. DIXON, Cornelia..., pp. 24-32, un apartado que lleva por título “Cornelia Sempronia and post-Gracchan propaganda (120-100 BCE)”; A. LÓPEZ, Modelando con palabras…, pp. 125-129. 32 Citado según la edición de la Bibliotheca Teubneriana de L. HÅKANSON, L. Annaeus Seneca maior. Oratorum et rhetorum sententia divisiones colores, Leipzig, 1989, p. 153, cf.

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la circulación de la historia hasta cierto punto legendaria de los Escipiones, al menos en un período posterior como argumento formativo declamatorio de carácter escolar. Lo refrendarían tambien en un momento anterior los testimonios de Valerio Máximo que ya hemos recogido. Otra anécdota, como la de la dote de ambas Corneliae completada por el hijo adoptivo de su hermano, el segundo Africano, que era en realidad un Aemilius, es recogida por Diodoro Sículo, 31, 27, 5, tomándola seguramente de Polibio, 31, 27, 1-16. Este relato puede resultar significativo, ya que se puede incluir en el anécdotario escipiónico y gracano y serviría quizás, considerado de manera separada como sucede con otros casos semejantes de esta misma historia, de exemplum, en este caso de generosidad y fidelidad familiar33. Nuestra intención en este trabajo no ha sido buscar los antecedentes de las fuentes que narran la historia de los Escipiones ni mucho menos examinar la totalidad de las mismas. La conclusión de G. Bandelli al respecto al señalar que hay que distinguir con especial cuidado las fuentes de naturaleza analística de las que no tienen este origen, principalmente elencos o colecciones de memorabilia y de exempla, parece válida y justa34, especialmente si lo hacemos desde el punto de vista de la historiografía al respecto. No obstante, hemos querido demostrar aquí a propósito de un testimonio ciceroniano la existencia de una versión que circulaba ya en su momento que pudo contener una narración unitaria de carácter más escolar que seguramente se pudo basar en sus grandes rasgos en fuentes analísticas pero que después evolucionó de forma propia, lo cual justificaría mucho más las coincidencias incluso textuales entre las distintas fuentes y haría difícil establecer la secuencia de las mismas a pesar de su sucesión cronológica. Aulo Gelio, fiel a su método35, pudo conocer esta fuente en uno de sus estadios,

además A. KIESSLING, Annaei Senecae oratorum et rhetorum sententiae divisiones colores, Leipzig, 1872 (reimpr. Stuttgart, 1967), p. 274. Cf. además el comentario de G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 326. 33 Cf. al respecto J. CARCOPINO, Autour des Gracques..., pp. 64-67. Sobre los fragmentos de Diodoro y los Gracos cf. P. BOTTERI, Les fragments de l’histoire des Gracques dans la Bibliothèque de Diodore de Sicile, Paris, 1992 (Hautes études du monde gréco-romain; 18), que estudia los 16 fragmentos que tratan del tema, que no afectan al contenido de nuestro razonamiento, aunque el fragmento 7, que correspondería a DIOD. 34/35, 33, se refiere a otro Escipión, el cónsul del 138 d.C. P. Cornelius Scipio Nasica Sarapio, que sería el responsable directo o indirecto de la muerte de Tiberio Graco, pp. 62-73; cf. para el texto de este fragmento pp. 62-73. El entrecruzamiento continuo y conflictivo entre Gracos y Escipiones no pudo dejar de estimular el imaginario romano posterior. El enfrentamiento ideológico entre ellos es un hecho además constatado por la fuentes recordemos la política antigracana de Escipión Emiliano, por limitarnos a un solo ejemplo cf. R. F. ROSSI, Storia di Roma, vol. IV: Dai Gracchi a Silla, Bologna, 1980, pp. 101-105 y 132. 34 G. BANDELLI, “I processi degli Scipioni...”, art. cit., 331. 35 Cf. L. HOLFORD-STREVENS, Aulus Gellius. An Antonine Scholar and his Achievement, Oxford, 2003 (nueva ed. revisada), pp. 65-80, para las fuentes y su presentación; cf. además el clásico trabajo de L. MERCKLIN, “Die Citiermethode und Quellenbenutzung des A. Gellius in den Noctes Atticae”, Jahrbücher für classische Philologie, Suppl. 3, Leipzig, 1860, 635-712; además A. J. STEVENSON, “Gellius and the Roman Antiquarian Tradition”, en L. Holford-Strevens, A. Vardi (eds.), The Worlds of Aulus Gellius, Oxford, 2004, pp. 118-155, esp. pp. 139-141, para su técnica de presentar alternativas.

