Projeto Integrado de Recursos Hídricos

July 16, 2017 | Autor: Lima Brito | Categoría: Recursos Hidricos, HIDRÁULICA, Engenharia Civil, Aproveitamento De águas Pluviais
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Descripción

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Universidade Nove de Julho

Projeto Integrado de Recursos Hídricos

Amanda Coelho dos Santos Bruna Aparecida Casarotti Deusdeth Lima de Brito Geraldo Delfino da Silva Gilson dos Santos Piauilino Pedro da Silva Junior

São Paulo 2015

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Universidade Nove de Julho

Projeto Integrado de Recursos Hídricos

Amanda Coelho dos Santos Bruna Aparecida Casarotti Deusdeth Lima de Brito Geraldo Delfino da Silva Gilson dos Santos Piauilino Pedro da Silva Junior

Turma: 7B Período: Manhã Sala: 905 Unidade: Memorial Projeto Integrado de Recursos Hídricos Apresentado aos professores Guilherme da Silva e Gilmar da Silva.

São Paulo 2015

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Sumário 1. Introdução............................................................................................................06 2. Características da área de estudo.........................................................................07 3. Característica de uso e ocupação do solo............................................................12 4. Memorial de Calculo...........................................................................................12 4.1. Critérios hidrológicos do projeto........................................................................12 5. Elementos para determinação da vazão de projetos de micro drenagem............15 5.1. Critérios hidráulicos do projeto..........................................................................15 5.1.2 Dispositivos de drenagem.................................................................................15 5.2. Calculo da vazão do projeto e sarjeta.................................................................18 6. Referências Bibliográficas...................................................................................27 7. Anexo: Planta Hipsometria 01/03........................................................................28 8. Anexo: Planta Base 02/03....................................................................................29 9. Anexo: Planta Base 03/03....................................................................................30

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Lista de Figuras Figura 1: Mapa da área de projeto...................................................................................07 Figura 2: Sub Bacia do Rio Tiete....................................................................................07 Figura 3: Rua Antônio da Fonseca..................................................................................08 Figura 4: Rua Dias da Silva.............................................................................................08 Figura 5: Rua Maria Jose Barone Fernandes...................................................................09 Figura 6: Rua Dr. Afonso Vergueiro...............................................................................09 Figura 7: Rua Eli..............................................................................................................10 Figura 8: Rua Amambaí..................................................................................................10 Figura 9: Rua Alcântara...................................................................................................11 Figura 10: Rua Andaraí...................................................................................................11 Figura 11: Rua Diamantina..............................................................................................12 Figura 12: Planta da Tampa.............................................................................................16 Figura 13: Poço de Visita................................................................................................16 Figura 14: Dimensões......................................................................................................17 Figura 15: Planta Alvenaria.............................................................................................17

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Lista de Tabelas

Tabela 01: Planilha 1.......................................................................................................20 Tabela 02: Planilha 1.......................................................................................................21 Tabela 03: Planilha 2.......................................................................................................22 Tabela 04: Planilha 2.......................................................................................................23 Tabela 05: Planilha 3.......................................................................................................24 Tabela 06: Planilha 3.......................................................................................................25 Tabela 07: Planilha 4.......................................................................................................26

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1. Introdução Este projeto integrado de recursos hídricos tem a finalidade de desenvolver todas as instalações destinadas à drenagem urbana, que consiste em um conjunto de medidas que tenham como objetivo minimizar os impactos causados pelas intemperes (chuvas), como construções de uma serie de galerias, tubulações e bocas de lobos, com finalidade de conduzir as aguas pluviais e leva-la para um rio ou córrego determinado e assim diminuir os prejuízos causados por inundações, e possibilitar o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e sustentável. Ou seja, a drenagem nada mais é do que o gerenciamento da água da chuva que escoa no meio urbano. Sabe-se que o estudo da viabilização hidráulica tem uma grande importância, pois através dele pode-se dimensionar as redes pluviais, dando um fim adequado para água da chuva, com a finalidade de evitar alagamentos, assim proporcionando uma melhor qualidade de vida aos moradores locais, fluidez no transito no local e contribuindo com o meio ambiente.

2. Características da área de estudo O presente memorial tem por finalidade descrever o terreno onde será executado um projeto de drenagem urbana, localizado no bairro da Vila Maria, cidade de São Paulo/SP. Conforme (figura 1). Situado em uma sub bacia do Rio Tietê, (figura 2), planta 1 em anexo. Com uma área de 2 964 913,72 m², e comprimento de talvegue de 3 121,76 metros, que apresenta um fator de forma (Kf) de 0,30, que indica uma menor tendência a enchentes na região. A área do projeto encontra-se entre as ruas Antônio Fonseca, Rua Dias da Silva, Rua Prof.ª Maria José Barone Fernandes, Rua Dr. Afonso Vergueiro, Rua Eli, Rua Amambai, Rua Alcântara, Rua Andaraí e Rua Diamantina. Esta é uma região de zona mista de media densidade, ou seja, possui residências e comercio de médio e grande porte, com grande movimentação de pedestres e veículos. A área delimitada para realização do projeto de drenagem urbana será de 22,88 hectares, localizado na planta 1/3 (hipsometria) em anexo.

