Caçadores recolectores do Pós-Glaciar

September 23, 2017 | Autor: Mário Oliveira | Categoría: Prehistoria, Neolítico, Mesolítico
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Descripción



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Universidade de Lisboa/Faculdade de Letras.
Cadeira: Pré-História das Sociedades Camponesas.
Curso: História.
Ano Lectivo: 2013/2014.







Caçadores Recolectores do Pós-Glaciar em Portugal







Docente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Trabalho Elaborado por:Fábio Guerreiro N.º 50333; Mário Oliveira N.º 50366; Nuno Sousa N.º 50380; Pedro Costa N.º 50371.
Trabalho Elaborado por:
Fábio Guerreiro N.º 50333; Mário Oliveira N.º 50366; Nuno Sousa N.º 50380; Pedro Costa N.º 50371.

Docente:Prof.ª Dr.ª Mariana Diniz.Trabalho Elaborado por:Fábio Guerreiro N.º 50333; Mário Oliveira N.º 50366; Nuno Sousa N.º 50380; Pedro Costa N.º 50371.
Docente:
Prof.ª Dr.ª Mariana Diniz.
Trabalho Elaborado por:
Fábio Guerreiro N.º 50333; Mário Oliveira N.º 50366; Nuno Sousa N.º 50380; Pedro Costa N.º 50371.

Docente:Profª. DRª. Mariana Diniz
Docente:
Profª. DRª. Mariana Diniz
Docente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima ReisDocente:Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis

Docente:Profª Doutora Maria de Fátima Reis
Docente:
Profª Doutora Maria de Fátima Reis


Índice

Introdução 3
Caçadores Recolectores do Pós-Glaciar no Território Português 4
Produções artefactuais 5
Estratégias de subsistência 6
Práticas funerárias 6
Concheiros 7
Estremadura 7
Vale do Tejo 8
Vale do Sado 9
Costa Sudoeste 10
Fontes e Bibliografia 12
Anexos 13

















Introdução

Caçadores Recolectores do Pós-glacial (Mesolítico)

O início do Mesolítico coincide com o ultimo episodia glaciar e com o início do Holoceno (nova fase geológica). O fim do Mesolítico surge quando começa aparecer as primeiras sociedades produtoras Neoliticas, ou em vias de Neolitização (a neolitização é um acontecimento progressivo, diferente de região para região).

O ambiente instaurado no pós-glaciar, caracteriza-se por alterações climáticas e paisagísticas (fauna e flora). Estas alterações obrigam a uma nova adaptação das comunidades humanas. Uma das alterações mais significantes, foi o aquecimento geral da superfície terrestre. Não podemos classificar estas alterações como sendo inteiramente negativas, isto é, o degelo das calotes glaciares continentes levam consequentemente á formação de lagos, rios, entre outros. Estas alterações levaram ao enriquecimento geral dos ecossistemas em termos de biomassa, assim como em termos de recursos para a subsistência das comunidades humanas.

Ao que tudo indica, os grupos humanos do pós-glaciar adoptaram uma nova estratégia de sobrevivência focada, na exploração de recursos em áreas complementares, desenvolvendo uma economia de amplo espectro.







Caçadores Recolectores do Pós-Glaciar no Território Português

Podemos notar, que no território português, houve uma preferência por certas áreas, para a distribuição dos sítios mesolíticos (isto é comprovado pelos vestígios arqueológicos encontrados, deixados pelas comunidades recolectoras, que estabeleceram-se neste território). Estas áreas eram dotadas de recursos naturais para a subsistência destas comunidades.

A contínua mutação dos espaços, consequentes das alterações climáticas, provocaram a perda de muitos sítios arqueológicos. Os primeiros sítios de permanência destas comunidades, conhecidos actualmente em Portugal e com elevado grau de relevância, são as da ribeira do Muge. A formação destes sítios deveu á fase climática atlântica, que ocorreu entre 5500 a 3550 anos a.C., período este caracterizado por ser quente e húmido. Estes sítios criados pelas comunidades recolectoras, ficaram conhecidos pela designação de concheiros, e designação esta que se deve á acumulação de conchas de moluscos, que provavelmente podiam originar colinas artificiais na paisagem.

