Marketing Digital Prof. Me. Fabiano Pereira
Nossas aulas: 1. 2. 3. 4. 5.
Cenários/ O site e o conteúdo As mídias sociais Os aplicativos mobile Convertendo visitantes em leads e leads em clientes Analisando resultados e corrigindo rotas
Recordando a “metodologia inbound”: ATRAIR
“estranhos”
CONVERTER
visitantes
Blog Palavras-chave Mídias Sociais
Formulários Call-to-Action Landing Pages
VENDER
“leads”
ENCANTAR
clientes
E-mail Signals Workflows
promotores
Eventos Social Inbox Smart Content
1. Antes de começar, os erros mais comuns: • Não ter um objetivo claro, ou ter mais de um, e misturá-los • Se limitar a relatar as ações de marketing digital tomadas, sem apresentar resultados ou perspectivas futuras
2. Estrutura de uma análise consistente: • Análise do Negócio • Análise das campanhas e dos canais empregados nas mesmas
2.1 – Análise do Negócio: • Resultados e taxas de conversão no “Funil de Vendas” • Retorno sobre Investimento (ROI) – opte pelo custo de aquisição de clientes x índice de vendas do mês
• Tendência dos Resultados (gráfico de tendência) • Ciclo completo de vendas COM ESSES DADOS, compare com seu histórico e também com o de outras empresas do setor (benchmark)
2.2 – Análise da Campanha/Canais: • Quais são os canais que realmente trouxeram mais clientes ? • Estabelecer o time do ciclo de venda e a taxa de conversão por canal • Definir quais são os fluxos, materiais e/ou e-mails mais eficazes na transformação dos leads em clientes efetivos ESSA DEFINIÇÃO CLARA, mantém o trabalho focado, reduzindo tempo e otimizando processos
3. TRADUZINDO TERMOS: SESSÃO ou VISITA - Uma visita compreende o momento em que alguém entra e navega pelo seu site até o momento em que decide sair. UTILIZADOR ou VISITANTE – Visitante é aquele que fez ao menos uma visita ao site. Se durante o dia eu acesso o site pela manhã e novamente pela tarde, são contadas duas visitas, mas um único visitante.
3. TRADUZINDO TERMOS: VISUALIZAÇÕES DA PÁGINA (os famosos “pageviews”) - Em uma única visita ou sessão, o visitante pode passar por diferentes páginas. Você pode entrar em um site através de um post, clicar em contato, voltar para o blog, ler outro post , etc. A cada página acessada, contabilizase um pageview. BOUNCE RATE (ou “TAXA DE REJEIÇÃO”) – No Google Analytics, a taxa de rejeição indica o percentual de visitas em que o visitante deixou o site tendo visitado apenas uma única página. É o apelidado “bate e volta”.
3. TRADUZINDO TERMOS: PERCENTUAL DE SAÍDA - Essa métrica indica qual o percentual de visitantes que deixou o site ao visitar determinada página. Sites de ecommerce, por exemplo, costumam se preocupar com o percentual de saída na página de check-out, já que isso indica quantas pessoas abandonaram o carrinho. FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO – A fonte de tráfego indica a origem das visitas ao seu site. É importante saber exatamente o que cada uma das fontes (ou canais) quer dizer, já que eles refletem uma área de investimento e atuação específica do seu negócio.
3. TRADUZINDO TERMOS: FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Direta” – O visitante clicou no link de um arquivo fora do navegador (como um pdf) ou então digitou por conta própria o endereço do site na barra de navegação. No entanto, é preciso muito cuidado. Quando as ferramentas não identificam exatamente a fonte elas contabilizam como tráfego direto e isso pode prejudicar a análise
3. TRADUZINDO TERMOS: FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Orgânica” – O visitante chegou ao site através de um link na parte orgânica (gratuita) dos resultados de uma ferramenta de busca. É cada vez mais difícil verificar com precisão quais foram as palavras buscadas para se chegar ao site, uma vez que o Google passou a bloquear essa informação dos usuários logados.
3. TRADUZINDO TERMOS: FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Email” – O visitante recebeu um email com link para o seu site e realizou o acesso. FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Busca paga” – O visitante chegou ao site através de links patrocinados em uma ferramenta de busca. É possível verificar por quais palavras ele buscou para chegar ao site, a taxa de conversão e etc. Isso serve de fomento para cortar ou ajustar investimentos que não funcionam e investir mais onde tem funcionado.
3. TRADUZINDO TERMOS: FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Link de Referência” – O visitante entrou no seu site a partir de um link em algum outo site, portal ou blog, por exemplo. É possível verificar em mais detalhes exatamente cada um dos sites. FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Social” – São os visitantes que chegaram ao clicar em links indicados nas mídias sociais. Também é possível desdobrar esse tráfego e ver exatamente como cada rede contribuiu.
3. TRADUZINDO TERMOS: FONTES OU CANAIS DE AQUISIÇÃO - “Display” – São os anúncios no formato display, como banners. Mais uma vez, entender esse canal ajuda a direcionar seus investimentos.