Figura 1: Mapa da área de projeto

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Figura 2: Sub Bacia do Rio Tiete.

A Rua Antônio Fonseca é uma rua plana em quase toda a sua extensão, ou seja, com poucos declívios, tem predomínio de residências, mas possui alguns comércios como transportadoras, bares e restaurantes. É uma Rua de transito em sentido único.

Figura 3: Rua Antônio da Fonseca.

A Rua Dias da Silva também é uma rua planas em quase toda a sua extensão, com pouco declivo, com predomínio de residências de pequeno porte, possui algumas oficinas mecânicas, transportadoras, lava rápido e estacionamento, escola infantil, e outros pequenos comércios como autopeças e bares. Com movimentação do transito em sentido único.

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Figura 4: Rua Dias da Silva

Rua Profª Maria Jose Barone Fernandes, é uma rua plana em quase toda a sua extensão, tem o predomínio de residências de pequeno e médio porte, possui alguns comércios como: bares e restaurantes, estacionamentos, oficinas mecânicas e transportadoras. Com sentido de transito único.

Figura 5: Rua Maria Jose Barone Fernandes.

Rua Dr. Afonso Vergueiro é uma rua plana em quase toda a sua extensão, com predominio de residencias de pequeno e medio porte, possui tambem comercios como serviços de entrega com motos, vans e caminhões, mini mercado, escritorio de advocacia, varias transportadoras, oficinas mecanicas, e alguns moradores fazem o serviço de cuidadores de crianças. Possui também alguns galpões e residencias para alugar. Com via de transito de sentido unico

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Figura 6: Rua Dr. Afonso Vergueiro.

A Rua Eli, rua plana em quase toda a sua extensão, com predominio de residencias de pequeno e medio porte, e com pequenos comercios tais como: restaurantes e bares, padaria, varias transportadoras, com alguns galpões e casas para alugar, escola infantil, e um stand de vendas de apartamentos. E com via de transito de sentido unico.

Figura 7: Rua Eli.

A Rua Amambaí, rua plana em quase toda a sua extensão, com predominio de residencias de pequeno e medio porte, e com pequenos comercios, como: comercios de peças de carros, cabeleireiro, bares e mini mercados. Com via de transito de sentido unico.

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Figura 8: Rua Amambaí.

Rua Alcântara, via plana em quase toda sua extensão, com predominio de residencias de pequeno e medio porte, alguns comercios como de venda de equipamentos para transporte, padaria, pequenos bares e restaurantes, mini mercado e algumas transportadoras. Com via de transito com sentido único.

Figura 9: Rua Alcântara.

Rua Andaraí, via plana em quase toda a sua extensão é uma rua com predominio de residencias e pequenos comercios como: pequenos bares e restaurantes, mini mercado, e uma industria de ervas e especiarias.

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Figura 10: Rua Andaraí.

Rua Diamantina é uma rua plana em quase toda a sua extensão com predominio de residencias de pequeno e medio porte, e pequenos comercios de oficina de pneus, transportadoras, pequenos bares e restaurantres. Possui tambem galpões para aluguel. Com transito em sentido único.

figura 11: Rua Diamantina.

Todas essas ruas tem fácil acesso á avenida Guilherme Cotching, que tem ligação com a marginal Tiete.

3. Característica de uso e ocupação do solo A área do projeto caracteriza-se por edificações muito densas: partes centrais, densamente construídas, com ruas e calçadas pavimentadas, 0,70 < C < 0,95.

4. Memorial de Calculo

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4.1.Critérios hidrológicos do projeto • Coleta de Dados Os dados básicos consultados para a realização dos estudos hidrológicos foram: - mapa topográfico 1:2000 da área do bairro da vila Maria - levantamento topográfico do plano altimétrico da faixa de abrangência da área do projeto. - inspeção do local do empreendimento em estudo, com objetivo de identificar os problemas existentes, como esgoto a céu aberto, alagamento, transito local, impacto aos moradores e demais construções no local. - banco de dados pluviométricos do Departamento de Água e Energia Elétrica – DAEE; - Equações de Chuvas intensa do Estado de São Paulo – Wilken. - Dados da área junto com a subprefeitura vila Maria/vila Guilherme. - Divisão da bacia em pequenas sub bacias de contribuição, que juntas vão compor a bacia maior de interesse, figura 2.



ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Dados do posto pluviométrico SANTANA: - Nome da estação: SANTANA: – E3-007; - Município: SANTANA; - Altitude: 760 m; - Latitude: 23º 30' 00’’; - Longitude: 47º 37' 00’’; Período Histórico: 1980 - 2004 (24 anos);



Fator de Forma (Kf)

O Kf expressa a relação entre a largura média da bacia e o seu comprimento axial, através deste formula encontramos o valor de (0,3), indica que a sub bacia apresenta um baixo índice de alagamento. Formula:

=

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=

2 964 913,72 = 0,3 (3121,76 )

Onde: AB – Área da bacia (m2). L – Comprimento do talvegue (m). O fator de formula pode assumir os valores: 0,75 – 1,00 Iminente a enchentes. 0,75 – 0,50 Tendência media a enchentes. < 0,50 Menor tendência a enchentes.