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pero la contrastó con las fuentes de la misma, al menos con las que tenía disponibles, dándonos la facies de originalidad y recurso a las fuentes directas que presentan a primera vista los pasajes que hemos comentado, aunque probablemente la articulación de los mismos sea la de la fuente reasuntiva o compilativa, que subyace en nuestra opinión en diversos estados de evolución en todas las fuentes conservadas. El texto de Cicerón en el De inventione sería importante por la consideración como instrumento de uso posible para el orador y por consiguiente también del uso de la historia y leyenda de los Escipiones como conjunto de exempla de carácter escolar y formativo36. El joven Cicerón hace así una clara insinuación de la posibilidad del uso retórico de una historia que puede ser entedida desde diversos puntos de vista, pero siempre manteniéndola dentro de los límites de la credibilidad37. A modo de conclusión una serie de constataciones son posibles. La primera de ellas será notar cómo los Escipiones estarán siempre de una forma muy marcada en el imaginario personal del orador y el uso negativo de la figura de uno de ellos por parte del Cicerón joven, aunque rechazándolo, constituye un recurso osado por su parte si nos atenemos a sus orígenes y formación38. Se hace evidente por otra parte la existencia de una leyenda popular sobre los Escipiones y la presencia de los Gracos en la misma. La habilidad retórica de Cicerón constituye en el evocarla negándola, mostrando así prudentia tanto en el sentido oratorio como en el más común, pero al mismo tiempo mostrando su dominio de un recurso escolar, casi obvio y que resultaba comprensible, y se podría decir transparente, para todos, pero al mismo tiempo sirviéndose del mismo de un modo inusitado. La tradición denigratoria de Escipiones y Gracos planea explícitamente en el razonamiento ciceroniano y el autor parece con ello querer hacer un guiño a su lector más cercano, que conoce ya sin duda su actitud positiva y admirativa respecto a la gran familia de la Roma republicana, como se demostrará además abundantemente en su obra posterior39. 36 Recordemos no obstante que precisamente este Cicerón maduro parece renegar en De or. 1, 5 del De inventione, diciendo que son vix aetate digna et hoc uso quem ex causis quas diximus tot tantisque consecuti sumus, cf. nuestra nota 7. Citamos el pasaje según la edición de E. COURBAUD, Cicéron de l’orateur, livre premier, Paris, 1922, en la Collection des Universités de France, p. 9. 37 Recordemos el valor de lo que se ha denominado el principio de conveniencia presente ya en el joven Cicerón, así A. DESMOULIEZ, Cicéron et son goût. Essai sur une définition d’une esthétique romaine à la fin de la République, Bruxelles, 1976 (Coll. Latomus; 150), pp. 266-316, para este principio y pp. 232-233 y 245 sobre las particularidades del De Inventione. Para la impronta aristotélica que marca el Cicerón del De inventione y su concepto verosimilitud y probabilidad cf. C. LÉVY, Cicero academicus. Recherches sur les Académiques et sur la philosophie cicéronienne, Roma, 1992 (CEFR; 162), pp. 284-290, esp. pp. 287-288. 38 Más tarde el mismo Cicerón se atreverá a incluir un anecdotario sobre los Escipiones incluso de carácter más jocoso o quizás, mejor, irónico, cf. A. HAURY, L’ironie et l’humour chez Cicéron, Leiden, 1955, pp. 152-154 y 201-202, y esp. 112-113, donde señala que en el momento de la redacción del De inventione el joven Cicerón se encuentra todavía en un estadio de aprendizaje del humor. 39 Cf. por ejemplo A. LINTOTT, Cicero as Evidence..., pp. 232-236, para el De re publica, y pp. 362-366 para el De amicitia, y al mismo tiempo para el sentimiento negativo hacia los

