CASTELO DA LOUSA (SUMMARY, RESUMEN, RESUMO)

July 22, 2017 | Autor: Pedro C. Carvalho | Categoría: Archaeology of Roman Hispania
Share Embed


Descripción

7/6/10

09:43

Página 1

Castelo da Lousa–Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002 Jorge de Alarcão, Pedro C. Carvalho, Ana Gonçalves (Coord.)

PORTADA STVDIA LUSITANA:Maquetación 1

JUNTA DE EXTREMADURA FUNDACIÓN DE ESTUDIOS ROMANOS

Vicepresidencia Segunda, Consejería de Economía, Comercio e Innovación Dirección General de Universidad y Tecnología

5

5

Castelo da Lousa–Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002 Jorge de Alarcão, Pedro C. Carvalho, Ana Gonçalves (Coord.)

Castelo da Lousa – Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002 Jorge de Alarcão, Pedro C. Carvalho, Ana Gonçalves

Studia Lusitana 1. M. P. REIS Las termas y balnea romanos de Lusitania. Mérida, 2004 2. L. J. RODRIGUES GONÇALVES Escultura romana em Portugal: Uma arte do quotidiano. Mérida, 2007 3. F. TEICHNER Entre tierra y mar / Zwichen Land und Meer Mérida, 2008 4. T. NOGALES BASARRATE (ED.) Ciudad y Foro en Lusitania Romana/Cidade e Foro na Lusitânia Romana. Mérida, 2009 5. J. DE ALARCÃO; P.C. CARVALHO; A. GONÇALVES (COORD.) Castelo da Lousa. Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002. Mérida, 2010 6. V. GIL MANTAS Vías romanas de Lusitania (en preparación) 7. A. DE MAN Defesas Urbanas Tardias da Lusitânia (en preparación) Ficha técnica Coordinación: María José Pérez del Castillo y Eugenia López González Diseño: Ceferino López El texto y las opiniones de este volumen son responsabilidad de los autores. Esta publicación se intercambia por otras similares de todos los países con el fin de potenciar la Biblioteca del Museo Nacional de Arte Romano de Mérida. Para intercambios y suscripciones: Museo Nacional de Arte Romano C/ José Ramón Mélida, s/n 06800 Mérida (Badajoz) España [email protected] Pedido de libros: Asociación Amigos del Museo: C/ José Ramón Mélida, s/n 06800 Mérida (Badajoz) España [email protected] y a través de: http://museoarteromano.mcu.es/ Adquisiciones: Pórtico Librerías, S.A. Muñoz Seca, 6 50005 Zaragoza - España www.porticolibrerias.es ISBN: 978-84-613-6385-8 Depósito legal: BA-297-2010 Maquetación e Impresión: Artes Gráficas Rejas (Mérida) JUNTA DE EXTREMADURA Vicepresidencia Segunda, Consejería de Economía, Comercio e Innovación Dirección General de Universidad y Tecnología

Proyecto PRI06B286 Foros Romanos de Extremadura. Análisis y Difusión del Patrimonio Extremeño. Vicepresidencia Segunda y Consejería de Economía, Comercio e Innovación de la Junta de Extremadura

Proyecto PRI09A140 Arte Romano en Extremadura I. Creación de modelos en el occidente hispano. Vicepresidencia Segunda y Consejería de Economía, Comercio e Innovación de la Junta de Extremadura. Proyecto HAR2009-08727 Programas decorativos en Lusitania romana: origen y evolución. Ministerio de Ciencia e Innovación.