Tempo de Concentração (tc).

O calculo do tempo de concentração é utilizado para calcular o tempo necessário para que toda a água precipitada na bacia hidrográfica passe a contribuir na seção considerada. O tempo de concentração foi calculado pela fórmula de Kirpich: = 57

, !"

Onde: tc – tempo de concentração (min). Ieq – declividade equivalente (m/km) L – comprimento do curso da água (km). Os dados obtidos nestes cálculos foram utilizados na equação do Paulo Sampaio Wilker, para intensidade de chuva da cidade de São Paulo, Planilha1, 3 e 4.



Equação de chuvas intensas de Wilken:

Para realizar o calculo da intensidade de chuva adotou-se a equação do engenheiro Paulo Sampaio Wilken, para a cidade de São Paulo. #=

34662,7 × % ( ( + 22)&,

Onde:

,&' "

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i – intensidade da chuva (mm/h); T – período de retorno (anos); tc – duração da chuva (minutos); K, m, t0 e n – parâmetros que dependem do regime pluviométrico da região. Dados adotados: Período de retorno adotado é 5 anos para o calculo vazão de sarjeta, e 10 anos para o calculo vazão de galerias. Para o tempo de concentração < 10 adotar 10 min. Através da equação de Paulo Sampaio Willken encontramos o (i), para cada área de influencia no qual foi aplicado para os cálculos de vazões do projeto, sarjeta e dimensionamento de galeria, conforme planilhas 2, 3 e 4.

5. Elementos para determinação da vazão de projetos de micro drenagem. 5.1. Critérios hidráulicos do projeto O objetivo deste estudo hidrológico é avaliar a vazão máxima provável nas sarjetas, valetas, canal e nos bueiros ao longo das ruas. Utilizando-se dos dados Técnicos do DPO Nº 001; 002 e 003 do D.A.E.E. SP (DEPARTAMENTO DE AGUAS E ENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO). 5.1.2. Dispositivos de drenagem • • • • •

Sarjetas; Bocas de lobo Poços de visita Caixas de ligação Galerias

O projeto não contara com ralos de coleta, e em alguns trechos terá uma caixa de ligação para não sobrecarregar os postos de visita que ter no mínimo 4 ligações para cada poço de visita. •

Sarjeta – é o canal longitudinal, de formato triangular, delimitado pelo meio fio e a faixa pavimentada da via pública, destinado a coletar e conduzir as águas superficiais à caixa de ralo.



Poço de Visita (PV) – é o dispositivo componente das redes de drenagem, localizado em pontos convenientes do sistema de drenagem, que intercepta as galerias e ramais de ralo, sendo um ponto de inspeção e limpeza.

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Galerias de águas pluviais de concreto armado – é o conjunto dos condutos fechados, de forma geométrica circular, que veiculam por gravidade as águas recebidas pelas estruturas de captação até seu ponto de lançamento.



Caixa de ligação – têm função similar á dos poços de visitas; a diferença entre as duas é que as caixas de ligação não são visitadas. São colocadas quando há necessidade de poço de visita intermediário ou para evitar a chegada de mais de quatro tubulações em um determinado poço de visita.



Bocas-de-lobo – são dispositivos de capitação das aguas pluviais que escoam através das sarjetas. A figura 12 mostra o tipo boca de lobo usada no projeto e adotada para a cidade de São Paulo.

Dados acima em anexo a planta nº2/3

Figura Planta da Tampa

12:

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Figura 13: Poço de visita

Figura Dimensões

14:

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Figura

15:

Planta Alvenaria

5.2. Calculo da vazão do projeto e sarjeta. • Métodos de Cálculos As vazões de projeto pluvial foram calculadas a partir de métodos empíricos baseados em equações de chuvas intensas representativas da região. Os cálculos foram realizados a partir do método racional, que é indicado pelo manual do DAEE, para bacias com áreas de drenagem até 2,0 km2 . Equação adotada: * = 166,7 × ( × # × + Onde: Q – vazão de projeto (l/s)> C – coeficiente de “run off”, que varia entre 0 e 1. i – intensidade da chuva de projeto em (mm/min). A – área de contribuição em (ha).

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Conforme no “Guia Prático para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas” o Método Racional não avalia o volume de cheia e nem a distribuição temporal de vazões. Para o calculo de vazão o coeficiente de “run off” adotado foi de 0,85 como padrão para os cálculos de todas as galerias. Os dados obtidos nos cálculos desta equação são representados nas planilhas 2, 3 e 4. •

Vazão de Sarjeta.

O cálculo para vazão de sarjeta também utilizado a equação racional, porem o tempo de retorno dotado foi de 5 anos. Equação adotada: *, = 0,8 × 3,846 × √# Onde: i- declividade (m/m). 0,8- é o fator de redução.

• Calculo do diâmetro das Galerias O diâmetro das galerias foi calculado a partir da equação de “Manning”. Equação de dotada:

/=

* 0 1

0,312 0 √#

/!