A utilização destes recursos marinhos na dieta dos humanos do pós-glacial pode não ter sido a fonte alimentar base/predominante, isto porque estes alimentos não são dotados de muitas calorias. A região do Muge era abundante em recursos, em particular no sexto milénio antes de cristo. Este facto levou a que um pequeno grupo de indivíduos se estabelece-se, sendo que se pressupõe a afixação, o abandono e a deslocação. Este grupo protegia-se em habitações suportadas por postes, e cobertas por uma cobertura vegetal (estrutura vegetal adoçada em argila).





Produções artefactuais

As indústrias de pedra lascada do Mesolítico final, situada na região da estremenha e nos concheiros da zona de Muge, focaram-se essencialmente na produção e utilização do sílex. Além do sílex, foram utilizados outros utensílios (seixos, quartzito, entre outros), nomeadamente no Muge.

Os elementos de adorno mesolíticos nunca foram alvo de estudo específico, embora tenham sido encontrados no Sado, adornos que consistem em vértebras de peixe seccionadas e perfuradas e, sobretudo, em conchas perfuradas. No Cabeço da Amoreira também foram encontradas peças deste tipo com maior número de exemplares que em qualquer outro concheiro de Muge," as quais consistem em pendentes de pedra (seixos e plaquetas de xisto e quartzito perfurados), osso (falanges de veado) e, sobretudo, em conchas perfuradas de diversas espécies estuarinas e fluviais (Neritina fluviatilis, Cypraea europaea, Nassarius reticulatus, Cerastoderma edule, Bithinia tentaculata, Pecten maximus e Cardium norvegicum)."

No que toca à indústria óssea, foram encontrados vários utensílios na Moita do Sebastião, Cabeço da Amoreira e, sobretudo, no Cabeço da Arruda. São cinco os tipos de utensílios listados por Roche, a saber: "costelas de bovídeos polidas; ossos longos com sinais de utilização; ossos tubulares de aves obtidos por seccionamento; esquírolas de ossos apontadas; e ossos de várias espécies transformados em utensílios apontados (furadores, punhais, cinzéis)." O Sado é o oposto, poucos utensílios desta indústria foram encontrados.

Sobre as indústrias líticas "apesar de serem a componente artefactual mais abundante, o conhecimento das indústrias líticas do Mesolítico final de Portugal padece ainda de lacunas graves".


Estratégias de subsistência

As comunidades recolectoras no mesolítico final, no território português possuem diversificadas práticas, como a caça (veados, javalis, aves, etc.), pesca (peixes, mexilhão, berbigão, lamejinha, ameijoa, ostra, navalheira, etc.) e recolecção de vegetais. Estas práticas estão mais presentes em umas áreas do que outras (Estremadura, Muge, Sado, Costa Sudoeste), assim como a preferência a determinados alimentos.

Práticas funerárias

São os grandes concheiros de Muge e do Sado que nos mostram sobretudo o género de prática funerária presente nestas comunidades. Além disso, fora destes dois locais detetou-se também restos humanos desta altura com alguma relevância no sítio de Samouqueira I, "uma sepultura dupla em fossa, muito afetada por processos pós-deposicionais (Lubell e Jackes, 1985)— e em Fiais (Lubell et al., 2007) e Vale Boi (Carvalho et al., 2008), correspondendo nestes dois últimos sítios a restos descontextualizados". Desde o início do estudo (séc. XIX) já foram exumados dos concheiros de Muge cerca de três centenas de indivíduos na "Moita do Sebastião, Cabeço da Arruda, Cabeço da Amoreira e Cova da Onça (Ferembach, 1974; Jackes et al., 1997a, 1997b; Cunha e Cardoso, 2002/03)."