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La realidad profunda de este juego retórico, no obstante, es de una gran trascendencia, ya que constituye el primer testimonio de la posibilidad de utilización en la educación oratoria de esta historia legendaria sobre los Escipiones, que circulaba corrientemente en el siglo I a.C y que debió tener su origen, al menos parcial, en vida de sus propios protagonistas. Cicerón será sin duda un factor decisivo en su perduración escolar, y seguramente será también un hito para la pervivencia de una historia que continuará en una larga trayectoria40. No queremos con ello dar pie a la creencia en una fuente histórica reconstruible, al modo que se ha supuesto para algunos de los antecedentes de la Historia Augusta por dar sólo un ejemplo, pero sí en un recurso historiográfico de carácter más escolar, que circuló durante siglos en diversas versiones y que recogía hazañas y leyendas de los Escipiones, a las que se sumaban, en cierta medida inevitablemente, los hechos de los Gracos41. Una colección variada de anécdotas y de claroscuros que podemos entrever hasta cierto punto como bien trabada y articulada, y seguramente incluso fijada en una versión “vulgata” principal, situación que justifica tanto las concordancias como las discrepancias según el modelo conocido o al alcance de cada autor, el cual encuentra sin duda también un amplio margen para la innovación. Realidad y leyenda, historia, falsificación y mixtificación se mezclarían para dar paso a un relato coherente, anacrónico y variable a veces, sobre las gestas de la familia que seguramente antes de la de Augusto más marcó el imaginario romano y que llenaba de orgullo a quienes habían tenido contacto aunque lejano con ellos. La anécdota suetoniana sobre cómo, según un oráculo, un Escipión debería de estar al lado de César para asegurar su suerte en su aventura africana42 es un fruto claro de la popularidad, segura y fundamentalmente escolar, de esta familia. Gracos, para el cual también p. 371. Además O. SEEL, Cicero. Wort Staat Welt, Stuttgart, 1961, pp. 386-393, para la influencia en el De re publica. Sobre la imagen de algunas de las mujeres de la familia de los Escipiones, cf. S. BARNARD, “Cornelia and the Women of Her Family”, Latomus, 49, 1990, 383-392, esp. 383-391 para Cornelia. 40 Podemos aducir en apoyo de esta presencia escipiónica en Cicerón su presencia en otros tratados así W. STEIDLE, “Einflusse römischen Lebens und Denkens auf De oratore”, Museum Helveticum, 9, 1952, 10, 41 y V. BUCHHEIT, “Ciceros Triumph des Geistes”, Gymnasium, 76, 1969, 232-253, ahora ambos en B. KYTZLER (ed.), Ciceros literarische Leistung, Darmstadt, 1973 (Wege der Forschung; CCXL), pp. 372-340 y 489-514, respectivamente. 41 El año del tribunado de Tiberio Graco es el punto central de atención sea en la historiografía moderna sea en el imaginario y en los historiadores antiguos: su legislación agraria marca una auténtica revolución, cf. E. BADIAN, “Tiberius Gracchus and the Begining of the Roman Revolution”, en ANRW, I, 1, pp. 668-762, señala Badian que incluso el propio Cicerón reconoce, a pesar de su discrepancia, el importante papel de los Gracos y tiende recordarlos sin demasiada acrimonia, pp. 762-763, citando De leg. agr. 2, 10, De or. 1, 154; 3, 107-108; 3, 214 3, 226; Har. Resp. 43; Dom. 24; Acad. 2 pr. 13-15; Brut. 103-106, 296 y 333; Or. 233, 235, por recoger algunos ejemplos de este matizado reconocimiento. Sobre las medidas gracanas en política agraria cf. ahora S. SISANI, L’ager publicus in età graccana (133-111 a.C.). Una rilettura testuale, storica e giuridica della Lex agraria epigrafica, Roma, 2015, esp. pp. 117-210, y para las fuentes literarias pp. 251-290. 42 Suet. Div. Iul. 59, 1-2: “Ne religione quidem ulla a quoquam incepto absterritus umquam vel retardatus est. Cum immolanti aufugisset hostia, profectionem adversus Scipionem et Iubam