=

Onde: Q- vazão do projeto. n- coeficiente de rugosidade (Manning). i- declividade do trecho. Atreves desta equação determinou-se o diâmetro a ser adotado para cada trecho de galeria, conforme planilha 4. •

Velocidades Admissíveis

A velocidade será verificada pela equação de Manning. Velocidade admissível para cada trecho deve estar entre 0,5 e 5 m/s. Equação adotada:

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V =

* +

Onde: V- Velocidade m/s. Q- vazão do projeto l/s. A- Área de contribuição. Os dados obtidos estão expressos na planilha 4.



Tempo de percurso

Para calcular o tempo de percurso da agua na galeria utilizou a equação a seguir: 45 =

6 7 × 89

Onde: tp – Tempo de percurso (min). L – Comprimento (m). V- Velocidade (m/s) Os valores obtidos estão representados na planilha 4.

Tabela 01: Planilha 1

Planilha 1 -Parâmetros hidrológicos para cálculo vazão projeto de sarjeta

Trecho C1-C2 C1-C5 C6-C5 C6-C2 C3-C2 C6-C2 C6-C7 C7-C3 C4-C3 C7-C3 C8-C7 C8-C4 C6-C5 C9-C5 C9-C10 C10-C6 C6-C7 C10-C6 C11-C10 C11-C7 C8-C7 C11-C7 C12-C11 C12-C8 C9-C10

Montante [m] 722,98 722,98 722,98 722,98 722,42 722,98 722,98 722,71 722,89 722,71 723,07 723,07 722,98 723,20 723,20 723,16 722,98 723,16 723,35 723,35 723,07 723,35 723,42 723,42 723,20

Jusante [m] 722,36 722,96 722,96 722,36 722,36 722,36 722,71 722,42 722,42 722,42 722,71 722,89 722,96 722,96 723,16 722,98 722,71 722,98 723,16 722,71 722,71 722,71 723,35 723,07 723,16

Comprimento [m] [km] 113,99 0,11399 167,90 0,16790 116,53 0,11653 166,76 0,16676 115,06 0,11506 166,76 0,16676 115,95 0,11595 166,15 0,16615 118,75 0,11875 166,15 0,16615 116,89 0,11689 167,85 0,16785 116,53 0,11653 167,23 0,16723 116,31 0,11631 167,81 0,16781 115,95 0,11595 168,03 0,16803 117,07 0,11707 168,03 0,16803 116,89 0,11689 168,03 0,16803 115,72 0,11572 167,87 0,16787 116,31 0,11631

Declividade [I] [m/m] [m/km] 0,00544 5,43907 0,00012 0,11912 0,00017 0,17163 0,00372 3,71792 0,00052 0,52147 0,00372 3,71792 0,00233 2,32859 0,00175 1,74541 0,00396 3,95789 0,00175 1,74541 0,00308 3,07982 0,00107 1,07239 0,00017 0,17163 0,00144 1,43515 0,00034 0,34391 0,00107 1,07264 0,00233 2,32859 0,00107 1,07124 0,00162 1,62296 0,00381 3,80884 0,00308 3,07982 0,00381 3,80884 0,00060 0,60491 0,00208 2,08495 0,00034 0,34391

TC Ic5 [min] [mm/min] 10,00 2,18 32,73 1,26 21,46 1,59 10,00 2,18 13,86 1,94 10,00 2,18 10,00 2,18 11,55 2,08 10,00 2,18 11,55 2,08 10,00 2,18 14,04 1,93 21,46 1,59 12,51 2,02 16,40 1,81 14,04 1,93 10,00 2,18 14,06 1,93 10,00 2,18 10,00 2,18 10,00 2,18 10,00 2,18 13,14 1,98 10,87 2,12 16,40 1,81

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Área de Influência [m²] [ha] A1 3.029,0 0,30 A2 6.205,5 0,62 A3 3.097,5 0,31 A4 6.259,3 0,63 A5 3.328,4 0,33 A6 6.380,5 0,64 A7 3.376,9 0,34 A8 6.295,0 0,63 A9 3.406,8 0,34 A10 6.293,3 0,63 A11 3.398,8 0,34 A12 6.362,7 0,64 A13 3.096,4 0,31 A14 6.124,6 0,61 A15 3.085,4 0,31 A16 6.196,5 0,62 A17 3.355,0 0,34 A18 6.312,9 0,63 A19 3.322,8 0,33 A20 6.275,1 0,63 A21 3.377,4 0,34 A22 6.279,1 0,63 A23 3.359,4 0,34 A24 6.227,6 0,62 A25 3.092,7 0,31

Tabela 02: Planilha 1

Planilha 1 -Parâmetros hidrológicos para cálculo vazão projeto de sarjeta

Total

228.778,0 22,88

obs.: Tr = 5 anos

Trecho C9-C13 C14-C13 C10-C14 C11-C10 C10-C14 C15-C14 C15-C11 C12-C11 C15-C11 C15-C16 C12-C16 C14-C13 C13-C17 C18-C17 C18-C14 C15-C14 C18-C14 C19-C18 C15-C19 C15-C16 C15-C19 C20-C19 C20-C16