DIRECCIÓN CIENTÍFICA: PROF. DR. JORGE ALARCÃO Catedrático de Arqueología Universidad de Coimbra PROF. DRA. TRINIDAD NOGALES BASARRATE Departamento de Investigación Museo Nacional de Arte Romano COMITÉ CIENTÍFICO: PROF. DR. JOSÉ Mª ÁLVAREZ MARTÍNEZ Director del Museo Nacional de Arte Romano DR. JOSÉ LUIS DE LA BARRERA Conservador del Museo Nacional de Arte Romano PROF. DR. ENRIQUE CERRILLO Departamento de Arqueología Universidad de Extremadura PROF. DR. JONATHAN EDMONDSON Departmento de Historia Universidad de York (Canadá) PROF. DR. JOSÉ D´ENCARNAÇÃO Director del Instituto de Arqueología Universidad de Coimbra PROF. DR. CARLOS FABIÃO Departamento de Arqueología Universidad de Lisboa PROF. DR. JEAN-GÉRARD GORGES C.N.R.S. Universidad de Toulouse II Ex director-adjunto de la Casa de Velázquez DR. VIRGILIO HIPÓLITO CORREIA Director del Museo Monográfico de Conimbriga PROF. DR. PATRICK LE ROUX Departamento de Historia Universidad de Paris XIII D. MIGUEL ALBA CALZADO Director Científico del Consorcio de la Ciudad Monumental HistóricoArtística y Arqueológica de Mérida PROF. DR. MANUEL SALINAS DE FRÍAS Departamento de Historia Antigua Universidad de Salamanca PROF. DR. THOMAS SCHATTNER Subdirector del Instituto Arqueológico Alemán de Madrid PROF. DR. WALTER TRILLMICH Antiguo Director del Instituto Arqueológico Alemán de Berlín

Ficha técnica: Coordinadores: Jorge de Alarcão, Pedro C. Carvalho y Ana Gonçalves. Textos: Jorge de Alarcão; Diego E. Angelucci; Pedro C. Carvalho; José d’ Encarnação; Ana Gonçalves; Priscilla Lange; Luís Luís; Paulo Marques; Rui Morais; Inês Vaz Pinto; José Ruivo; Ana Luísa Santos; Anne Schmitt y Paula Tavares. Colaboradores: Ricardo Costeira da Silva y Sara Almeida. Documentación Gráfica: Fátima Dias Pereira, Maria das Dores Pires y Elisa Puch Ramirez. Fotografía: Manuel Pica y Sara Almeida (Fotos nº 1 a 77, 98 e 100), EDIA S. A. (Fotos 78 a 82), José Ruivo (Foto 83), Paulo Marques (Fotos 84 a 86), Diego E. Angelucci (Fotos 87 a 97), Ana Luísa Santos y Paula Tavares (Fotos 99, 101 a 106), Inês Vaz Pinto e Anne Schmitt (Fig. I a X – Anexo II / CD-ROM) Conservación y Restauración: Catarina Alarcão, Maria Clara Lobo y Maria da Conceição Silva. Diseño gráfico y paginación: Fátima Dias Pereira y Ana Gonçalves.

Índice

11

Prefácio HENRIQUE TRONCHO

13

Apresentação J. ALARCÃO, P. C. CARVALHO, A. GONÇALVES

15

Localização J. ALARCÃO, P. C. CARVALHO, A. GONÇALVES

19

Enquadramento, objectivos e metodologia J. ALARCÃO, P. C. CARVALHO, A. GONÇALVES

27

História das escavações e da interpretação do monumento J. ALARCÃO, P. C. CARVALHO, A. GONÇALVES

37

A Arquitectura do Castelo da Lousa J. ALARCÃO, P. C. CARVALHO, A. GONÇALVES

65

Estratigrafia, estruturas e materiais J. ALARCÃO, P. C. CARVALHO, A. GONÇALVES

111

Cerâmica Campaniense LUÍS LUÍS

139

Terra Sigillata de tipo itálico PEDRO C. CARVALHO e RUI MORAIS

153

Cerâmica de paredes finas RUI MORAIS

173

Lucernas RUI MORAIS

181

Ânforas RUI MORAIS

219

Cerâmica Comum INÊS VAZ PINTO e ANNE SCHMITT

445

Grafitos JOSÉ D´ENCARNAÇÃO

477

Vidros PEDRO C. CARVALHO

481

Espólio Metálico JOSÉ RUIVO

519

Materiais Líticos PAULO MARQUES

523

Geoarqueologia DIEGO E. ANGELUCCI

549

Arqueozoologia PRISCILLA LANGE

589

Escavação e Estudo Antropológico dos Indivíduos Exumados A. L. SANTOS, P. TAVARES e A. GONÇALVES