4. MÉTRICAS MAIS COMUNS: GERAÇÃO DE LEADS – São pessoas interessados no seu mercado ou produto que deram suas informações de contato à sua empresa. Basicamente são pessoas que preencheram formulários (seja de ofertas diretas como pedido de orçamento quanto indiretas como um eBook) e que podem se tornar oportunidades de negócio para a empresa.
4. MÉTRICAS MAIS COMUNS: ROI (RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO) – Como o nome indica, ele define se seus investimentos estão trazendo retorno e resultados ou não. Basicamente é a receita de vendas dividida pelo investimento. Um ROI menor que 1 indica que a empresa teve prejuizo na ação. Com esse valor é possível descobrir se está no caminho certo ou se sua empresa precisa de um redirecionamento.
4. MÉTRICAS MAIS COMUNS: CICLO DE VENDA – É o tempo do ciclo que vai desde a geração do Lead passando pela maturidade e se tornado uma oportunidade de venda, até a concretização da transação de fato. Essa métrica pode ajudar na projeção de novas vendas a partir da geração de novos Leads. OPORTUNIDADES DE VENDA – Quando um Lead é considerado qualificado suficiente e passa a ser trabalhado por um vendedor no time de vendas. Nessa qualificação considera-se tanto o perfil quanto o interesse de compra do cliente.
4. NA HORA DE INTERPRETAR, NÃO PODE ERRAR... • Métricas da “Vaidade” • Tomar decisões estratégicas com base em resultados incompletos
• Otimizar sem levar em consideração a relação “investimento x retorno” • Não reagir a partir do resultado da análise
5. SUGESTÕES IMPORTANTES... • Tenha análises diárias, semanais e mensais • Para as diárias: citações externas e sua relevância, número de visitas, números de Leads e desempenho das fontes de tráfego e páginas mais acessadas. • Para as semanais: além das diárias, faça uma projeção do desempenho em relação a projeção para o mês, a fim de propor otimizações caso seja necessário. • Para a mensal: consolidado do mês, e por isso mais denso, de onde sairão os insights para os próximos passos da estratégia de marketing digital.
6. INSIGHTS IMPORTANTES... • Estudo constante das melhores “Palavras-Chave” • SEO – avalie com cuidado os retornos sobre mudanças estratégicas: um título, um cabeçalho, uma metadescrição, etc. • Seja criativo, invente novidades em seus formulários de conversão para Landing Pages – um layout diferente, mude o link de acesso de lugar, mude a imagem de ilustração, etc.
6. INSIGHTS IMPORTANTES... • Conteúdo – o que atrai mais visitantes, leads e clientes? Fique ligado porque essa pode ser a porta de entrada de grandes oportunidades • Mídia Social – Você pode fortalecer a presença em uma mídia que está dando resultados ou melhorar em uma menos bem-sucedida • E os e-mails? A frequência é adequada? E os call-to-actions presentes em sua mensagem estão convertendo para sua land page?
6. ANTES DE TUDO, TENHA CLARO O OBJETIVO: • Captar novos clientes • Reter os clientes atuais • Fortalecer a presença da marca
• RELEVÂNCIA!
google.com/analytics
Nome da conta: a identificação da conta. Recomendamos colocar algo bem direto como: “Analytics Sites da Empresa X”. Nome do website: o site que será analisado. “Blog da Empresa X” ou “Blog Pessoal”. Isso é importante, pois uma mesma conta pode analisar diferentes sites, então é vital para uma boa organização identificá-los corretamente. URL do website: o endereço do site a ser analisado. Fuso Horário: Apesar de não ser obrigatório, tenha muito cuidado com essa opção e configure-a corretamente. Ter o horário correto irá facilitar a análise dos hábitos de seus visitantes e farão muita diferença na otimização de sua estratégia. Configurações do compartilhamento de dados: Todas estão bem explicadas, mas basicamente irão permitir que seus dados sejam analisados pelo Google e seus especialistas.
Nessa nova página você terá acesso ao Código de Acompanhamento. Você precisará copiá-lo e colá-lo no código-fonte de cada página que você deseja acompanhar. É vital que seja feito por alguém que entenda do assunto, pois se feito errado não funcionará e poderá causar problemas!
Para fazer uma análise completa sobre a performance de seu site, o Analytics te oferece mais dados do que simplesmente número de visita ou páginas visitadas. Um dos melhores relatórios que temos acesso na ferramenta são as fontes de aquisição. Esses relatórios irão lhe mostrar quais canais estão gerando mais tráfego para seu site ou blog.
SEGMENTOS AVANÇADOS
FATORES COMPORTAMENTAIS
CONVERSÕES A PARTIR DO BLOG
FATORES DEMOGRÁFICOS
Fonte: http://www.skrol.com/2013/03/4-ferramentas-gratuitas-para-mensurar-o.html
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