Falando concretamente em rituais funerários, "tem-se observado o predomínio da deposição do cadáver em decúbito dorsal, com os braços estendidos, a cabeça ligeiramente levantada e as pernas flectidas", também foram encontradas deposições de cadáveres em deposição fetal. Os enterramentos presenciaram-se nas camadas arenosas estéreis da base dos concheiros, mas também no interior dos próprios ("neste caso proporcionando alterações pós-deposicionais mais ou menos significativas devido à contínua utilização dos locais").

Estes trabalhos são de certa forma um pouco peculiares, sendo que as inumações de crianças e adultos situavam-se em sectores visivelmente distintos do sítio: "as primeiras numa área restrita, disposta em semi-círculo a cerca de 10 m dos restantes. Ferembach (1974) refere que as sepulturas são maioritariamente individuais, havendo algumas duplas e múltiplas (neste caso, somente de mulheres). Os materiais que acompanhavam os defuntos consistiam em adornos pessoais (sobretudo conchas perfuradas) e em oferendas de conchas de bivalves por abrir."

"No Sado foram descobertas inumações em seis sítios, totalizando um número mínimo de 116 indivíduos, de acordo com a inventariação levada a cabo por Cunha e Umbelino (1995/97). A distribuição destes enterramentos pelos diversos sítios não é regular; pelo contrário, em Arapouco e Cabeço do Pez são ultrapassadas as três dezenas e há sítios sem qualquer enterramento registado. Nos rituais funerários, tal como descritos por Arnaud (1989, 2000), predomina a fetal, e a organização interna destas necrópoles é distinta entre si."

Concheiros

Os "concheiros eram «colinas artificiais» onde se estabeleceram sazonalmente comunidades de caçadores-recolectores, que faziam da apanha de moluscos uma das suas actividades principais. Podemos também designá-los por montículos que serviam ao mesmo tempo de necrópole e de vazadouro, em territórios que permitiam a exploração de uma ampla variedade de recursos naturais, pois por um lado tinham a caça, a pesca e a recolha de moluscos, por outro colhiam frutos e plantas."

Estremadura

Conhecem-se vários concheiros, que se desenvolvem ao longo do litoral da Estremadura. Merecem destaque as seguintes estações:
Ponta da Vigia (Torres Vedras) – É uma estação que está dispersa por vários núcleos com elevadas concentrações de vestígios arqueológicos. Encontra-se nesta zona variadas lareiras, associadas as indústrias líticas, sendo a maioria de sílex e de cunho microlítico, como raspadeiras, furadores, lamelas e lâminas, denticulados, buris, pontas, triângulos, trapézios e outros de base macrolítica, sobre seixos rolados, de talhe unifacial. Também identificou-se uma árvore, o pinheiro bravo, que na época após o aumento da temperatura e da humidade, eram em número elevado, ao longo do litoral.

Magoito (Sintra) – Na duna de Magoito encontrou-se conhas, como berbigão, lapas e outros moluscos, que indicam ser do início do Pré-Boreal. Mas, neste local, há uma escassa indústria e fauna malacológica.

S. Julião (Ericeira, Mafra) – Demonstra, este local, ter uma elevava informação, pois tem duas áreas diferentes, a primeira com uma espessa acumulação de conchas e uma segunda com um litoral rochoso. Revela-se que a uma grande utilização de lenha do pinheiro bravo, do carrasco, da azinheira, do zambujeiro, do medronheiro e da urze branca.

Toledo (Lourinhã) – No concheiro de Toledo foi identificado uma acumulação faunística onde também coexistem moluscos estuarinos, como berbigão, lamejinha, amêijoa, ostra, navalheira e com espécies de litoral rochoso, como o mexilhão e a lapa. Neste local, ao contrário de outros, foram encontrados restos de mamíferos caçados como o veado, o javali, o corço e o coelho, bem como restos de crustáceos e de peixes. Esta estação, onde também se identificaram estruturas de combustão, forneceu materiais líticos com um baixo índice de transformação, além de diversos adornos sobre concha.