601

Bibliografia Geral

625

Resumos

ANEXOS (CD – ROM) Anexo I: Desenhos 1 a 32 Anexo II: Figuras I a X (referentes ao Capítulo 7.6) Anexo III: Tabelas de listagem de Complexos e Unidades Estratigráficas

Resumos

RESUMO

O Castelo da Lousa, na margem esquerda do rio Guadiana (Alentejo, Portugal), acha-se hoje submerso pelas águas da barragem do Alqueva. A maioria dos investigadores tem-no interpretado como aquartelamento de uma pequena guarnição militar romana instalada nos fins da época republicana e mantida ainda no tempo de Augusto. Poucos têm seguido a hipótese, sustentada por Jurgen Wahl, de que se trata de “casa agrícola fortificada” (Wergehoft). As escavações, realizadas na década de 1960, foram retomadas em 1997 e prosseguidas até 2002, no âmbito de um vasto programa de trabalhos arqueológicos promovidos pela EDIA (Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva), com vista a recuperar a máxima informação possível sobre muitos dos sítios de várias cronologias que iriam ficar inundados pelas águas da barragem. A subida das águas, a partir de Março de 2002, não permitiu a conclusão dos trabalhos arqueológicos. Apesar de tudo, naqueles anos descobriram-se muitas estruturas insuspeitadas e recolheu-se abundante material. O presente volume é o relatório desses trabalhos. O edifício central, cuja planta foi revelada pelas escavações da década de 1960, tem uma planta clássica de casa de átrio. No centro deste foi instalada uma cisterna. Uma escada subia a um piso superior. A planta não parece adequada a uma guarnição militar (nem a residência do comandante dela). Do lado do rio, e em diferentes patamares, erguiam-se modestas construções, a maior parte das quais foi descoberta nas escavações de 1997-2002. Estas cosntruções também não parecem próprias de uma guarnição militar, mas sugerem alojamento para os criados de uma villa, ainda que sui generis. Sugerimos a hipótese de o Castelo da Lousa corresponder ao estabelecimento de um colono que se dedicaria fundamentalmente ao comércio com os indígenas da região. A estes proporcionaria, sobretudo, o vinho que era importado em ânforas. Talvez negociasse também outros produtos, como vasos cerâmicos e de metal. O reduzido número de elementos de equipamento militar é compatível com a hipótese de o colono vender aos indígenas essas mercadorias, enviando seus criados em caravanas escoltados por alguns homens armados. A confirmação da hipótese passa, porém, por escavações em sítios indígenas, desde povoados a simples casais. Por enquanto, é extremamente reduzido o conhecimento que temos dos materiais eventualmente importados em sítios indígenas.

625

A análise dos materiais recolhidos, e, em particular, da cerâmica, sugere a instalação do Castelo da Lousa não muito antes de 50 a.C. e o seu abandono nos finais da época de Augusto. A razão do abandono pode ter sido dupla. Por um lado, o sítio parece ter sido afectado por um tremor de terra. Sobreviveu-lhe, visto que se observaram remodelações subsequentes. Mas a estrutura do edifício principal terá sido abalada. Por outro lado, a reorganização político-administrativa da área de Pax Iulia (Beja) e de Ebora Liberalitas Iulia (Évora) na época de Augusto, terá condizido à reorganização dos mercados e dos circuitos comerciais. O estudo dos materiais foi confiado a diversos autores especializados. A importância das cerâmicas finas e das ânforas reside sobretudo nas inferências que podemos fazer para a datação do sítio. O volume de ânforas, parecendo excessivo para consumo local, também pode constituir argumento para a hipótese de um colono negociante. O desenvolvimento que se dá à cerâmica comum justifica-se pela quase total ausência, até agora, de estudos sobre tal cerâmica nesta área do Alentejo, e pelo facto de a ocupação curta do Castelo da Lousa permitir uma datação bastante precisa da cerâmica comum – datação que normalmente não se obtém noutras escavações.