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MARC MAYER Y OLIVÉ

Si queremos continuar con la tradición histórica incluso de carácter popular pero prestigioso, pensemos tan sólo en la huella hispánica, basta recordar la mención honorífica de Tarraco Scipionum opus, o bien fijarnos en las estatuas que les fueron erigidas en el foro de Saguntum, para ver cómo su leyenda impregnó hasta lo más profundo la sociedad romana incluso provincial que reivindicaba así, mediante el nomen Scipionum, sus nobles y antiguos orígenes43. En suma, la leyenda escipiónica, y también, como consecuencia, gracana y no siempre positiva, fue posiblemente tema de un texto compilativo o compendiario de carácter retórico y escolar que se popularizó en forma de exempla extraídos de la misma, a la que se ligaron otros elementos como los que acabamos de referir anteriormente. El pasaje del De inventione de Cicerón sería uno de los indicios primeros de su existencia y por ello, en razón de su cronología, merece una atención importante para evaluar el carácter no siempre favorable de la tradición. Recordemos para cerrar estas breves páginas la afirmación de Eduard Meyer al término de su fundamental estudio sobre los Gracos: “Las minucias de los sucesos históricos casi nunca pueden establecerse en todos sus detalles; pero estos detalles nimios no tienen tampoco interés para el conocimiento histórico”44. La tradición popular y escolar, no obstante, intenta penetrar en los entresijos de estas minucias como vía fácil para intentar explicar de forma amena, cercana y comprensible los grandes hechos.

ABSTRACT: The aim of this paper is to analyze Cicero’s use in De inventione 1, 49, 91 of the exemplum of Cornelia, mother of the Gracchi, as a proof that the Scipionic history and legend were a school resource widely used in the Roman World. Young Cicero demonstrates his skill to insinuate, denying at the same time, a characteristic that he will develop later, as well as he will maintain his interest for the Scipions’ history and behaviour. KEY World.

WORDS:

Cicero; Cornelia, Mother of the Gracchi; Rhetoric; Latin Literature; Roman

non distulit. Prolapsus etiam in egressu navis, verso ad melius omine; ‘Teneo te’, inquit, ‘Africa’. Ad eludendas autem vaticinationes, quibus felix et infelix in ea provincia fataliter Scipionum nomen ferebatur, despectissimum quendam ex Corneliorum genere, cui ad opprobrium vitae Salvitoni cognomen erat, in castris secum habuit”. Plut. Caes. 52, 4-5, recuerda también el hecho, aunque da al Escipión mencionado el cognomen Sallustios. Suet. Div. Iul. 37, 1 se refiere, quizás sintomáticamente, también a la derrota de Escipión en Farsalia (cf. Plut. Caes. 52, 1) antes de mencionar los cuatro triumfos celebrados por César en un solo mes. Citamos según la edición de H. AILLOUD, Suétone. Vies des douze Cèsars, tome I: César – Auguste, Paris, 1931, en la Collection des Universités de France, pp. 42-43. 43 Plin. nat. 3, 21: Tarracon Scipionum opus, y CIL II2 14, 327 = CIL II 3836=ILS 66, y CIL II2 14, 328 para los pedestales de Saguntum. 44 E. MEYER, “Investigaciones sobre la historia de los Gracos”, en Id., El historiador y la historia antigua, Buenos Aires, 1955 (trad. de la ed. alemana que lleva el título Kleine Schriften zur Geschichtstheorie und zur wirtschaftlichen und politischen Geschichte des Altertums, Halle, 1910), pp. 311-358, esp. p. 358.

I COMMENTATIONES Antígona: luzes e sombras – Ana Paula Pinto. ................................................................

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Qui sont les rotae dans les Res Rusticae (II, 1, 5) de Varron? – Marcel Meulder.........

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Athènes historique, Athènes éternelle. Le regard de Plutarque sur la ville et ses monuments – Françoise Frazier. ...........................................................................

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La mirada de Plutarco: significados y funciones de su testimonio visual en las Vidas Paralelas – Carlos Alcalde-Martín.........................................................................