Vale do Tejo

O vale do baixo Tejo, local favorável a uma economia de caça-recolecção, teve consequências menos acentuadas, com as alterações climáticas. Os concheiros do vale do Tejo encontram-se repartidos ao longo dos afluentes da ribeira de Muge e da ribeira de Magos. Encontra-se elevadas acumulações, que algumas atingem cerca de 5 m de espessura, o que demonstra a importância e o desenvolvimento de uma economia de subsistência, onde o consumo de moluscos era importante na alimentação. Os concheiros mesolíticos mais importantes do vale de Muge são Moita do Sebastião, Cabeço da Amoreira e Cabeço da Arruda.

Na moita do Sebastião, que é reconhecida por ser a mais completa estação Mesolítica em Portugal, identificou-se objectos de adorno, integrando colares, braceletes ou peitorais, constituídos por conchas, bem como a presença de sepulturas, onde os enterrados parecem terem sido cobertos de ocre, "o que sugere a existência de rituais complexos". Também encontra-se restos faunísticos de crustáceos e de peixes.

Na ribeira de Magos, identificaram-se os concheiros de Cabeço dos Morros, Magos de Baixo e Cabeço da Barragem. Encontra-se semelhanças entre os moluscos dos concheiros de Cabeço da Arruda e de Moita de Sebastião, mas algumas diferenças face ao concheiro da Amoreira, em que neste, não encontra-se mexilhão, que é muito abundante nos dois primeiros.

Os grandes mamíferos encontram-se abundantemente representados nos concheiros do vale do Tejo, sobre o concheiro do Cabeço da Arruda e da Moita do Sebastião foram identificados restos de animais como, o auroque, o veado, o corço, o javali, o cavalo com menor abundância, e o esquilo numa certa abundância. Isto deve-se as manchas florestais, com espaços abertos, coberto de gramíneas, o que é bastante favorável a estes animais.

Vale do Sado

Dos concheiros do vale do Sado são conhecidos pelo menos onze, mas só cinco, os concheiros de Arapouco, Amoreiras, Vale de Romeiras, Cabeço do Pez (com a maior área escavada) e Poças de São Bento, foram efectuadas escavações ou sondagens. Em todos eles foram encontrados restos de indivíduos, em que segundo estudos antropológicos referenciam " populações homogéneas, com alturas médias idênticas às dos indivíduos de Muge, bem como alimentação parecida, denunciada por séries dentárias com grande abrasão, relacionada com o intenso consumo de marisco carregado de areia". Igualmente aos concheiros do vale do Tejo, verifica-se o consumo de berbigão e a lamejinha e também " uma estratégia de ocupação do território e de exploração dos respectivos recursos". Nos concheiros de Poças de São Bento, Arapouco e Cabeço do Rebolador apenas se registou uma fauna de moluscos, enquanto no concheiros do Cabeço do Pez encontrou-se vários animais como o veado, o javali, o auroque, corço, cavalo, coelhos e lebres. Segundo os resultados arqueozoológicos obtidos no vale do Sado, revela-se um maior consumo de veado.

Nos concheiros do Sado, encontra-se matérias-primas locais, de fraca qualidade, que inclui rochas siliciosas, sem comparação com a boa qualidade do sílex que verifica-se dos concheiros de Muge. Nos concheiros de Arapouco, Vale de Romeiras e Poças de São Bento, " dominam os trapézios, enquanto os segmentos de círculo (crescentes) são os elementos mais abundantes no concheiro das Amoreiras e os triângulos ocorrem sempre em percentagens inferiores".

Costa Sudoeste

"Na costa alentejana e algarvia, o registo arqueozoológico da Samouqueira I, Vidigal e Fiais", mostra que estes grupos se dedicavam essencialmente à caça, principalmente de veado (Cervus elaphus), animal encontrado predominante em Fiais, seguido de javali (Sus scrofa) e depois de lagomorfos. O cão (Canis familiaris) é o único animal doméstico existente tanto na Costa Sudoeste como nas outras regiões de Portugal por esta altura, (nesta região foi identificado em Samouqueira I). "No que respeita à exploração de recursos aquáticos, no Vidigal registaram-se vértebras de raias e tubarões e na Samouqueira I é referida a presença de tubarão-sardo (Lamna nasus), cação (Galeorhinus galeus), raia ou ratão (Myliobatidae sp.), bodião (Labrus sp.) e dourada (Sparus aurata), além de outras espécies da família Sparidae".