Montante [m] 723,20 722,95 723,16 723,35 723,16 723,39 723,39 723,42 723,39 723,39 723,42 722,95 722,85 722,97 722,97 723,39 722,97 723,12 723,39 723,39 723,39 723,42 723,42

Jusante [m] 722,85 722,85 722,95 723,16 722,95 722,95 723,35 723,35 723,35 723,33 723,33 722,85 722,82 722,82 722,95 722,95 722,95 722,97 723,12 723,33 723,12 723,12 723,33

Comprimento [m] [km] 168,03 0,16803 115,52 0,11552 166,36 0,16636 117,07 0,11707 166,36 0,16636 116,33 0,11633 166,80 0,16680 115,72 0,11572 166,80 0,16680 115,69 0,11569 166,36 0,16636 115,52 0,11552 166,08 0,16608 114,83 0,11483 167,54 0,16754 116,33 0,11633 167,54 0,16754 114,76 0,11476 166,36 0,16636 115,69 0,11569 166,36 0,16636 118,11 0,11811 167,64 0,16764

Declividade [I] [m/m] [m/km] 0,00208 2,08296 0,00087 0,86565 0,00126 1,26232 0,00162 1,62296 0,00126 1,26232 0,00378 3,78234 0,00024 0,23981 0,00060 0,60491 0,00024 0,23981 0,00052 0,51863 0,00054 0,54100 0,00087 0,86565 0,00018 0,18064 0,00131 1,30628 0,00012 0,11937 0,00378 3,78234 0,00012 0,11937 0,00131 1,30708 0,00162 1,62299 0,00052 0,51863 0,00162 1,62299 0,00254 2,54001 0,00054 0,53686

TC Ic5 [min] [mm/min] 10,88 2,1 11,44 2,1 13,10 2,0 10,00 2,2 13,10 2,0 10,00 2,2 24,87 1,5 13,14 2,0 24,87 1,5 13,94 1,9 18,15 1,7 11,44 2,1 27,65 1,4 10,00 2,2 32,65 1,3 10,00 2,2 32,65 1,3 10,00 2,2 11,89 2,1 13,94 1,9 11,89 2,1 10,00 2,2 18,31 1,7

21

Área de Influência [m²] [ha] A26 6.187,9 0,62 A27 3.025,1 0,30 A28 6.182,6 0,62 A29 3.400,7 0,34 A30 6.305,7 0,63 A31 3.355,8 0,34 A32 6.258,9 0,63 A33 3.379,7 0,34 A34 6.297,9 0,63 A35 3.341,3 0,33 A36 6.273,7 0,63 A37 3.046,1 0,30 A38 6.236,6 0,62 A39 3.083,4 0,31 A40 6.201,3 0,62 A41 3.377,0 0,34 A42 6.346,2 0,63 A43 3.384,3 0,34 A44 6.272,5 0,63 A45 3.355,1 0,34 A46 6.328,7 0,63 A47 3.362,3 0,34 A48 6.236,6 0,62

Tabela 03: Planilha 2

Planilha 2 - Vazão de projeto e sarjeta, necessidade de boca de lobo

Q Pluvial Q Sarjeta Q Projeto Boca de Lobo Vazão [l/s] Trecho Área [l/s] [l/s] Área [l/s]5 Necessidade Quant. [l/s] Afluente Remanescente A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 A13 A14 A15 A16 A17 A18 A19 A20 A21 A22 A23 A24 A25

94 111 70 193 92 197 104 185 105 185 105 174 70 175 79 170 104 173 103 194 104 194 94 187 79

227 34 40 188 70 188 148 129 194 129 171 101 40 117 57 101 148 101 124 190 171 190 76 140 57

A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 A13 A14 A15 A16 A17 A18 A19 A20 A21 A22 A23 A24 A25

94 111 70 193 92 197 104 185 105 185 105 174 70 175 79 170 104 173 103 194 104 194 94 187 79

NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM SIM

2 2 2 4 2 4 2 4 2 4 2 3 2 3 2 3 2 3 2 4 2 4 2 4 2

60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60

94 111 70 193 92 197 104 185 105 185 105 174 70 175 79 170 104 173 103 194 104 194 94 187 79

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

22

C1-C2 C1-C5 C6-C5 C6-C2 C3-C2 C6-C2 C6-C7 C7-C3 C4-C3 C7-C3 C8-C7 C8-C4 C6-C5 C9-C5 C9-C10 C10-C6 C6-C7 C10-C6 C11-C10 C11-C7 C8-C7 C11-C7 C12-C11 C12-C8 C9-C10

Tabela 04: Planilha 2

Planilha 2 - Vazão de projeto e sarjeta, necessidade de boca de lobo

[l/s] 186 89 174 105 177 104 131 95 132 92 154 90 123 95 111 104 113 105 183 92 184 104 152

Q Sarjeta [l/s] 140 91 109 124 109 189 48 76 48 70 72 91 41 111 34 189 34 111 124 70 124 155 71