RESUMEN

El Castillo de Lousa, en la margen izquierda del Guadiana (Alentejo, Portugal), se encuentra hoy sumergido por las aguas de la presa de Alqueva. La mayoría de los investigadores lo han interpretado como un acuartelamiento de una pequeña guarnición militar romana instalada a finales de la época republicana y aún mantenida en época de Augusto. Pocos han mantenido la hipótesis, sostenida por Jürgen Wahl, de que se trata de una “casa agrícola fortificada” (Wergehoft). Las excavaciones, llevadas a cabo en la década de 1960, se reanudaron en 1997 y continuaron hasta 2002, dentro de un amplio programa de trabajos arqueológicos llevado a cabo por EDIA (Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva), con el objetivo de recuperar la mayor información posible sobre distintos lugares de varias cronologías que serían inundados por las aguas de la presa. La crecida de las aguas, a partir de marzo de 2002, no permitió la finalización de los trabajos arqueológicos. A pesar de todo, durante aquellos años se descubrieron muchas estructuras desconocidas y se recogió abundante material. El presente volumen es el informe de esas actuaciones. El edificio central, cuya planta fue descubierta en las excavaciones de la década de 1960, tiene una planta clásica de casa con atrio. En su centro fue instalada una cisterna. Una escalera servía de acceso a un piso superior. La planta no parece apropiada para una guarnición militar (ni para residencia de su comandante). Por el lado del río, y en diferentes niveles, se levantaron modestas construcciones, la mayoría de las cuales fueron descubiertas en las excavaciones de 1997-2002. Estas construcciones tampoco parecen propias de una guarnición militar, sino que más bien sugieren el alojamiento para los criados de una villa, aunque de modo sui generis. Sugerimos la hipótesis de que el Castillo de Lousa se trataría del lugar de establecimiento de un colono que se dedicaría fundamentalmente al comercio con los indígenas de la región. A estos les proporcionaría, sobre todo, el vino que era importado en ánforas. También podría haber comerciado con otros productos, como vasijas de cerámica y metal. El escaso número de elementos de equipamiento militar es compatible con la hipótesis de que el colono vendía esas mercancías a los indígenas, enviando a sus criados en 626

caravanas escoltadas por algunos hombres armados. Pero, la confirmación de la hipótesis pasa por excavaciones en lugares indígenas, tanto de poblados como de casas individuales. Por el momento, es extremadamente reducido el conocimiento que tenemos de los materiales que podrían haber sido importados en las zonas indígenas. El análisis de los materiales recogidos, en particular de cerámica, sugiere la instalación del Castillo de Lousa poco antes del 50 a.C. y su abandono a finales de la época de Augusto. La razón del abandono puede haber sido doble. Por un lado, el lugar parece haber sido afectado por un terremoto. Resistió a este, como se puede observar por remodelaciones posteriores. Sin embargo, la estructura del edificio principal se vio afectada. Por otro lado, la reorganización político-administrativa del área de de Pax Iulia (Beja) y Ebora Liberalitas Iulia (Évora) en la época de Augusto, traerá consigo la reorganización de los mercados y los circuitos comerciales. El estudio de los materiales fue encargado a diversos autores especializados. La importancia de las cerámicas de paredes finas y las ánforas reside principalmente en las conclusiones que podamos extraer para la datación del lugar. El volumen de ánforas, pareciendo demasiado para consumo local, también puede ser un argumento a favor de la hipótesis de un colono negociante. El desarrollo que se da de cerámica común se justifica por la casi total ausencia, hasta ahora, de estudios sobre esta cerámica en esta zona del Alentejo, y el hecho de la corta ocupación del Castillo de Lousa permite una datación bastante precisa de la cerámica común - datación que normalmente no se obtiene en otras excavaciones.