Como se pode constatar através das estratégias de subsistência referidas dos caçadores-recolectores (nas diversas zonas do país), pode-se dizer que "existe claramente uma especialização no marisqueio de um leque restrito de espécies malacológicas, por vezes com particular ênfase numa em concreto: é o caso do mexilhão (Mytilus sp.) na Samouqueira I, da lapa (Patella sp.) no Vidigal, ou do percêve (Pollicipes pollicipes) na Armação Nova."






















Fontes e Bibliografia

Fontes Impressas:
CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009. Disponível na http://www.academia.edu/461551/O_Mesolitico_final_em_Portugal.
RAPOSO, Luis & CARDOSO, João Luís, A questão das primeiras ocupações humanas do território português, no quadro europeu e circum-mediterranico: história das investigações, situação actual, prespectivas futuras. Actas das 2º jornadas do quaternário, Porto, Associação Portuguesa para o estudo do quaternário, 2000.

Bibliografia Geral:

Obras de Referência:
Diniz, Mariana, História de Portugal, Dos Tempos Pré-Históricos aos Nossos Dias, Direcção João Medina, vol. IV, Amadora, Ediclube, 2004, pp. 119-140.

Obras Gerais:
CALADO, Manuel, Territórios da Pré-História de Portugal – Alentejo, vol. 8, Tomar, CEIPHAR, 2006
CARDOSO, João Luís, Pré História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007.
JORGE, Susana Oliveira, Domesticar a terra: As primeiras comunidades agrárias em território português, Lisboa, Gradiva, 1999.

Sitiografia:
http://arqueo.org/mesolitico/concheiros-1.html [consult. 01-12-2013].

Obras Específicas:
RAPOSO, Luís et all, Palmela arqueológica no contexto da região interestuarina sado-tejo, Palmela, Municipio de Almada, 2012.
Anexos


















































Vide a estre propósito: Diniz, Mariana, História de Portugal, Dos Tempos Pré-Históricos aos Nossos Dias, Direcção João Medina, vol. IV, Mesolítico, Amadora, Ediclube, 2004, pp. 119-140.

Vide informação sobre este tema em: Diniz, Mariana, História de Portugal, Dos Tempos Pré-Históricos aos Nossos Dias, Direcção João Medina, vol. IV, Mesolítico, Amadora, Ediclube, 2004, pp. 119-140.
Vide infra anexos, fig. 1.
Vide esta informação e complementar em: CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, pp.39-45.
Vide infra anexos, fig. 2.
Vide infra anexos, fig. 3.
Vide informação sobre este tópico e complementar em: CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, pp.48-52.
Vide esta informação em: CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, pp. 52-53.
Vide infra anexos, fig. 4.
Vide infra anexos, fig. 6.
Vide infra anexos, fig. 5.
Vide este texto e outros em: http://arqueo.org/mesolitico/concheiros-1.html [consult. 01-12-2013].
Vide a este propósito: João Luís, Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.160-162., e, CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 49.

Sobre este assunto vide: João Luís, Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.162-177., e, CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 50.
Vide infra anexos, fig. 7.
Sobre este assunto vide: João Luís, Pré-História de Portugal, Lisboa, Universidade Aberta, 2007, pp.177-181., e, CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 50-51.
Vide infra anexos, fig. 8.
Para esta e mais informação vide: CARVALHO, António Faustino, O Mesolítico FINAL EM PORTUGAL [pdf], Faro, FCHS, 2009, p. 51.
"Em Fiais é particularmente notório o predomínio do veado, podendo concluir-se pela quase especialização na caça deste animal."

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