Q Projeto Boca de Lobo Vazão [l/s] Área [l/s]5 Necessidade Quant. [l/s] Afluente Remanescente A26 186 SIM 4 60 186 0 A27 89 NÃO 4 60 89 0 A28 174 SIM 3 60 174 0 A29 105 NÃO 2 60 105 0 A30 177 SIM 3 60 177 0 A31 104 NÃO 2 60 104 0 A32 131 SIM 3 60 131 0 A33 95 SIM 2 60 95 0 A34 132 SIM 3 60 132 0 A35 92 SIM 2 60 92 0 A36 154 SIM 3 60 154 0 A37 90 NÃO 2 60 90 0 A38 123 SIM 3 60 123 0 A39 95 NÃO 2 60 95 0 A40 111 SIM 2 60 111 0 A41 104 NÃO 2 60 104 0 A42 113 SIM 2 60 113 0 A43 105 NÃO 2 60 105 0 A44 183 SIM 3 60 183 3 A45 92 SIM 2 60 92 0 A46 184 SIM 4 60 184 0 A47 104 NÃO 2 60 104 0 A48 152 SIM 3 60 152 0

23

Q Pluvial Trecho Área C9-C13 A26 C14-C13 A27 C10-C14 A28 C11-C10 A29 C10-C14 A30 C15-C14 A31 C15-C11 A32 C12-C11 A33 C15-C11 A34 C15-C16 A35 C12-C16 A36 C14-C13 A37 C13-C17 A38 C18-C17 A39 C18-C14 A40 C15-C14 A41 C18-C14 A42 C19-C18 A43 C15-C19 A44 C15-C16 A45 C15-C19 A46 C20-C19 A47 C20-C16 A48

Tabela 05: Planilha 3

Área de Influência [m²] [ha] A1 3.029,0 0,30 A2 6.205,5 0,62 A3 3.097,5 0,31 A4 6.259,3 0,63 A5 3.328,4 0,33 A6 6.380,5 0,64 A7 3.376,9 0,34 A8 6.295,0 0,63 A9 3.406,8 0,34 A10 6.293,3 0,63 A11 3.398,8 0,34 A12 6.362,7 0,64 A13 3.096,4 0,31 A14 6.124,6 0,61 A15 3.085,4 0,31 A16 6.196,5 0,62 A17 3.355,0 0,34 A18 6.312,9 0,63 A19 3.322,8 0,33 A20 6.275,1 0,63 A21 3.377,4 0,34 A22 6.279,1 0,63 A23 3.359,4 0,34 A24 6.227,6 0,62

Planilha 3 - Parâmetros hidrológicos para cálculos vazão de projeto de galeria Montante Jusante Comprimento Declividade [I] TC Ic10 Q Projeto Trecho [m] [m] [m] [km] [m/m] [m/km] [min] [mm/min] Trecho Área [l/s]10 C1-C2 722,98 722,36 113,99 0,11399 0,00544 5,43907 10,0 2,46 C1-C2 A1 105 C1-C5 722,98 722,96 167,90 0,16790 0,00012 0,11912 32,7 1,42 C1-C5 A2 125 C6-C5 722,98 722,96 116,53 0,11653 0,00017 0,17163 21,5 1,80 C6-C5 A3 79 C6-C2 722,98 722,36 166,76 0,16676 0,00372 3,71792 10,0 2,46 C6-C2 A4 218 C3-C2 722,42 722,36 115,06 0,11506 0,00052 0,52147 13,9 2,19 C3-C2 A5 103 C6-C2 722,98 722,36 166,76 0,16676 0,00372 3,71792 10,0 2,46 C6-C2 A6 222 C6-C7 722,98 722,71 115,95 0,11595 0,00233 2,32859 10,0 2,46 C6-C7 A7 118 C7-C3 722,71 722,42 166,15 0,16615 0,00175 1,74541 11,5 2,34 C7-C3 A8 209 C4-C3 722,89 722,42 118,75 0,11875 0,00396 3,95789 10,0 2,46 C4-C3 A9 119 C7-C3 722,71 722,42 166,15 0,16615 0,00175 1,74541 11,5 2,34 C7-C3 A10 209 C8-C7 723,07 722,71 116,89 0,11689 0,00308 3,07982 10,0 2,46 C8-C7 A11 118 C8-C4 723,07 722,89 167,85 0,16785 0,00107 1,07239 14,0 2,18 C8-C4 A12 196 C6-C5 722,98 722,96 116,53 0,11653 0,00017 0,17163 21,5 1,80 C6-C5 A13 79 C9-C5 723,20 722,96 167,23 0,16723 0,00144 1,43515 12,5 2,27 C9-C5 A14 197 C9-C10 723,20 723,16 116,31 0,11631 0,00034 0,34391 16,4 2,04 C9-C10 A15 89 C10-C6 723,16 722,98 167,81 0,16781 0,00107 1,07264 14,0 2,18 C10-C6 A16 191 C6-C7 722,98 722,71 115,95 0,11595 0,00233 2,32859 10,0 2,46 C6-C7 A17 117 C10-C6 723,16 722,98 168,03 0,16803 0,00107 1,07124 14,1 2,17 C10-C6 A18 195 C11-C10 723,35 723,16 117,07 0,11707 0,00162 1,62296 10,0 2,46 C11-C10 A19 116 C11-C7 723,35 722,71 168,03 0,16803 0,00381 3,80884 10,0 2,46 C11-C7 A20 219 C8-C7 723,07 722,71 116,89 0,11689 0,00308 3,07982 10,0 2,46 C8-C7 A21 118 C11-C7 723,35 722,71 168,03 0,16803 0,00381 3,80884 10,0 2,46 C11-C7 A22 219 C12-C11 723,42 723,35 115,72 0,11572 0,00060 0,60491 13,1 2,23 C12-C11 A23 106 C12-C8 723,42 723,07 167,87 0,16787 0,00208 2,08495 10,9 2,39 C12-C8 A24 211 24