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Tra Costantinopoli e Vivarium: fonti greche e fonti latine nel Commento ai Salmi di Cassiodoro – Patrizia Stoppacci. ............................................................................. 103 Los progymnasmata de Aftonio publicados por Palmireno en 1552: estudio de un ejemplar localizado en la Biblioteca Nacional de Portugal – M.a Violeta Pérez Custodio.................................................................................................................... 127 En la estela de Horacio: una epístola latina inédita de Giacinto Frangipane – Eduardo del Pino González................................................................................ 153 Los progymnasmata en los Praeceptionum rhetoricarum libri V et exercitationum libri II de Georg Henisch: fuentes y materiales – Gregorio Rodríguez Herrera 173 Entre a fidelidade às origens e o contexto interpretativo: duas adaptações portu guesas contemporâneas da tragicidade ambígua de Antígona – Maria José Ferreira Lopes........................................................................................................ 189

II STVDIA BRE VIORA El análisis de los datos sobre la religión prehelénica: una cuestión metodológica – Marcello Tozza. ...................................................................................................... 211 Sobre la prudencia de un Cicerón demasiado hábil: De inventione 1, 49, 91 a propó sito de Cornelia, madre de los Gracos – Marc Mayer y Olivé. ............................. 223 Virgil’s Smooth-Talking Pygmalion and Jerome’s Commentaries on Mordiloquent Minor Prophets – Neil Adkin. ................................................................................. 235 La reacción cristiana ante el Κατὰ Χριστιανῶν de Porfirio de Tiro – Inmaculada Rodríguez Moreno. ................................................................................................. 239 El viaje de Trezenzonio a la isla de Solistición. Refacción de material y distintos niveles de sentido – Joel Varela Rodríguez........................................................... 253

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La Austriaca siue naumachia de Francisco de Pedrosa y la propaganda al servicio del poder – Juan Carlos Jiménez del Castillo............................................................. 265 La apología de la Biblia Regia escrita por Benito Arias Montano: un documento en paradero desconocido – Antonio Dávila Pérez...................................................... 279 El descenso al infierno del Ovidio de Vintila Horia en la novela Dios ha nacido en el Exilio. Diario de Ovidio en Tomis – Alejandro Martínez Sobrino..................... 291

III VARIA NOSCENDA Iscrizioni romane di tradizione manoscritta: il codice epigrafico di Aquiles Estaço – Alejandra Guzmán Almagro................................................................................. 307

IV LIBRI RECENSITI a)  Edições de texto. Comentários. Traduções. Estudos Linguísticos Esquilo, Tragedias IV: Coéforos. Euménides, introducciones y texto por Francisco Rodríguez Adrados, traducciones y notas por Esteban Calderón Dorda – Rui Miguel Duarte......................................................................................................... 323 Sófocles, Icneutas, os sátiros rastreadores: fragmentos de um drama satírico reconstituído para a contemporaneidade com base nos aparatos de Stefan Radt e Hugh Lloyd-Jones. Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa (org.) – Sofia Frade............ 324 María Teresa Gallego Pérez, Vida y muerte en el Corpus Hippocraticum – Maria José Mendes e Sousa............................................................................................... 325 Polybius, The Histories, vol. VI: books 28-39, translated by W. R. Paton, revised by Frank W. Walbank and Christian Habicht; Unattributed fragments, edited and translated by S. Douglas Olson – Rui Miguel Duarte . ......................................... 326 Marco Terêncio Varrão, Das coisas do campo. Tradução, introdução e notas de Matheus Trevizam – Manuel José de Sousa Barbosa............................................ 327 Virgílio, Geórgicas I. Org. Matheus Trevizam, traduções de António Feliciano de Castilho e Matheus Trevizam – Ana Filipa Gomes Ferreira.................................. 329 Tibulo, Poemas (Cantos de Amores). Tradução, introdução e notas de Carlos Ascenso André – Luís Cerqueira........................................................................................... 330 Francesco Citti, Cura sui. Studi sul lessico filosofico di Seneca – Ana Filipa Silva. ...... 331 Sandrine Dubel (ed.), Jackie Pigeaud (postfac.), Lucien de Samosate. Portrait du Sophiste en Amateur d’Art – Nuno Simões Rodrigues............................................ 332