SUMMARY

The Castle of Lousa, on the left bank of the River Guadiana (Alentejo, Portugal), has today been submerged by the waters of the Alqueva dam. Most researchers have taken it to be the billet of a small Roman garrison established there at the end of the republican era and lasting into the time of Augustus. A few authors have agreed with Jurgen Wahl’s theory that it was a "fortified farm" (Wergehoft). Excavations were undertaken in the 1960s and then resumed in 1997. They continued until 2002 as part of a huge programme of archaeological work promoted by EDIA (Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva) whose purpose was to retrieve as much information as possible on many of the sites, from various periods, which were due to be flooded when the dam was completed. The rising water level, from March 2002, prevented the archaeological work from being finished. In spite of all this a great many structures were found during those years, and a great deal of material was collected. This book is a report on that work. The main building, whose plan was revealed by the excavations in the 1960s, has a classic layout of a house with an atrium. In the centre of the atrium was a cistern. Steps led to an upper floor. The layout does not seem to tally with either a military garrison or with the quarters of its commander. Beside the river, on different levels, stood some simple buildings, most of which were discovered in the 1997-2002 excavations. These constructions do not seem to fit with the military garrison theory either; they indicate, rather, accommodation for the villa’s workers. We suggest that the Castle of Lousa actually belonged to a settler that basically engaged in trading with the local native population. It would supply them in particular with wine which was imported in amphoras.

627

He may well have traded in other goods, too, like ceramic and metal vases. The small amount of military equipment is compatible with the theory that the settler sold these goods to the local people and sent them with an escort of armed men. This theory may be supported, in fact, by excavations of indigenous sites, from settlements to individual houses. But we know very little about any materials that may have been imported into indigenous sites. The analysis of the items collected, especially the pottery, suggests that the Castle of Lousa was established not long before 50 BC and that it was abandoned at the end of the Augustan era. There may have been two reasons for abandoning it. First, the site may have been struck by an earthquake. It survived the event, since there are signs indicating subsequent rebuilding. But the structure of the main building would have been affected. Meanwhile, the political-administrative reorganisation of the Pax Iulia (Beja) area and that of Ebora Liberalitas Iulia (Évora) in the Augustan era had led to changes in terms of markets and trade routes. The study of the materials was entrusted to various experts. The importance of the fine pottery and amphoras lies above all in the inferences we can draw for dating the site. The number of amphoras seems to be too great for merely local consumption, and this would back up the argument for the trading post theory. The development ascribed to common pottery is justified by the almost total absence – so far – of studies on such pottery in this part of the Alentejo, and by the fact that the brief occupation of the Lousa castle allows a fairly accurate dating of the common pottery, and such dating is not usually obtained in other excavations.

628

7/6/10

09:43

Página 1

Castelo da Lousa–Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002 Jorge de Alarcão, Pedro C. Carvalho, Ana Gonçalves (Coord.)

PORTADA STVDIA LUSITANA:Maquetación 1

JUNTA DE EXTREMADURA FUNDACIÓN DE ESTUDIOS ROMANOS

Vicepresidencia Segunda, Consejería de Economía, Comercio e Innovación Dirección General de Universidad y Tecnología

5

5

Castelo da Lousa–Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002 Jorge de Alarcão, Pedro C. Carvalho, Ana Gonçalves (Coord.)

Lihat lebih banyak...

Comentarios

Copyright © 2017 DATOSPDF Inc.