Tabela 06: Planilha 3

Área de Influência [m²] [ha] A25 3.092,7 0,31 A26 6.187,9 0,62 A27 3.025,1 0,30 A28 6.182,6 0,62 A29 3.400,7 0,34 A30 6.305,7 0,63 A31 3.355,8 0,34 A32 6.258,9 0,63 A33 3.379,7 0,34 A34 6.297,9 0,63 A35 3.341,3 0,33 A36 6.273,7 0,63 A37 3.046,1 0,30 A38 6.236,6 0,62 A39 3.083,4 0,31 A40 6.201,3 0,62 A41 3.377,0 0,34 A42 6.346,2 0,63 A43 3.384,3 0,34 A44 6.272,5 0,63 A45 3.355,1 0,34 A46 6.328,7 0,63 A47 3.362,3 0,34 A48 6.236,6 0,62 Total 228.778,0 22,88 obs.: Tr = 10 anos

Planilha 3 - Parâmetros hidrológicos para cálculos vazão de projeto de galeria Montante Jusante Comprimento Declividade [I] TC Ic10 Q Projeto Trecho [m] [m] [m] [km] [m/m] [m/km] [min] [mm/min] Trecho Área [l/s]10 C9-C10 723,20 723,16 116,31 0,11631 0,00034 0,34391 16,4 2,04 C9-C10 A25 89 C9-C13 723,20 722,85 168,03 0,16803 0,00208 2,08296 10,9 2,39 C9-C13 A26 210 C14-C13 722,95 722,85 115,52 0,11552 0,00087 0,86565 11,4 2,35 C14-C13 A27 101 C10-C14 723,16 722,95 166,36 0,16636 0,00126 1,26232 13,1 2,24 C10-C14 A28 196 C11-C10 723,35 723,16 117,07 0,11707 0,00162 1,62296 10,0 2,46 C11-C10 A29 118 C10-C14 723,16 722,95 166,36 0,16636 0,00126 1,26232 13,1 2,24 C10-C14 A30 200 C15-C14 723,39 722,95 116,33 0,11633 0,00378 3,78234 10,0 2,46 C15-C14 A31 117 C15-C11 723,39 723,35 166,80 0,16680 0,00024 0,23981 24,9 1,66 C15-C11 A32 147 C12-C11 723,42 723,35 115,72 0,11572 0,00060 0,60491 13,1 2,23 C12-C11 A33 107 C15-C11 723,39 723,35 166,80 0,16680 0,00024 0,23981 24,9 1,66 C15-C11 A34 148 C15-C16 723,39 723,33 115,69 0,11569 0,00052 0,51863 13,9 2,18 C15-C16 A35 103 C12-C16 723,42 723,33 166,36 0,16636 0,00054 0,54100 18,1 1,95 C12-C16 A36 173 C14-C13 722,95 722,85 115,52 0,11552 0,00087 0,86565 11,4 2,35 C14-C13 A37 101 C13-C17 722,85 722,82 166,08 0,16608 0,00018 0,18064 27,6 1,57 C13-C17 A38 138 C18-C17 722,97 722,82 114,83 0,11483 0,00131 1,30628 10,0 2,46 C18-C17 A39 107 C18-C14 722,97 722,95 167,54 0,16754 0,00012 0,11937 32,6 1,42 C18-C14 A40 125 C15-C14 723,39 722,95 116,33 0,11633 0,00378 3,78234 10,0 2,46 C15-C14 A41 118 C18-C14 722,97 722,95 167,54 0,16754 0,00012 0,11937 32,6 1,42 C18-C14 A42 128 C19-C18 723,12 722,97 114,76 0,11476 0,00131 1,30708 10,0 2,46 C19-C18 A43 118 C15-C19 723,39 723,12 166,36 0,16636 0,00162 1,62299 11,9 2,32 C15-C19 A44 206 C15-C16 723,39 723,33 115,69 0,11569 0,00052 0,51863 13,9 2,18 C15-C16 A45 104 C15-C19 723,39 723,12 166,36 0,16636 0,00162 1,62299 11,9 2,32 C15-C19 A46 208 C20-C19 723,42 723,12 118,11 0,11811 0,00254 2,54001 10,0 2,46 C20-C19 A47 117 C20-C16 723,42 723,33 167,64 0,16764 0,00054 0,53686 18,3 1,94 C20-C16 A48 171

25

Planilha 4.