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Juan Antonio López Férez (ed.), Galeno. Lengua, composición literaria, léxico, estilo – Inmaculada Rodríguez Moreno........................................................................... 334 S. Douglas Olson (ed.), Athenaeus: The Learned Banqueters. Volume VII: Books 13, 594b-14 – Fotini Hadjittofi............................................................................... 336 Calcidio, Traducción y Comentario del Timeo de Platón. Introducción, traducción y notas de Cristóbal Macías Villalobos – Inês Bolinhas........................................... 337 Nonnus of Panopolis, Paraphrasis of the Gospel of John XI. Edited by Konstantinos Spanoudakis – Fotini Hadjittofi. ........................................................................... 339 Enara San Juan Manso, El Commentum Monacense a Terencio – Eftychia Bathrellou............................................................................................................... 340 Navigatio sancti Brendani, Alla scoperta dei segreti meraviglosi del mondo, edizione critica a cura di Giovanni Orlandi e Rossana E. Guglielmetti, introduzione di Rossana E. Guglielmetti, traduzione italiana e commento di Giovanni Orlandi – Arnaldo do Espírito Santo. ................................................................................. 342 D. Jerónimo Osório, Opera Omnia. Tomo II: Epistolografia. Estabelecimento do texto latino por Sebastião Pinho e António Guimarães Pinto. Introdução, tradução, notas e comentários de António Guimarães Pinto – Maria Luísa Resende. ........ 343 D. Jerónimo Osório, Opera Omnia. Tomo III: Comentários aos Provérbios de Salomão. Estabelecimento do texto latino por Sebastião Pinho e António Guimarães Pinto. Introdução, tradução, notas e comentários de António Guimarães Pinto – Maria Luísa Resende. ........................................................................................... 344

b)  Literatura. Cultura. História António José Gonçalves de Freitas, Os Deuses e a Origem do Mundo – Maria João Correia Santos. ....................................................................................................... 345 Franco Montanari, Stephanos Matthaios, Antonios Rengakos, Brill’s Companion to Ancient Greek Scholarship, vol. 1: History. Disciplinary profiles; vol. 2: Between theory and practice – Nereida Villagra................................................................. 346 Richard Bouchon, P. Brillet-Dubois, Nadine Le Meur-Weissman (eds.), Hymnes de la Grèce Antique. Approches littéraires et historiques. Actes du Colloque interna tional de Lyon, 19-21 juin 2008 – Abel N. Pena..................................................... 351 André Laks, Rossella Saetta Cottone (dir.), Comédie et philosophie. Socrates et les ‘Présocratiques’ dans les Nuées d’Aristophane – Rui Miguel Duarte..................... 353 Victoria Wohl, Euripides and the Politics of Form – Sofia Frade.................................. 354 Juan Antonio López Férez, Mitos en las obras conservadas de Eurípides. Guía para la lectura del trágico – José Vela Tejada. ................................................................ 356 Josiah Ober, The Rise and Fall of Classical Greece – Sofia Frade................................... 357