Planilha 4 - Dimensionamento de galeria Galeria Poço Tre Comp. Decl. de cho [m] [m/m] Visita 1-1 167,85 1-2 118,75 1-3 115,06 1-4 137,49 2-1 168,03 2-2 166,15 3-1 167,81 3-2 166,76 4-1 115,52 4-2 166,08 5-1 114,76 5-2 114,83 5-3 88,98 6-1 90,19 7-1 90,07 obs.: n = 0,017

PV5 PV6 PV7 PV8 PV3 PV4 PV1 PV2 PV13 PV14 PV11 PV12 PV15 PV9 PV10

0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01

TC

Ic10

10,9 17,1 26,9 29,2 24,9 26,9 16,4 19,5 32,6 12,9 11,9 34,6 29,2 32,7 18,3

2,4 2,0 1,6 1,5 1,7 1,6 2,0 1,9 1,4 2,2 2,3 1,4 1,5 1,4 1,9

Área Drenada A24 A12 + T 1-1 A8 + A9 + A10 + T 1-2 + T 2-2 A1 + A4 + A5 + A6 + T 1-3 + T 3-2 A23 + A32 + A33 + A34 A7 + A11 + A17 + A20 + A21 + A22 + T 2-1 A15 + A19 + A25 + A29 A16 + A18 + T 3-1 A28 + A30 + A31 + A40 + A41 + A42 A26 + A27 + A37 + T 4-1 A44 + A46 + A47 A42 + T 5-1 A38 + A39 + T 4-2 + T 5-2 A2 + A3 + A13 + A14 A35 + A36 + A45 + A48

Q [l/s] 211 427 2.505 4.009 654 1.537 437 861 1.076 1.491 541 721 2.528 372 528

D D D Calc. Com. Com. Veloc. [m] [m] [mm] [m/s] 0,4 0,5 500 0,9 0,6 0,8 800 0,9 1,1 1,2 1200 2,1 1,3 1,5 1500 2,2 0,7 0,8 800 1,4 0,9 1,0 1000 1,8 0,6 0,8 800 0,9 0,8 1,0 800 1,2 0,8 1,0 1000 1,3 0,9 1,0 1000 1,8 0,6 0,8 800 1,0 0,7 0,8 800 1,4 1,1 1,2 1200 2,1 0,5 0,6 800 1,1 0,6 0,8 800 1,0

t percur so [min] 3 2 1 1 2 2 3 2 1 2 2 1 1 1 2

Tabela 26

07:

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Referencias Bibliográficas

http://www.daee.sp.gov.br/ Acessado em 18/04/2015 http://www.google.com.br/url?url=http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10 006080.pdf&rct=j&frm=1&q=&esrc=s&sa=U&ei=Wq1rVaHpKsWMNrKfgNAJ&ved=0 CBQQFjAA&usg=AFQjCNHsghOlajBkxPJ26ZEr8I5M09MIdw. Acessado em 02/05/2015

DN=800mm 90.19 M

DN=1200mm 88.90 M

DN=1000mm

DN=1000mm

DN=1000mm

DN=1000mm

DN=1000mm

DN=1500mm 137 M

DN=800mm

DN=800mm

DN=800mm

DN=800mm

DN=500mm

DN=600mm

DN=1000mm

DN=800mm

LEGENDA

RUA

DN=500mm

DN=800mm

DN=1200mm

DN=500mm

DN=500mm

DN=1000mm

DN=800mm

DN=800mm

DN=800mm

DN=800mm

DN=800mm

DN=500mm

DN=500mm DN=500mm

DN=500mm

DN=500mm

DN=500mm

DN=500mm

DN=800mm

90 M DN=800mm

ESCALA 1 : 1000

DETALHE GUIA - SARJETA 0,15

0,20

0,30

Universidade Nove de Julho

LINHA DA SARJETA 0,02 i=10%

0,30

2 3

FOLHA .:

PLANTA BASE

1

2/3

ESCALAS :

INDICADAS

4

4

CLASSE :

NOME GRUPO :

ECO - ENGE TEMA GRUPO :

0,05 1

- ESCORA (BOLA) DE

CONCRETO

COMPONENTES

AMANDA C. DOS SANTOS 2

RA : 912105125

- GUIA DE CONCRETO (TIPO 100) FCK=21MPa

BRUNA AP. CASAROTTE RA : 412106818

3

ESCALA 1 : 250

- SARJETA DE CONCRETO 18 MPa A 21 MPa

DE VISITA

DEUSDETH LIMA DE BRITO

DE VISITA

RA : 912127372

ESCALA 1 : 250 GILSON DOS S. PIAUILINO RA : 912103745

4

GERALDO DELFINO DA SILVA

- LASTRO DE BRITA

RA : 412107701 LOCAL

ESCALA 1 : 50

DETALHE DE ASSENTAMENTO DE LINHA SIMPLES DE TUBO ESCALA 1 : 250

PEDRO DA SILVA JUNIOR RA : 412105091

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