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Robert Mayhew, The Aristotelian Problemata Physica. Philosophical and Scientific Investigations – Bernardo Machado Mota............................................................. 358 André Hurst, Dans les marges de Ménandre – Eftychia Bathrellou............................. 360 Joaquim S. Pinheiro, Tempo e espaço da paideia nas Vidas de Plutarco – Ramiro González Delgado................................................................................................... 362 Joseph Geiger, Hellenism in the East. Studies on Greek Intellectuals in Palestine – Fotini Hadjittofi...................................................................................................... 364 Gesine Manuwald, Astrid Voigt (eds.), Flavian Epic Interactions – Ana Maria Lóio. .. 365 Yvan Nadeau, Dog Bites Caesar! A Reading of Juvenal’s Satire 5 (with Horace’s Satires I, 5; II, 5; II, 6; Epistles I, 1; I, 16; I, 17) – Maria Cristina Pimentel.................... 368 Andrea Lai, Alle nozze dello Sposo. Gregorio Magno commentatore del ‘Cantico dei cantici’ e le sue fonti – Américo Pereira.................................................................. 369 Cécile Bost-Pouderon, Bernard Pouderon (eds), Les Hommes et les Dieux dans l’ancien roman. Actes du colloque de Tours, 22-24 octobre 2009 – Giuseppe Ciafardone................................................................................................................ 370 Cristina-Georgeta Alexandrescu (ed.), Cult and votive monuments in the Roman Provinces, Proceedings of the 13th International Colloquium on Roman Provincial Art (Bucharest, Alba Iulia, Constanta, 27th May – 3rd June 2013 – within the framework of Corpus Signorum Imperii Romani) – Maria João Correia Santos....................................................................................................................... 371 Rosario Moreno Soldevila, Juan Martos (eds.), Amor y sexo en la literatura latina – Maria João Correia Santos.................................................................................. 374 Juan Antonio López Férez (ed.), La comedia griega en sus textos. Forma (lengua, léxico, estilo, métrica, crítica textual, pragmática) y contenido (crítica política y literaria, utopía, sátira, intertextualidad, evolución del género cómico) – José Vela Tejada. ............................................................................................................. 375 Joël Thomas, Mythanalyse de la Rome Antique. Pref. Paul Veyne – Nuno Simões Rodrigues................................................................................................................. 378 Aline Estèves, Jean Meyers (eds.), Tradition et innovation dans l’épopée latine, de l’Antiquité au Moyen Âge – Luís M. G. Cerqueira................................................... 380 Arnaud Perrot (ed.), Les Chrétiens et l’Hellénisme. Identités religieuses et culture grecque dans l’Antiquité tardive – Rui Miguel Duarte............................................ 381 Stéphane Ratti, Antiquus error: Les ultimes feux de la résistance païenne ‘Scripta uaria’ augmentés de cinq études inédites – Maria João Correia Santos.......................... 383 António Manuel Lopes Andrade, Carlos de Miguel Mora, João Manuel Nunes Torrão (coords.), Humanismo e ciência. Antiguidade e Renascimento – Luana Giurgevich................................................................................................................ 384



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Belmiro Fernandes Pereira, Retórica e Eloquência em Portugal na Época do Renas cimento – Maria Luísa Resende.............................................................................. 386 Alejandro Coroleu, Printing and Reading Italian Latin Humanism in Renaissance Europe (ca. 1470 – ca. 1540) – Maria Luísa Resende.............................................. 387 A. Castro Santamaría, J. Garcia Nistal (coords.), La impronta humanística (ss. XV-XVIII), saberes, visiones e interpretaciones – Madalena Brito.................. 388 Jerry Toner, Homer’s Turk: How Classics Shaped Ideas of the East – Rui Carlos Fonseca..................................................................................................................... 390 Sergio Audano, Classici lettori di classici. Da Virgilio a Marguerite Yourcenar – Giuseppe Ciafardone................................................................................................ 391 Timothy Saunders, Charles Martindale, Ralph Pite, Mathilde Skoie (ed.), Romans and Romantics – Ricardo Nobre............................................................................. 398 Francisco Rodríguez Adrados, El cuento erótico griego, latino e índio. Ilustrações de Antonio Mingote – Hiteshkumar Parmar............................................................... 401 Francisco Rodríguez Adrados, El Río de la Literatura. De Sumeria y Homero a Shakespeare y Cervantes – Joaquim Pinheiro.......................................................... 404 Belmiro Fernandes Pereira, Jorge Deserto (ed.), Symbolon III: Paz e Concórdia; Belmiro Fernandes Pereira, Ana Ferreira (ed.), Symbolon IV: Medo e Espe rança – Ricardo Nobre............................................................................................ 405 Cristina Santos Pinheiro, Anne Martina Emonts, Maria da Glória Franco, Maria João Beja (coords.), Mulheres: Feminino, Plural – Vanda Anastácio. ................... 408 Il senso del Medioevo: In memoriam di Claudio Leonardi, a cura di Antonella Degl’Innocenti, Donatella Frioli, Paolo Gatti, Fabrizio Rasera – Manuel José de Sousa Barbosa..................................................................................................... 410 Luis Miguel Pino Campos, Germán Santana Henríquez (eds.), Καλὸς καὶ ἀγαθὸς ἀνήρ. Διδασκάλου παράδειγμα. Homenaje al Professor Juan Antonio López Férez – Nuno Simões Rodrigues.................................................................................................... 412 Iñigo Ruiz Arzalluz (coord.), Estudios de Filología e Historia en Honor del Profesor Vitalino Valcárcel, 2 vols., edição de Alejandro Martínez Sobrino, Maria Teresa Muñoz García de Iturrospe, Iñaki Ortigosa Egiraun e Enara San Juan Manso – Maria Fernandes. .................................................................................................... 413 Salvador López Quero, José M.ª Maestre Maestre (eds.), Studia Angelo Vrbano Dicata – André Simões............................................................................................. 418 Cristóbal Macías Villalobos, José M.ª Maestre Maestre, Juan F. Martos Montiel (eds.), Europa Renascens. La Cultura Clásica en Andalucía y su proyección europea – André Simões........................................................................................... 420

Este XLIV volume da Nova Série de Euphrosyne foi composto, impressso e encadernado em Braga, nas Oficinas da PUBLITO – Estúdio de Artes Gráficas, Lda. Dezembro de 2016

EVPHROSYNE R E V I S TA D E F I L O L O G I A C L Á S S I C A Centro de Estudos Clássicos - Faculdade de Letras PT - 1600-214 LISBOA [email protected]

ARTICLE SUBMISSION GUIDELINES   1. Euphrosyne — Revista de Filologia Clássica, the peer journal of the Centre for Classical Studies, publishes papers on classical philology and its disciplines (including classical reception and tradition).   2. Papers can be sent to [email protected] or to the Centre for Classical Studies’ post mail.   3. Papers submitted: must be original; cannot be yield to other entity; must be sent in their definite version; have to be presented according to these guidelines; will not be returned to the author. Papers will be submitted to peer reviews.   4. Papers will be accepted until 31st of December in the year previous to publication; an acceptance notification will be sent to the author until 30th of April in the year of publication.   5. Originals must always be submitted in double electronic format (Word/.doc(x) and PDF).   6. Papers must have: a) title (short and clear); b) author’s name and surname; c) author’s academic or scientific institution; d) author’s email; e) abstract (10 lines) in English; f) three key-words in English.   7. Recommended size is 10 pages and never more than 20 A4 pages (font size 12, double spaced).   8. Notes: endnotes, with sequential numeration. When published, these will be converted to footnotes.   9. References:

a) Remissions to pages within the paper are not allowed.



b) Note references:

Books: J. de Romilly, La crainte et l’angoisse dans le théâtre d’Eschyle, Paris, Les Belles Letres, 1959, pp. 120-130; 2nd reference: J. de Romilly, op. cit., p. 78. Journals: R. S. Caldwell, “The Misogyny of Eteocles”, Arethusa, 6, 1973, 193-231 (vol., year, pp.). 2nd reference: R. S. Caldwell, loc. cit. Multi-author volumes: G. Cavallo, “La circolazione dei testi greci nell’Europa dell’Alto Medioevo” in J. Hamesse (ed.), Rencontres de cultures dans la Philosophie Médiévale — Traductions et traducteurs de l’Antiquité tardive au XIVe siècle, Paris, Les Belles Letres, 1971, pp. 47-64.

c) Abbreviations: to Latin authors will be followed ThLL conventions; Liddel-Scott-Jones will be used to Greek authors; Année Philologique to abbreviate journal titles; common abbreviations: p. / pp.; ed. / edd.; cf.; s.u.; supra; op. cit.; loc. cit.; uid.; a.C. / d.C. (roman).



d) Quotations: Must be marked by quotes “…” (but not in Greek); italic is used to highlight words or short sentences; quotations in Latin or Greek must be brief.

10. Images must have quality (preferably in TIF format, minimum resolution 200 p.p.), provided in electronic format, with the precise indication of where they must be placed in the text, and who is their author. The author is responsible for obtaining any copyrights needed. 11. The author will not be provided with more than one set for review, which has to be returned within a week period. Originals cannot be modified. 12. Authors will receive a physical copy of the volume and the electronic version of their paper.

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